segunda-feira, 3 de janeiro de 2011


O DOUTOR “SACATRAPO” E A UNÇÃO DAS HEMORRÓIDAS
Crônica de: Sérgio Aparecido Dias (e  de quem mais poderia ser?!?)

            Visitando e consultando alguns sites “suspeitos” (Genizah, por exemplo...he,he,he!), deparei-me com algo “quase”  inusitado. E eu digo “quase”, porque aconteceu em ambiente neo-pentecostal. E tudo, exata e literalmente TUDO se pode esperar desse ambiente. Desde a década de 60 do século passado (sim, porque neste século XXI nós estamos ainda na década de 10) que enxurradas de heresias procederam de igrejas desligadas de seus princípios históricos, que abraçaram as ondas da chamada “renovação carismática”.  Eles se declaravam “pentecostais”. Mas já existiam os pentecostais históricos. Por isso, foram declarados “neo-pentecostais”.

            A princípio, preocupados em restaurar a santificação e consagração, com a dedicação mais profunda de vidas no altar de Deus (o que é correto e louvável), no entanto tornaram-se presa fácil de pretensos “portadores do poder do alto”, pessoas que se diziam mensageiras diretas de Deus, porta-vozes do Espírito Santo, que “falavam”  diretamente com Jesus, “viam” anjos toda hora, “contemplavam” incessantemente o trono de Deus, e outras falácias semelhantes.

            Esses tais, que se auto-denominaram profetas, tomaram de assalto rebanhos inteiros e forçaram muitas igrejas a fecharem as suas portas. E o que poderia ser bom tornou-se num terrível mal. Verdadeiras avalanches de “profetas” e “profetizas” arribaram dos Estados Unidos (onde não tinham mais nenhum prestígio e eram rechaçados pelos verdadeiros crentes) e se instalaram em terras brasileiras. Roubaram os templos e expulsaram os que eram fiéis aos princípios bíblicos. Sabendo que os crentes de verdade jamais recorreriam aos tribunais em disputas contra irmãos, prevaleceram-se e se fortificaram, utilizando templos que não lhes custaram um tostão sequer.

            Bem depressa, esses dissidentes (portanto SEITAS, pois eram sectários!) organizaram-se em “igrejas”, inclusive utilizando os antigos nomes de suas denominações (Igreja Batista disso, Igreja Presbiteriana daquilo, Igreja Assembléia de Deus daquilo outro, etc.). Em seguida vieram os “ministérios”, cada qual se dizendo originados por Deus e sob inspiração do Espírito Santo, com líderes infalíveis, aos quais não se podia contradizer, sob pena de sofrer as tormentas do inferno, pois não se pode tocar no “ungido do sinhô”.

            Logo, para tristeza e desgosto do povo de Deus, os templos se transformaram em discotecas e pistas de dança. Os chamados “ministério” de dança e expressão corporal se tornaram em verdadeira coqueluche dos jovens, adolescentes e até mesmo adultos, alguns deles saudosos dos tempos em que freqüentavam salões de baile e antros de gafieira e gandaia.  
A Santa Bíblia foi colocada de lado, em segundo plano (se tanto!), para se adotar a palavra dos profeteiros e “ungidos”.   Vieram então os badulaques, as quinquilharias, os penduricalhos, os patuás, as fitinhas coloridas, as feitiçarias com arruda, sal grosso, água “do rio Jordão” (será mesmo???), rosas “consagradas”, óleo “ungido” (ou seja: óleo no qual passaram óleo nele, sei lá...), terra do “santo sepulcro”...enfim: ficaríamos meses e meses narrando todas essas grosserias diabólicas anti-bíblicas, e não esgotaríamos o assunto. Agora, para “coroar” todo esse amontoado de lixo da umbanda e do esoterismo, eis que surgem as “unções”. E tem para todos os gostos e desgostos: a unção do leão, a dos 4 animais, a unção do cachorro, a do riso e a mais estapafúrdia e idiota que já ouvi falar: A UNÇÃO DAS HEMORRÓIDAS!!!

            Não faço idéia de qual idiota “ungido” inventou mais essa aberração. É possível que tenha sido um norte-americano. Ou talvez um colombiano. Ou mesmo um coreano, já que virou moda importar heresias do país do Tae Kwon Do. Afinal, é de lá que surgiram o reverendo Moon e o Paul Yongi Cho, cujas heresias reforçaram a “teologia” da prosperidade, com a ênfase no pensamento positivo, confissão positiva, poder das palavras, decretação profética, energia mental e outras imbecilidades.

Será que algum psiquiatra, filósofo, psicólogo, teólogo ou qualquer outro “ólogo” explicaria isso? Acho que nem Freud poderia explicar. Ele não explicou nem as dele! Aliás, não explicou a de ninguém! Talvez só o Caio Fábio conseguiria explicar, já que ele fala tanto nos “bundões”! Fico, cá comigo, a imaginar o procedimento na hora de fazer a “unção das hemorróidas”. Quem faz a droga da “unção”, afinal? E como faz?!?  É no local da dita cuja? Sim, porque não vale unção na testa, pois as hemorróidas estão no outro “hemisfério”.!!! Apareceu na TV? Eu não vi. Perco tanto tempo lendo o Genizah, que nem assisto TV. Qualquer dia desses eu processo o Danilo Fernandes. Mas estou no final de uma fila enorme! Na minha frente estão o Malafaia, os Hernandez, o Terra Nova, o Marcola, o Macedo e muitos outros que não dá pra ver daqui .

