terça-feira, 19 de abril de 2022

O DIA DO ÍNDIO E A ESCOLHA DA DATA DE COMEMORAÇÃO

 A data 19 de abril foi escolhida para a celebração do “Dia do Índio”, ou “Dia dos Povos Indígenas” porque foi nesse dia que delegados indígenas, representantes de várias etnias de países como o Chile e o México, reuniram-se, em 1940,no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Essa reunião tinha o propósito de discutir várias pautas a respeito da situação dos povos indígenas após séculos de colonização e da construção dos Estados Nacionais nas Américas.

No início do século XX, havia um interesse muito grande por essas etnias, especialmente com o desenvolvimento da Etnologia, isto é, o ramo da Antropologia que se dedica aos estudos das chamadas “culturas primitivas”. O esforço pela compreensão dos hábitos e da importância dos povos indígenas para história despertou a atenção também para as questões relacionadas às políticas públicas que visassem à salvaguarda desses hábitos e costumes, além de direitos e deveres.

O Primeiro Congresso Indigenista Interamericano serviu como agenda programática para essas políticas públicas. Uma das decisões tomadas foi a escolha do dia em que ocorreu o congresso como o Dia do Índio. A partir do ano seguinte, vários países do continente americano passaram a incluir em seus calendários o 19 de abril como dia de homenagem aos povos nativos ou indígenas.

            À parte dessas importantes conquistas, porém, seguem-se várias correntes paralelas, que tanto beneficiam, quanto causam malefícios às comunidades indígenas. Uma delas, que, em princípio, visava trazer somente benefícios, tornou-se também fontes de diversos problemas e choques culturais.

            Falo da aculturação, que é o processo da inclusão dos indígenas no ambiente cultural das nações onde eles residem. Desde os primeiros contatos com os chamados “civilizados”, os indígenas são seduzidos e atraídos com presentes, na tentativa de ganhar-lhes a amizade. Pouco a pouco essas seduções trazem os mais diversos resultados. Em pouco tempo, dependendo das habilidades do “sertanista” ou do antropólogo, toda uma tribo é pacificada e se torna “amigável”. Logicamente, essa “amizade” tem estreitíssimas relações com os presentes que recebem!

            Isso se não nos recordarmos das barbaridades e atrocidades cometidas pelos chamados “bandeirantes”, que dizimaram centenas de índios ao longo de suas “bandeiras” e “descobertas”. Na verdade, tribos inteiras foram aniquiladas nessas “conquistas”, tendo os sobreviventes que se submeter à condição de trabalhadores escravos. E a não poderem ter nenhuma reação pelas suas mulheres e filhas servirem aos apetites bestiais dos conquistadores. Suas aldeias foram queimadas e eles se reduziram a carregadores de mercadorias dos conquistadores.

            Muitas dessas tribos, compostas de povos valentes e outrora orgulhosos, se tornaram pequenas povoações, com algumas centenas de homens desonrados e domesticados, vivendo da caridade dos “civilizados”. Muitas de suas filhas se tornaram prostitutas, ou servem hoje de enfeites de “festas folclóricas”, que tem como objetivos mostrar o corpo semi nú das jovens indígenas, além de promoverem o chamado “turismo sexual”. E delimitar as suas áreas de ação, com as chamadas “reservas indígenas,  também nunca levaram a nada, pois eles não são mais nômades e não mais vivem da caça e pesca como os seus ancestrais.

            Mesmo a religião cristã, que deveria ser um bálsamo curativo para as feridas causadas pela “civilização”, pouco tem feito para mudar essa situação. O Catolicismo, desde o início da “descoberta” do Brasil, impingiu o Cristianismo pela força das armas e pela sedução dos presentes! Os “bandeirantes” sempre contaram com o apoio e a “bênção” do clero, especialmente dos “Jesuítas”! Festas religiosas e “missas” eram feitas em comemoração às conquistas sanguinárias dos “bandeirantes” e “descobridores”.