Mas...pra finalizar a questão das hemorróidas, no Século XVII, se não me engano, um tal de "Dr. Sacatrapo" curava hemorróidas com um chumaço de algodão contendo sal, pimenta, pólvora e tabaco. Se curava mesmo não sei, mas devia arder pra diabo! Sabe-se que ele desapareceu da Inglaterra, pois estavam à sua procura pra lhe darem uma dose do seu próprio "remédio". Acredito que uma simples "unção" com óleo deva ser bem melhor. Não cura nada, mas também não arde nada!

F I M

domingo, 2 de janeiro de 2011

TRÁGICA ESCOLHA

A escolha de Lula
Jayme Copstein

Em sua visita a Israel, Lula não quis depositar uma coroa de flores no túmulo de Theodor Herzl, fundador do movimento sionista. Chegando aos “territórios palestinos”, colocou uma coroa de flores na tumba do terrorista-mor Yasser Arafat. 
Não há ninguém que não deseje a paz para o conflito do Oriente Médio, até mesmo por algum milagre. O cansaço do mundo está à espera de uma solução para dar fim às tragédias que ali se confrontam há mais de 50 anos. Não há, pois, nenhuma restrição às tentativas do presidente do Brasil de promover o entendimento entre dois povos que, tivessem conseguido conviver em paz, já teriam transformado a região em uma das mais prósperas do planeta. O que não falta ali são cérebros, mão de obra abundante e também – como dádiva da natureza inóspita – tenacidade, espírito de luta e perseverança. Até este momento, o que se ouviu não passou de retórica, a mesma retórica que o presidente usa em seus pronunciamentos internos no Brasil.
Não há nada de novo na sua proposta de dois estados – Israel e Palestina – lado a lado, cada qual se comprometendo com a segurança do outro. É a partilha aprovada na memorável sessão da ONU, presidida por Oswaldo Aranha, em 1948. Os judeus proclamaram seu Estado, os países islâmicos discordaram da partilha e foram à guerra para impedi-la. Até hoje, com exceção de Egito e Jordânia, nenhum deles reconhece Israel e mantêm declaradamente sua intenção de “varrer do mapa a entidade sionista”. Sequer o nome do país eles se permitem dizer. Dentro deste quadro é improvável qualquer acordo, apenas fazendo conversar israelenses e palestinos. Por mais bem-vindos que sejam os “vírus da paz”, que o presidente Lula diz possuir no DNA, não é aderindo ao belicismo nuclear do Irã, inclusive lhe fornecendo urânio, que ele há de provar a sinceridade de sua oferta de mediação.
Abbas, o sucessor de Arafat, é quase sempre apresentado como moderado - mas sua tese de doutorado na Universidade de Moscou foi sobre a negação do Holocausto.
Mais: cheira até a hipocrisia no momento em que a delegação brasileira recusou publicamente a inclusão de visita ao túmulo de Theodor Herzl, cujo sesquicentenário de nascimento comemora-se este ano. Herzl nasceu no Império Austro-Húngaro e engajou-se no nacionalismo alemão até cobrir o Caso Dreyfus, em Paris. Pouco integrado à vida judaica, chocou-se com a brutalidade do antissemitismo que havia levado o oficial francês, judeu “assimilado” como ele, à degradação, falsamente acusado de traição à Pátria. Concluiu que a solução do chamado “problema judaico” era a reconstrução do Lar Nacional em Israel – o retorno a Sion, daí o nome sionismo ao movimento que já existia há muitos séculos, com o apoio inclusive de líderes cristãos.
Ao escrever um livro, o “Estado Judeu” e convocar um congresso em Basileia, Suíça, em 1897, Herzl conseguiu dar corpo ao movimento e traçar um programa de ação. Como Moisés, porém, não estava destinado a realizar o sonho. Fracassaram suas tentativas de entendimentos com o Império Otomano, a cuja soberania o Oriente Médio, então, estava submetido. Morreu em 1904. Só mais de quatro décadas e 6 milhões de mortos depois, tocado pela barbárie do Holocausto promovido pelos nazistas é que o mundo civilizado concordou com a sua tese. Sionismo é apenas isso, não a fantasia sadomasoquista de terrorismo que a esquerda demente, no permanente exercício de seu ódio visceral, tem se esforçado por incutir nas pessoas desavisadas. Herzl jamais explodiu ou ordenou que alguém explodisse uma bomba para matar pessoas inocentes e indefesas. Lula não quis visitar seu túmulo, mas depositou flores no túmulo de Yasser Arafat e, daqui a alguns meses, vai apertar de novo a mão de Mohamed Ahmadinejad. É a escolha de Lula. (Jayme Copstein, www.jaymecopstein.com.br- http://www.beth-shalom.com.br)

sábado, 11 de dezembro de 2010

MENSAGEM DO ALAN (...E NÃO DO ALÁ!)

Atualíssima mensagem e de grande necessidade para os dias de hoje!
Essa eu "pesquei" lá no GENIZAH, onde Alan Brizotti é um dos colaboradores.
Assino em baixo e concordo com TUDO o que aqui está dito!!!

Pr. Sérgio Aparecido Dias



Coisas que Deus nunca prometeu

Alan Brizotti

A lista das coisas que Deus nunca prometeu é enorme. A criatividade duvidosa dos vendedores da fé ultrapassa todos os limites. Prometem o que Deus nunca prometeu, vendem o que Ele nunca comprou e dizem - em nome de Deus - o que o próprio jamais disse. Esse é o estelionato religioso, produto mercadológico dos "irmãos Metralhas" da celestialidade bandida.

Quantas vezes você já ouviu um pregador prometer milhões de coisas antes de pregar? Aí pergunto: e se Deus não quiser fazer nada naquela noite? Quem poderá forçá-lo a fazer? Por causa do surto milagromaníaco que invade as igrejas/empresas da autoajuda sagrada de hoje, esses camelôs eclesiásticos insistem em vender quinquilharias religiosas aos moribundos psicológicos que frequentam os shoppings/templos cotidianos.

Virou mania chamar para si prerrogativas divinas. Já não basta ser apenas um homem de Deus, é preciso ser uma espécie de super-herói, de quebra-galhos divino, um mágico celestial que confunde Deus com um gênio da lâmpada. Muitos preferem ser uma espécie de anjo Gabriel com surto de idiotice a ser gente de Deus andando na terra sobre o chão da humildade.

Deus nunca prometeu facilidades. A vida cristã é caminho de cruz. É andar nas trilhas íngremes das tribulações. É aprender a morrer. Jesus chama seus discípulos e avisa: "Vou rogar ao Pai e ele vai enviar outro Consolador" (Jo. 14. 16). Ora, consolo não é para quem está na festa, no shopping ou no parque de diversões, mas para quem está no luto, na crise, na dor. Essa é a promessa que Jesus fez: Preparem-se para as perdas! O Consolador é uma certeza!

Deus nunca prometeu sucesso em tudo. Principalmente o sucesso sob o ponto de vista da sociedade estranha de hoje. Sucesso para Deus é um retorcido numa cruz salvando o mundo de seus pecados! A lista das bem-aventuranças mostra o tipo de gente que Jesus abençoou com o adjetivo "Felizes": pobres de espírito, os que choram, mansos, famintos e sedentos por justiça, misericordiosos, puros de coração, pacificadores, sofredores e os injuriados e perseguidos pela causa de Cristo (Mt. 5. 3-11). Ou seja, dessa lista exclui-se grande parte dos líderes religiosos dessa igreja/circo da atualidade.

Deus nunca prometeu uma série de outras coisas que se inventam todos os dias nas igrejas. Por exemplo, ele nunca prometeu compensação imediata em troca das ofertas (o próprio termo "ofertar" já implica um doar desinteressado). Ofertas, na Bíblia, sempre vêm acompanhadas de sacrifício (viúva pobre, por exemplo (Lc. 21. 1-4)). Hoje, oferta-se não mais com a dor do sacrifício, mas com a ansiedade do retorno. Já não é oferta, mas investimento no banco da celestialidade.

Não quero as promessas dos empresários de deus. Quero permanecer firme nas promessas do meu salvador. Principalmente na maior de todas: "Eis que venho sem demora" (Ap. 22. 12).


Alan Brizotti toca subversão no Genizah


Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/06/coisas-que-deus-nunca-prometeu.html#ixzz17oddlFI2
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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O RIO DE JANEIRO DEBAIXO DA MALDIÇÃO DO CABOCLO COBRA CORAL

Meus amigos, por motivo de estar me preparando para mudar de residência para a cidade de Tefé, no médio Solimões, não tenho tido muito tempo disponível para as postagens no blog. Por isso, tenho contado com a ajuda de meus amigos, na publicação de seus artigos. Este artigo pertinente ao verdadeiro caos e desgoverno no Rio de Janeiro é um bom exemplo desses auxílios. Em breve estarei publicando postagens próprias. Conto com a compreensão de todos. Obrigado!

Pr Sérgio Aparecido Dias


Version in English: Rio and the Old West

COMO O RIO LIDA COM ASSASSINOS. COMO O VELHO OESTE LIDAVA COM ELES.