            Os índios eram “catequizados” e se viram obrigados a aceitar a nova religião e os seus ritos, com o abandono de seus rituais e costumes. Também foram obrigados a cobrirem a sua nudez com as roupas e trajes de seus conquistadores. E também tiveram que mudar os seus nomes indígenas. E assim surgiram índios “batizados” de Antônio, Maria, Conceição, João, José....etc! Assim como já tinham feito com os negros escravos, que foram obrigados a se “converterem” e a adotarem novos nomes de “batismo”, tais como Benedito, Benedita (em honra a São Benedito, o santo preto), Jacinto, Cosme, Damião...etc.

Quanto às missões evangélicas e protestantes (tanto as americanas quanto as nacionais), nunca escravizaram os indígenas e jamais se utilizaram das armas para impor a sua autoridade e comando. E nunca houve relatos de mortes de índios causados pelos missionários. Mesmo assim, muito se fala na mudança de cultura causada por essas missões. Especialmente na demonização de seus pajés e da “pajelança” e curandeirismo, bem como o abandono de seus deuses (muitas vezes com ameaças de condenação eterna) por Jeová e Jesus. Seus antigos cânticos também foram demonizados e proibidos pela nova religião. Os cânticos evangélicos foram traduzidos nos idiomas indígenas e substituíram os antigos.

Quando essas mudanças se dão voluntariamente, como fruto de ensino e pregação, pode ser aceito, tanto nos aldeamentos indígenas quanto nas cidades. Mas nada justifica a arbitrariedade e o abuso do poder econômico do “toma-lá-dá-cá”, que geralmente prevalecem em muitos casos de “conversão”!

Voltando aos “conquistadores” e “descobridores”, grandes cidades surgiram no rastro sangrento dessas “conquistas”, sendo São Paulo o maior exemplo, tanto a capital quanto o Estado. E assim os demais Estados do Brasil, especialmente Minas Gerais, Paraná, Goiás, Bahia e todos os Estados do Norte e Nordeste. Assim, as tribos dos Guaranís, Gês, Tapuias, Nuaruaques, Tupiniquins, Goitacazes, Cintas Largas, Parintintins, Manaós,Barés, e muitas outras, sofreram pesadíssimas baixas, e diversas se extinguiram.

            Segundo pesquisas do antropólogo Darcy Ribeiro, em cinco séculos, 700 das 1.200 nações indígenas foram exterminadas. 55 povos desapareceram somente na primeira metade do século 20. Na década de 1950, a população tinha caído para um número tão baixo que foi previsto que nenhum indígena sobreviveria até o ano de 1980.

            E hoje, muitas de nossas praças, ruas e avenidas, estão emporcalhadas com os nomes desses “bandeirantes”  assassinos, tais como Raposo Tavares, Bartolomeu Bueno da Silva, conhecido como     Anhangüera (diabo velho), Domingos Jorge Velho (Esse bandeirante, entre outras coisas, adentrou pelo nordeste brasileiro entre 1695 e 1697, destruindo aldeias indígenas no Maranhão e no Pernambuco, tornando centenas deles em seus escravos e carregadores de sua bagagem).  Participou ativamente do cerco ao Quilombo dos Palmares, sendo um dos responsáveis pela morte de  Zumbí dos Palmares.

            Paro por aqui. Desejo homenagear os índios, nesse 19 de Abril de 2022 e desejar-lhes progresso em suas aldeias. Que não se conformem com as “bolsas miséria” e a exploração turística, especialmente com as exposições de nudez de suas jovens, incentivando o turismo sexual nos eventos “folclóricos”! Que aceitem as novas ofertas do Governo, para que utilizem suas terras para o manejo racional de suas riquezas, com a assistência técnica especializada necessária e com os insumos para a produção de alimentos.

            Que suas “reservas” se transformem em celeiros, na produção de alimentos para as tribos e para todo o Brasil, na comercialização desses produtos! Já não vivem mesmo da caça e pesca e de seus deslocamentos nômades. Já estão familiarizados com a energia elétrica, uso de motores, veículos, lanchas motorizadas, motocicletas, smartphones, celulares de última geração, televisão, Internet e viagens aéreas.