Julio Severo
Apesar do título, a cidade do Rio de Janeiro nada tem a ver com o Velho Oeste americano. Não que não houvesse violência no Velho Oeste. Havia, mas não tanto quanto se vê no Rio em pleno século XXI.
A injustiça que abunda no Rio não abundava no Velho Oeste. Tal qual no Rio, todos os criminosos do Velho Oeste portavam armas para seus crimes. Mas, muito diferente do Rio, no Velho Oeste TODOS portavam armas, de modo que para atacar o inocente, o criminoso precisava ser bastante astuto para não acabar liquidado.
Os criminosos do Rio atacam suas vítimas na confiança de que o Estado tenha feito seu trabalho sujo de desarmar a população, garantindo assim total insegurança para as vítimas e total segurança para os assassinos.
No Rio moderno, o assassino escapa muitas vezes impune. Para o criminoso do Velho Oeste, o Rio seria um lugar verdadeiramente maravilhoso, pois a impunidade que reina no Rio não reinava no Velho Oeste. O assassino americano era rapidamente julgado e enforcado. Quando fugia, era perseguido pelo xerife e cidadãos prontos para garantir que o assassino pagasse com sua vida a vida que ele tirou. Quando o criminoso fugia para lugar desconhecido, sua cabeça era colocada a prêmio, que significava que qualquer pessoa que o achasse ou matasse receberia um prêmio em dinheiro.
A ética de defesa pessoal para o cidadão e pena capital para os assassinos era no Velho Oeste sustentada nos princípios da Bíblia. A ética protestante (ou evangélica) governava majoritariamente a sociedade americana no século XIX. Os inocentes tinham a Bíblia numa mão e o revólver na outra.
No Rio, embora o número de evangélicos e cristãos seja enorme, não existe ética que influencie as leis a dar aos cidadãos o direito de se defender nem tire do criminoso sua existência de atividades assassinas. No Brasil em geral e no Rio em particular, na mão os inocentes só podem ter a Bíblia, ficando nas mãos de todos os assassinos os revólveres, fuzis, metralhadoras, etc.
No Velho Oeste, os criminosos eram enfrentados a bala pelos próprios cidadãos, que tinham seus rifles prontos para fazer feroz resistência ao crime.
No Rio, os cidadãos se escondem das balas quando conseguem. Quando não conseguem, são atingidos, até mesmo por balas perdidas.
No Velho Oeste, bastava apenas um assassinato para o criminoso — fosse adulto ou adolescente — ganhar forca. Não havia ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) nem defensores dos direitos dos bandidos.
No Rio, os criminosos disputam quem mata mais, e assassinos adolescentes nunca ganham cadeia, tendo garantidos seus direitos pelo ECA de matarem quantos cidadãos quiserem. Aos 18 anos, o ECA lhes garante soltura da instituição de reabilitação, com ficha totalmente limpa, como se eles nunca tivessem matado uma mosca em toda a vida. É de estranhar então que no Rio haja muitos defensores dos direitos dos bandidos, fartamente pagos com dinheiro de impostos?
No Velho Oeste, o bandido tinha de pensar duas vezes antes de atacar um inocente, para não acabar ele próprio com uma bala no meio da testa.
No Rio, o bandido não precisa pensar, pois só suas vítimas acabam com uma bala no meio da testa.
No Velho Oeste, a forca era o destino certo do assassino.
No Rio, a morte é o destino das vítimas dos assassinos, que podem optar por forca, torturas e quaisquer outros sadismos que desejem aplicar às vítimas.
Entre o Velho Oeste e o Rio, eu preferiria o Velho Oeste. Lá pelo menos eu poderia me defender.
E tenho certeza de que ninguém do Velho Oeste escolheria o Rio, uma cidade verdadeiramente maravilhosa para todos os tipos de crimes.
O americano do Velho Oeste no Rio perderia automaticamente sua arma e seu direito de se defender e defender sua família, ficando completamente exposto aos criminosos muito bem armados. Se num caso de agressão criminosa contra sua vida ele por “infelicidade” conseguisse tirar do criminoso sua arma e o executasse, ele seria automaticamente condenado pelos grupos de direitos humanos, sempre prontos a castigar qualquer ação dos cidadãos que conseguem despachar um criminoso.
Há também as redes de televisão, que denunciam qualquer atitude indelicada contra os criminosos, garantindo assim a segurança e os “direitos humanos” deles.
No Velho Oeste, havia igualdade. O bandido andava armado e atirava. Mas todos os cidadãos também andavam armados. Eram criminosos armados contra cidadãos armados.
No Rio, a desigualdade é total. Para imensa alegria dos bandidos, só eles andam armados. São criminosos fortemente armados contra uma população fortemente desarmada, onde o assassino se sente como raposa a solta no galinheiro. Esse galinheiro se chama Rio. Esse galinheiro também se chama Brasil.
Enquanto os assassinos do Rio torturam e matam inocentes, a vítima que consegue retribuir dez por cento ao criminoso é condenada como violadora de direitos humanos. O Rio assim virou um inferno.
Se o Velho Oeste fosse como o Rio, seria um inferno para os inocentes, e um lugar maravilhoso para os assassinos.
Contudo, o Velho Oeste não era como o Rio, de modo que os caubóis diriam: Ainda bem que não estamos no Rio!
Por amor à justiça e aos inocentes, eu diria: Que pena que o Rio não é como o Velho Oeste!
Nota: Esse texto foi revisto por um amigo cujos antepassados viviam no Velho Oeste. Por gerações, sua família tem tido armas. Ele próprio teve um AK-47, mas como cristão ele me disse que não o usaria para se defender, mas para defender sua família e outros. Os cidadãos brasileiros não têm permissão de ter um AK-47 ou armas menos potentes. Contudo, os criminosos do Brasil têm armas muito mais potentes do que um AK-47!

domingo, 21 de novembro de 2010


MANIFESTO EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA

UNIVERSIDADE MACKENZIE: EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.

Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).

Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.

Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 [LINK http://www.facebook.com/l/d996dCySFR6ZPiNRmHSufXea4iw;www.ipb.org.br/noticias/noticia_inteligente.php3?id=808] e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.
Para ampla divulgação.



Soli Deo Gloria

Pr. Luiz Fernando R. de Souza

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

DEUS NÃO CUMPRE PROMESSAS?

DEUS NÃO CUMPRE PROMESSAS
Preletor: Pr. Franco


A maioria dos cristão não confia plenamente no Senhor
     Já aconteceu com você, de entregar um assunto nas mãos de Deus e não ver nada, absolutamente nada mudar ou melhorar?
     No entanto, a Bíblia diz:
     “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará” - Salmo 37.5.
     O que deu errado?
     Temos três possibilidades:
     1.  Houve algum problema com a “entrega”;
     2.  Houve algum problema com o “confiar”;
     3.  Deus não cumpre as suas promessas.
     1. PROBLEMAS COM A “ENTREGA”
     a) Entrega Aparente
     Muitas vezes nos aproximamos de Deus e, aparentemente, entregamos a Ele o nosso caminho; no entanto, no íntimo, nós retemos o problema.

     É semelhante aquela pessoa que vai a uma agência postal, compra um envelope, especifica o destinatário e o remetente de forma correta, fecha o envelope, e paga para que o correio faça uma entrega especial, registrada; porém, se esquece de colocar dentro do envelope os documentos que queria enviar. Fez “tudo certinho”, mas esqueceu o principal, o essencial.

     b) Entrega Parcial
     O verso bíblico não diz, entrega um caminho; nem diz para entregar parte do caminho. Ele diz: “Entrega teu caminho...”, todo o caminho; a vida; a questão inteira, com tudo que a rodeia:
      - A dívida, e toda a ansiedade e vergonha que vêm junto com ela.
      - O casamento, e toda a dor e sentimentos amargos que ele tem lhe causado.
      - A traição conjugal, e toda a raiva, o ódio e a humilhação que você tem experimentado.
      - O emprego, e todas as preocupações e estresses que ele lhe causa.
      - O desemprego, e todas as situações insustentáveis que ele lhe faz passar.
      - Aquele pecado, e toda a tristeza que ele tem lhe provocado.        
     c) Entrega Momentânea
     Muitas vezes entregamos o nosso caminho ao Senhor de forma real e completa, no entanto, tão logo saímos de sua presença, nós o pegamos de volta para resolve-lo à nossa maneira.
     Acho que Deus fica se perguntando: “Onde estão os problemas que meus filhos deixaram aqui no altar na hora do culto? Se eles pretendiam leva-los de volta, porque disseram que os estavam entregando para mim?”.
     Ao contrário desta atitude, podemos afirmar que as idéias bíblicas de “entrega” sempre são definitivas. Observe-as:
     -   O adversário entrega alguém ao juiz (Mateus 5.25), e o juiz o entrega ao meirinho para ser preso (Lucas 12.58);  

     -   Judas entregou Jesus;  
     -   Jesus foi entregue nas mãos dos homens (Mateus 17.22), aos principais sacerdotes e aos escribas (Mateus 20.18), aos gentios (Mateus 20.19), a Pilatos (Mateus 27.2), à sentença de morte (Lucas 24.20) e à crucificação (Mateus 26.2); 
     -   Jesus entregou seu espírito aos cuidados do Pai (João 19.30).
     2. PROBLEMAS COM O “CONFIAR”
     a) A Maioria Dos Cristãos Não Confia Em Deus
     Não tenho nenhuma dificuldade em afirmar que a maioria dos cristãos ainda não aprendeu a confiar plenamente em Deus. E eu me incluo entre eles. E o pior de tudo, é que esta nossa falta de confiança ofende a Deus! Como?

      Imagine que amanhã de manhã você tem que pagar uma dívida. Se você não a pagar, coisas muito ruins irão acontecer. Imagine, ainda, que você tem um amigo de infância que se deu bem na vida; tem dinheiro sobrando. Você telefona para ele. Explica a situação. Ele, prontamente, diz que vai lhe emprestar o dinheiro necessário. Bem, se este amigo é CONFIÁVEL, você irá dormir em paz; porém, se este seu amigo não é digno de confiança, é inconstante, “garganta”... Bem, neste caso, você continuará preocupado do mesmo jeito, não é mesmo?

     Agora transfira esta situação para o seu relacionamento com Deus. Você o procura, coloca seus problemas em suas mãos, mas, continua preocupado. O quê você está dizendo para Ele? Que Ele não é digno de confiança. Por isso eu digo que a maioria dos cristãos ainda não aprendeu a confiar plenamente em Deus e que esta nossa falta de confiança O ofende.

     E pensar que não há Deus maior, não há melhor, não há Deus tão grande quanto o nosso Deus. E, que Ele tem boas intenções para conosco.        
     b) Muitos Cristãos Querem Manipular Deus 
     Muitas pessoas colocam um determinado assunto nas mãos de Deus e ficam tentando manipular Deus, sugerindo como Ele deveria agir naquela situação. 
     Ficam “cobrando” de Deus uma atitude mais enérgica, um castigo severo, uma vingança exemplar, uma resposta rápida, etc.
     Em outras palavras, eles não confiam na sabedoria de Deus. Não confiam em Seus santos desígnios. Não confiam em Seu caráter.
     Se eu verdadeiramente entreguei meu caminho ao Senhor, devo esperar que Ele resolva as coisas do jeito Dele, e não do meu.
     Certa era a atitude do salmista: “Esperei com paciência pelo Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor” (Salmo 40.1).
     3. DEUS NÃO CUMPRE AS SUAS PROMESSAS
    É verdade! Deus não cumpre as suas promessas CONDICIONAIS, enquanto o homem não faz a sua parte. Deus estabeleceu leis espirituais que devem ser respeitadas, e este verso bíblico nos revela uma delas: - Se queremos vê-lo atuando, temos que lhe entregar o nosso caminho e confiar nele. 

      SE, verdadeiramente, ENTREGARMOS nosso caminho ao Senhor. SE, verdadeiramente, CONFIARMOS nele (em Seu poder, caráter e intenções). Veremos Deus agir. Senão, não!