            Não são mais “inimputáveis” (aliás, jamais foram...) e têm que ser guiados e disciplinados pelo mesmo sistema de leis da Nação Brasileira. Só existe uma “nação” no Brasil, e é a Nação Brasileira, composta de todos os nativos e naturalizados que habitam nas terras do Brasil.  Em Direito, chama-se de imputabilidade penal a capacidade que tem a pessoa que praticou certo ato, definido como crime, de entender o que está fazendo e de poder determinar se, de acordo com esse entendimento, será ou não legalmente punida. Pois em relação aos índios aculturados, essa jurisprudência não se aplica!!! Todos, sem exceção, devem ter os seus direitos preservados, bem como os seus deveres. Se desfrutam e gozam dos direitos, igualmente devem obedecer e respeitar as leis vigentes. Mesmo porque já estão miscigenados com os demais povos das mais diversas etnias, estudam em suas escolas e universidades e moram nas grandes cidades e capitais. Inclusive muitos são pilotos de avião, condutores de veículos, professores, técnicos em informática e operadores de máquinas pesadas e tratores. Nada justifica a sua condição de “inimputáveis” e necessitados de leis diferenciadas e brandas! Que conquistem, no seu dia-a-dia, as mesmas coisas a que todos têm o direito e a justa reivindicação! Assim, já que saíram das selvas e florestas para o mundo dos “civilizados”, andem lado a lado e contribuam para o progresso e para o bem comum.

Manaus – AM, 19/04/2022

Pr. Sérgio Aparecido Dias

domingo, 17 de abril de 2022

A SUFICIÊNCIA DA MORTE DE CRISTO

 A Suficiência da Morte de Cristo

Isaías 53:11, “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; ...”

Missionário Calvin Gardner

 

I.                   O Trabalho da Alma de Cristo

Foi necessária a morte de Cristo no lugar do pecador.  Compreendemos o pecado é o motivo que levou Cristo a morrer pelo pecador pelas descrições claras que a Bíblia fornece.  Na Palavra de Deus, o pecado é descrito como sendo a ausência de justiça ou coisa boa e como toda a imundícia e superfluidade de malícia.  É também descrito como um recém nascido abandonado na sua imundícia; um corpo morto, um enfermo com doenças abertas e imundas, a gangrena e um sepulcro aberto.  Entendemos o desprezo que Deus tem pelo pecado quando lemos que não há nenhuma verdade nele, sendo comparado ao vomito de cães e à lama dos porcos e até ao pano imundo das feridas de um leproso.

 

Para que ninguém tenha dúvidas sobre este assunto, o Apóstolo João diz, pela inspiração do Espírito Santo, que quem peca “é do diabo”, convencendo-nos claramente que o pecado, em todas as suas considerações, é terrível, abominável e diabólico.  Pelas descrições claras e marcantes da Palavra de Deus, entendemos sem a menor dúvida o que levou Cristo à morte de Cristo, tornando real a salvação.

 

Entendemos o que é pecado e aquilo que levou Cristo a morrer no lugar do pecador pode ser melhor entendido pela observação dos frutos podres do pecado.  Jesus disse: pelos frutos conhecerá a árvore pois “não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons”.  Tiago pergunta: “Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?” e também, “pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos?” Em face à evidente clareza da lógica, Tiago resume: “Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce. 

 