     Conclusão
     Deus cumprirá Suas promessas, a Seu modo, em Seu próprio tempo, somente após lhe entregarmos o nosso caminho de forma incondicional e confiarmos Nele de todo o nosso coração.
     Aleluia! Deus seja louvado.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010


MACACO OLHA O TEU RABO”
POR Alberto Couto Filho

"NÃO ACREDITO MAIS NO SILAS E DIGO O PORQUÊ"

Pior do que o ímpio é um pastor mutante. Eu queria entender como uma pessoa que se diz cristã, membro da Assembleia de Deus afirma que sua vida mudou depois que conheceu os falaciosos profetas da prosperidade, Morris Cerullo e Mike Murdock, finórios “filhos do mundo”, criadores respectivamente, de uma bíblia herética e de um dissimulado “Clube de Investimentos”, artifícios ardilosos empregados para aumentar a arrecadação da igreja onde ocorreu a mutação daquele pastor. Ele, também, não convocou plebiscito ou solicitou sugestão da membresia da igreja sobre o custo das bênçãos: R$ 900,00, R$ 610,00 pela bíblia e R$ 1000,00 como depósito mínimo para a compra de benações” para formar a carteira do Clube.
“”benações”” > bênçãos como títulos de renda variável

Na bíblia do senhor Silas não deve constar que ele não deveria ser enfatuado e que deveria perder a mania por questões e contendas de palavras das quais nascem: inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas” e altercações sem fim, por homens como o Cerullo e o Murdock, de mentes pervertidas e, mentirosos que são, valem-se da fé dos crédulos e ingênuos para obterem lucro. (1Tm 6:4,5).
O curioso é que há alguns anos atrás o pastor Silas, também, declarava peremptoriamente: “SOU CONTRA O AMOR PELO DINHEIRO!”
Ele pregava com a veemência que lhe é peculiar que o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores (1Tm 6:10). Àquela época nós o víamos, em fitas de vídeo, dando um “verdadeiro show” e respaldando, nas Sagradas Escrituras, todo o seu discurso sobre AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UM VERDADEIRO PASTOR.
Esta fita de vídeo original, que o faz ficar nervoso e torna difícil a sua ideação, deveria ser exibida, sempre que ele protagonizar, como agora, o papel de “santarrão”.
Nessa fita ele mostra a desgraça e algumas coisas que aborrecem a Deus, acerca dos ricos: Não praticar o bem; Não praticar boas obras; Não ser generosos em dar; Não dividir a riqueza; Não estar pronto a repartir, além de abominar a força dos poderosos contra os indefesos (1Tm 6:18).

A candidata Marina lembrou-me Jesus em (Mt 17:24).
Pedro foi questionado por dois coletores de impostos: “...Não paga o vosso mestre as duas dracmas? Os fiscais referiam-se ao imposto para o templo, prescrito em (Ex 30:13).
Jesus sabia que, como filho de Deus e descendente de Davi, Ele não tinha a obrigação de pagar o tributo – Ele, por não ser um “estrangeiro” estava liberado da obrigação. E o que fez o Mestre? Explicou a Pedro esta condição, mas fez com que ele pescasse uma tilápia tendo à boca uma moeda de um estáter, que correspondia a quatro dracmas – o valor a ser pago por ambos.
A Bíblia, em todas as suas versões, menos na herética “Batalha Espiritual e Vitória Financeira”, comentada pelo aleivoso Cerullo, diz que Jesus, além de dar o exemplo, buscou evitar ofensas e não escandalizar os que esperavam por uma decisão entre as duas alternativas que se lhe apresentavam; a primeira; pensavam os coletores: Se Ele não pagar o tributo estará desrespeitando a Cesar; a segunda; imaginavam eles: Se Ele pagar estará sendo subserviente a Cesar e não será visto como o Rei e Libertador do povo.
Será que Jesus estaria, também, “jogando para a torcida”? Ele estaria em cima do muro, conforme o chulo linguajar daquele camaleônico pastor?

Paulo estava em cima do muro quando circuncidou Timóteo, filho de pai grego, por causa dos judeus? (At 16:3)
         
O apóstolo dos gentios, quando escreveu ao Romanos: “Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tornai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão” (Rm 14:13) – estaria sobre o muro ou buscando aplausos da torcida
O pastor mutante está interessado na “sua comida” que, decididamente, não é “o ser contrário ao aborto” e sim, a ameaça de ver seus planos frustrados quanto à sua presença na mídia televisiva. Não venham me dizer que ele desconhece as intenções demoníacas do vice da Dilma – muito menos de satanás, o seu mentor.
Prossigamos sempre embasados na Bíblia Sagrada:
Quando ele entristece não só a candidata Marina, mas ao povo de Deus, está demonstrando, para nós cristãos, não estar andando segundo o amor fraternal. Por causa da “sua comida” ele não deveria fazer perecer aquela a favor de quem Cristo morreu (Rm 14:15).

Professar a energumênica teologia da prosperidade fê-lo esquecer que o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. Se ele não está servindo a Cristo deste modo, não está agradando a Deus e está sendo reprovado pelos homens (Rm 14:17,18)
Maldosamente, ele manifesta a sua intenção de destruir a obra de Deus por causa da comida, esquecendo, também, que todas as coisas, na verdade, são limpas, mas é mau para o homem o comer com escândalo (Rm 14:20)
É bom que ele não coma carne, nem beba vinho; nem faça qualquer outra coisa com que sua irmã venha a tropeçar ou se ofender ou se enfraquecer (Rm 14:21)
Esta fé que ele diz ter que a tenha para ele mesmo perante Deus. O senhor Silas parece não saber mais que bem aventurado é aquele que não se condena naquilo que aprova e que aquele que tem dúvidas é condenado se comer, porque o que faz não provém de fé; e tudo o que não provém de fé é pecado (Rm 14:22,23).