À vista de tais verdades, podemos examinar os frutos podres e as obras vergonhosas do pecado e, com isso, entender melhor a sua natureza e o tipo de preço que foi pago por ele.  A obras do pecado estão listadas várias vezes pela Bíblia, dando-nos um entendimento da podridão que é o pecado.  Aquele ser que foi feito pela própria mão de Deus na Sua própria imagem, o superior de tudo que se achava na terra é agora, como resultado do pecado, um adúltero e homicida. O pecado fez com que esse ser glorioso viesse a ser uma vergonha  e a não ter nenhum traço da glória de Deus (Isaías 64:6; Rom 3:23, “destituídos estão da glória de Deus”). Foi por causa do pecado que o homem, criado reto e bom, tornou-se maldito e cheio de astúcias.  O homem, por ser criatura de Deus, tem o dever de temer, honrar, obedecer e dar glória a Ele  mas, agora, por causa do pecado, é servo de Satanás e da sua própria concupiscência, e  em vez de dar ao Criador toda a honra que Lhe é divida, anda em auto-suficiência. Foi o pecado que fez aquele que foi feito para gozar a presença de Deus chegar a conhecer a morte e a separação de Deus  e fez com que este tornasse uma afronta à santidade de Deus.  Entendemos claramente o que é o pecado quando os seus efeitos são examinados.  Não apenas alguns, mas todos os homens estão sob esses efeitos deploráveis.  Se pelos frutos conhecemos a árvore é conhecido, pelas conseqüências do pecado entendemos o que ele realmente significa.

 

Entendemos o que é o pecado e o que levou Jesus a morrer pelo estudo do fim terrível do pecado.  Aquilo que é contra a justiça e a santidade divina; aquilo que opera ativamente contra o onipotente Deus, pode apenas provocar o antagonismo do justo e poderoso Deus.  É esse fim que o pecado gera: a ira do eterno e santo Deus.  Aquele que é o amigo do mundo tornou-se automaticamente o inimigo de Deus.  É esse o fim do pecado: a “inimizade contra Deus”.  Aquele que resiste a justa autoridade de Deus será, sem misericórdia, reduzido a pó. Somente os que negam o que declara claramente a Bíblia, o testemunho da natureza  e da lei escrita no coração de todo homem  estão em dúvida ainda hoje sobre o que merece todo pecado.  A verdade resumida é: “A alma que pecar, essa morrerá”.

 

Quando a época da graça se findar, vemos pelas Escrituras o eterno fim do pecado.   Para todo pecador que não tem os pecados lavados pelo sangue de Cristo, o seu fim é: ser lançado fora da presença misericordiosa de Deus no lago de fogo (Apoc 20:12-15).  Estes nunca poderão entrar na cidade celestial.  Essa separação é uma separação da misericórdia e da benignidade de Deus, que agora está no mundo (Rom 2:4; Isaías 48:22, “Mas os ímpios não têm paz, diz o SENHOR.”). Essa separação é de ter uma existência eterna conhecendo somente a ira eterna, a maldição e o juízo justo de Deus.  A eterna e infinita ira de Deus é “sobre toda a impiedade e injustiça dos homens.  A eterna e infinita maldição de Deus é para “todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las”.  O juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que fazem a abominação do pecado.  Pelo fim terrível do pecado podemos entender o que é o pecado e o que levou Cristo a morrer.

 

II.                A Alma de Cristo

O imensurável amor de Deus por Seu povo determinou a necessidade de um grande Salvador do pecado.  O próprio Filho de Deus, o Jesus Cristo, é quem Deus sabiamente determinou ser o Único Meio que nos leva a Ele (João 14:6).

 

Cristo foi o amado de Deus, mesmo antes de nascer na cidade de Belém.  “Desde o princípio” Cristo ocupava a posição de ser “as delícias” de Deus ou Aquele em “quem se apraz a minha alma”. Não é surpresa então que “Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito”.

 

No tempo oportuno, Cristo “se fez carne” para ser como o pecador em tudo, mas sem pecado.  É entendido que Cristo sofreu as limitações da carne em que Ele nasceu pois Ele crescia em estatura  e sujeitou-se aos pais.  Como homem, Cristo experimentou cansaço precisou de dormir, sofreu a sede, a fome, a emoção (chorou – João 11:35; compaixão - Mat. 9:36); e padeceu das nossas fraquezas conhecendo as fortes dores da vida terrestre e a tentação satânica.  A sua qualidade de homem foi declarada de vez quando Ele foi ferido e morreu.  Pelo fato de Cristo tornar-se carne, Deus ficou satisfeito com o trabalho da sua alma feito no lugar do homem pecador.  Ele é o único substituto do homem (“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; ... Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossa iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele ... o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.”, Isaías 53: 4-6). Por Cristo ter morrido por nós [“morreu por nós” (Romanos 5:6-8)] e ter sido feito pecado por nós (II Cor 5:21), toda a obra destruidora do pecado foi desfeita e vencida. Agora, quando um homem crê arrependido em Cristo pela fé, tem a remissão de todas as suas ofensas (Efés. 1:7; Col. 1:14).  Sendo a alma do próprio Cristo que faz tal trabalho, o Santo Deus se satisfaz eternamente.