Diz o senhor Silas que o povo brasileiro não tem todas as informações necessárias para decidir esta questão de maneira isenta, referindo-se ao aborto.
Da mesma forma, pensamos nós, ferrenhos opositores à esfolação sofrida pelos incautos membros das igrejas que professam a nefasta teologia da prosperidade, vantajosa apenas para os seus líderes: O povo brasileiro não tem, também, todas as informações necessárias para opinar sobre esta “picaretagem”, este cancro que tem a seu favor a mídia televisiva dos mega-pastores que “jogam pesado” para influenciar seus prosélitos.

Cultivar uma vida cristã significa ser radical. Radical contra o pecado, contra esse sistema mundano dirigido pelo diabo, diz o camaleônico senhor Silas, trazendo-me à lembrança aquele provérbio português: “Macaco não enxerga o seu rabo, mas enxerga o da cutia” ou um bem conhecido do brasileiro: “Macaco olha o teu rabo!”
A palavra do pastor Silas, como cristão radical, teria de ser apenas isto: “SOU CONTRA O AMOR PELO DINHEIRO”.
Ele deve estar imaginando que sua resposta aos candidatos petistas, o seu manifesto e os outdoors que estão sendo espalhados pela cidade vão encobrir a “sua cara” de teólogo da prosperidade. Ele, para nos convencer terá de se posicionar, publicamente, contra seu credo atual, que é o dinheiro quando, publicamente, substituiu Deus por Mamon.

Dizem muitos comentaristas que estão sentindo o fedor de mais uma das suas peripécias.
O que ele estará tramando?
Ele perdeu o meu respeito e, como tenho várias opções, fico com os pastores íntegros e fieis que não falseiam ou deturpam a Palavra, com a finalidade de satisfazer as suas necessidades pessoais e digo, de forma categórica, que votarei em Marina.

Em tempo – Singularidades
A quem interessar possa.
Nome Científico: Chamaeleo chamaeleon
Família: Chamaeleontidae
Subordem: Sauria
Ordem: Squamata
Classe: Reptília
Nome Popular: CAMALEÃO
O camaleão é um réptil conhecido por mudar a sua cor para se adaptar a um ambiente ou a uma situação. Esta estratégia o ajuda a se proteger de potenciais predadores e passar desapercebido por eles.
Além desta característica, possui a capacidade de movimentar os dois olhos independentemente e também de enrolar a cauda para se agarrar.

sábado, 25 de setembro de 2010

PROJETO DE LEI PARA PROIBIR

O ENSINO DA BÍBLIA NO BRASIL! 


· Publicado por D'Artagnan ... em 2 setembro 2010 às 14:59

· em Espaço Cristiane Cardoso





Gustavo Miranda/O Globo

O ministro Tarso Genro discursa durante o lançamento da Conferência GLS

Ministro da justiça do Brasil e aliados de Dilma Rousseff

militam a favor do PL 122/06 e do PNDH-3!



O Brasil, país conhecido em todo o mundo por sua tolerância e respeito às diferenças raciais, religiosas e étnicas, entre outras, encontra-se hoje diante de uma flagrante ameaça à liberdade de expressão e culto.
Dois projetos de lei que se propõem a evitar o preconceito, também possuem regras para silenciar e censurar a pregação da Bíblia Sagrada. E sem que a maioria da população se dê conta disso, estão seguindo o trâmite de aprovação no Congresso Nacional.

Um deles está no Senado, prestes a se tornar lei (PL 122/06) e outro com o mesmo teor está na Câmara dos Dep***dos (PL 6418/2005).
Em breve poderemos assistir pastores sendo presos por pregarem o Evangelho, como em muitos países da África, e pais perdendo a guarda dos filhos por transmitirem a sua convicção religiosa, como ocorre em localidades do Oriente Médio.
Casos como na China e na Coréia do Norte, onde pastores são presos por distribuírem Bíblias, podem se tornar comuns.

Crime de opinião religiosa
Uma leitura mais apurada no texto do PL 122/06 – que prevê detenção de um a três anos para quem for condenado por injúria ou intimidação ao expressar um ponto de vista moral, filosófico ou psicológico contrário ao dos h***ssexuais – revela que, na prática, a pregação de alguns trechos da Bíblia poderão ser criminalizados, a despeito das diferentes interpretações de correntes doutrinárias.

O PL 122/06 está prestes a ser votado pelos senadores e em seguida seguirá para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para se tornar lei. Confira os principais pontos do projeto aqui. O governo é favorável à criação desta nova lei e seu posicionamento está claramente expresso no programa “Brasil Sem H***fobia” (leia mais).

Um projeto ainda mais pernicioso e semelhante a este que tramita na Câmara, o PL 6418/2005, ainda prevê aumento da pena em um terço para qualquer um que fabrique, distribua ou comercialize quaisquer pontos de vista contra h***ssexuais, sejam impressos ou verbais.
No caso de materiais impressos, a nova lei prevê o confisco e a destruição dos mesmos, o que expõe a Bíblia Sagrada ao risco de ser recolhida e destruída pelas autoridades brasileiras. No caso de transmissões televisivas ou radiofônicas, a lei prevê a suspensão delas.

aos ofertantes

A ameaça torna-se ainda mais gritante ao atingir os próprios crentes brasileiros, que são os principais financiadores de missões, igrejas e programas nos meios de comunicação de massa que se propõem a pregar o Evangelho de Cristo.