 

III.             Deus Satisfeito com o Trabalho da Alma de Cristo

Deus é completamente satisfeito pelo trabalho da alma de Cristo.  Não resta nada que o pecador arrependido e crente em Cristo faça para contentar Deus para a sua salvação, seja nesta terra agora ou no céu pelo futuro.  Cristo, por sua ressurreição, aniquilou o diabo, que tinha o império da morte, e é aceito eternamente pelo Pai em glória.  Pelo fato de a obra de Cristo ser suficiente a Deus em tudo e para todo o sempre, proclama-se que “em nenhum outro há salvação” (Atos 4:12).  A salvação é exclusivamente por Cristo, pois a Bíblia, pela inspiração do Espírito Santo, declara que “ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo” (I Cor. 3:11).

 

Cristo é o Salvador exclusivo para todo e qualquer homem que venha a se arrepender dos pecados e crer pela fé nEle. É fiel e digna de toda aceitação a palavra que diz que “Cristo veio salvar o pecador” (I Tim 1:15).  Se você se vê como um sujo pecador e condenável diante de Deus, olhe a Cristo e a ninguém outro (“ninguém vem ao Pai senão por Mim.”, João 14:6).  Não procure um outro mediador ou mediadora pois há um somente, o próprio Jesus Cristo (I Tim 2:5,6).  Por ser Cristo o próprio Deus que se fez carne no lugar dos pecadores, Ele é o único que pode “levar-nos a Deus” (I Pedro 3:18).  A sua posição exclusiva é entendida pelo fato de que a Cristo, o único exaltado soberanamente, dobrar-se-á todo o joelho nos céus e na terra, e debaixo da terra, para glória do Deus Pai (Fil. 2:9-11).   Não existe nenhum outro ser angélico, humano ou espiritual para receber tal honra.  Satisfaça-se com Quem Deus se satisfaz completa e eternamente.

 

IV.  A Aplicação

Deus já deu o Seu Unigênito Filho, Jesus Cristo.  O trabalho da Sua alma resulta uma redenção eterna para todos que venham exclusivamente a Cristo pela fé (Hebreus 9:12; Romanos 5:1; 8:1).  O sacrifício necessário pelo pecado nunca mais será dado novamente.  A mensagem agora a todos os homens e em todo lugar é: Arrependa-se e creia em Cristo (Atos 16:31; 17:30).  Todos os que são cansados da escravidão dos seus pecados são mandados a virem a Este Cristo que satisfaz O Santo Deus. 

 

Você, que deseja beber dessa fonte de vida, venha e beba!  Venha se arrependendo da sua inimizade contra Deus; clama pela misericórdia de Deus; confie pela fé no sacrifício de Cristo, que agrada completa e eternamente o Pai.  A sua salvação eterna é a promessa divina (João 3:16).  A fé necessária para agradar Deus vem do próprio Deus.   Se você deseja tal obra de Deus por Cristo, clama a Deus que Ele tenha misericórdia e ajude a sua incredulidade (Mar 9:24).

 

Deus não pede intenção boa obra humana nenhuma, pleno entendimento, esforço futuro qualquer ou intermediários de religião: Cristo é completamente satisfatório a Deus. Cristo satisfaz Deus completamente.  Ele satisfaz você na mesma medida?

 

Este imenso sacrifício que Deus deu para que o homem pecador fosse salvo, não necessita de nenhuma melhora do homem.  O que o homem precisa é clamar a Deus pela graça para confiar em Cristo Jesus para possuir essa justiça de Deus (II Cor. 5:21). 