Isso porque, pelo que está previsto no PL 6418/2005, quem financia, patrocina ou presta assistência a qualquer um que “transgredir essa lei”, ou seja, que pregar qualquer ponto que desagrade a um h***ssexual, poderá ser condenado a uma pena de dois a cinco anos de prisão.
Como cristãos, ou seja, como defensores do amor ao próximo pregado por Jesus Cristo, não aceitamos que qualquer pessoa, seja h***ssexual ou não, sofra atos de violência, seja proibida de permanecer em locais públicos ou tenha seus direitos civis violados – pontos que estão servindo de justificativa para os que defendem tais projetos.

Só não podemos permitir a invasão de um direito assegurado na Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso VI: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença”.
Por isso, diante desta séria ameaça aos direitos religiosos de todos nós, cidadãos cristãos, principalmente aos evangélicos, cresce a demanda por uma intensa mobilização por parte de todos aqueles que, independentemente de aprovarem ou não a conduta h***ssexual, desejam garantir o direito de livre expressão de suas opiniões e convicções, sejam elas contrárias ou não ao h***ssexualismo.

Esta mobilização, além de ser expressa em orações e jejuns, deve ser acompanhada de uma dinâmica prática, sob diferentes formas, tais como:

1. Envie seu protesto para os senadores e dep***dos envolvidos na aprovação destas Leis... (veja listagem de alguns deles aqui) por meio de cartas, telefonemas, fax e emails;

2. Participe de abaixo-assinados que expressem o descontentamento com estes projetos de lei e assegure que eles sejam entregues às autoridades;

3. Entre em contato com o parlamentar em quem votou e chame a atenção dele à questão;

4. Repasse estas informações sobre a ameaça que estas leis trarão à liberdade de expressão e culto no Brasil a TODOS os seus conhecidos. Utilize seu mailing pessoal e os meios de comunicação de sua igreja.

Nossa tão propagandeada liberdade religiosa pode estar com os dias contados. E não é apenas o cristianismo que está correndo o risco de ser censurado. O islamismo e o judaísmo também, pois todas tratam do assunto em seus livros sagrados.
Portanto, o que está em questão não é o h***ssexualismo em si e sim a criação de um crime de expressão e opinião religiosa.




fonte: http://www.portasabertas.org.br/liberdadereligiosa/default.asp



OS CRISTÃOS VERDADEIROS ESTÃO ENTRE AS ÚNICAS PESSOAS QUE NÃO DISCRIMINAM, REJEITAM, INTIMIDAM OU OFENDEM SEU PRÓXIMO, INDEPENDENTE DE SUAS PREFERÊNCIAS, PELO CONTRÁRIO, O AMA INCONDICIONALMENTE ASSIM COMO O SENHOR JESUS NOS AMOU. COMO PODEREMOS LEVAR ESTAS ALMAS PARA OS CÉUS SE FORMOS PROÍBIDOS DE LER A BÍBLIA?!








sexta-feira, 17 de setembro de 2010


NOTA DE FALECIMENTO



Faleceu, na Igreja dos negligentes e frios na fé, dona "Reunião de Oração", que já estava enferma desde os primeiros séculos da era cristã.
Foi proprietária de grandes avivamentos bíblicos e de grande poder e influência no passado.
Os médicos constataram que sua doença foi motivada pela "frieza de coração", devido a falta de circulação do "sangue da fé". Constataram ainda: "dureza de joelhos" - não dobravam mais - "fraqueza de ânimo" e muita falta de boa vontade.
Foi medicada, mas erroneamente, pois lhe deram grande dose de "administração de empresa", mudando-lhe o regime; o xarope de reuniões sociais" sufocou-a; deram-lhe "injeções de competições esportivas", o que provocou má circulação nas amizades, trazendo ainda os males da carne: rivalidades, ciúmes, principalmente entre os jovens.
Administraram-lhe muitos "acampamentos", e comprimidos de "clube de campo".
Até cápsulas de "gincana" lhe deram pra tomar!
RESULTADO: Morreu Dona "Reunião de Oração"!
A autópsia revelou: falta de alimentação, como "pão da vida", carência de "água viva", e ausência de vida espiritual.
Em sua memória, a Igreja dos negligentes, situada na Rua do Mundanismo, número 666, estará fechada nos cultos de 3as e 5as Feiras; aos domingos, haverá Culto ou escola dominical, só pela manhã, assim mesmo quando não houver dias feriados, emendando o lazer de Sexta a Segunda e vigília nem pensar.
Agora, uma pergunta:
SERÁ QUE O LEITOR NÃO AJUDOU A MATAR A DONA "REUNIÃO DE ORAÇÃO"?
Fonte: email recebido do Pr. Enéas Alexandrino
Soli Deo Gloria
Pr. Luiz Fernando R. de Souza

AS RAZÕES INSANAS DO HAMAS PARA JUSTIFICAR SEU ATAQUE COVARDES: COISA DE MENTES DOENTIAS E IDIOTAS!!!

  Mesquita de Al-Aqsa e Monte do Templo O motivo alegado pelo Hamas para o ataque brutal a Israel no último sábado está relacionado à mesqui...