 

É necessário saber que é desrespeito grosso aquele ensino que infere que a mãe de Jesus é necessária mediar o sacrifício de Cristo, agraciar o pecador para vir a Cristo ou em qualquer maneira interceder o sacrifício de Cristo em prol de algum pecador.  O sacrifício da pessoa de Cristo tem o suficiente diante de Deus para salvar por toda a eternidade qualquer pecador sem nenhuma participação de Maria.  É o Espírito Santo que traz o pecador a Cristo e nenhum meio humano.  O pecador que espera que a Maria, um apóstolo, ou outra pessoa facilitar a sua posição diante de Deus faz desrespeito a Jesus Cristo, o Único Mediador entre nós e Deus.  Quem confia na mínima parte em Maria ou outra pessoa, ainda jaz debaixo da ira de Deus por rejeitar, até numa mínima parte, Aquele que Deus deu para ser o Salvador completo.  Ninguém vem a Deus senão somente por Cristo (João 14:6).

 

Finalmente é heresia gritante o ensino que a obediência sincera da Palavra de Deus ou uma experiência extraordinária possa de alguma forma aperfeiçoar o que Cristo fez no lugar do pecador.  Nenhuma ordenança eclesiástica ou experiência espiritual pode selar, concluir, firmar ou outra maneira terminar o que Deus já completou no Seu Filho.  Cristo, sozinho, é o autor e consumador da fé verdadeira em todos os tempos.  E é por Cristo somente que o pecador arrependido é feito justo diante de Deus (Hebreus 12:2; II Cor. 5:21).  Quando o sacrifício de Cristo, pela fé, é aplicado aos pecados do pecador, Deus verá o trabalho da sua alma e ficará satisfeito.  Satisfaz você a limitar-se a Cristo?

 

Bibliografia

BERKHOF, L. Systematic Theology. Grand Rapids, Wm. B. Eerdmans Publishing Company, 1972.

BÍBLIA SAGRADA. São Paulo, São Paulo, Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1994.

M’DONALD, JOHN. Mariolatry: Rome’s Doctrine of “Mary”. Norwalk, Agape Chapel Ministries, sd, http://www.geocities.com/njbibile

PINK, ARTHUR W. Enormity. Ames, International Outreach, Inc., sd.

STRONG, JAMES LL.D., S.T.D. Abingon’s Strong’s Exhaustive Concordance of the Bible. Nashville, Abingdon, 1980.

 

Arquivo: suficienciadamortedecristo.doc/studies/special/assuntos/12Out00/Catanduva, São Paulo

sábado, 16 de abril de 2022

A DIVINDADE DE JESUS É BÍBLICA?

Muitos pergunta: “É Bíblica a divindade de Cristo?” Resposta: Além das próprias afirmações de Jesus a respeito desi mesmo, Seus discípulos também reconheceram a divindade de Cristo. Eles afirmaram que Jesus tinha o direito de perdoar pecados – algo que somente Deus pode fazer, uma vez que é Deus quem se ofende com os pecados (Atos 5:31; Colossenses 3:13; compare com Salmos 130:4; Jeremias 31:34). Em íntima relação com esta última afirmação, se diz que Jesus é aquele que vai “julgar” os vivos e os mortos (II Timóteo 4:1). Tomé clamou a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” (João 20:28). Paulo chama Jesus de “grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tito 2:13), e mostra que antes de vir em carne Jesus existia na “forma de Deus” (Filipenses 2:5-8). O escritor aos Hebreus diz, a respeito de Jesus: “Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos” (Hebreus 1:8). João afirma que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo [Jesus] era Deus.” (João 1:1). Nas escrituras, os exemplos que ensinam sobre a divindade de Cristo poderiam se multiplicar (veja Apocalipse 1:17; 2:8; 22:13; I Coríntios 10:4; I Pedro 2:6–8; compare com Salmos 18:2; 95:1; I Pedro 5:4; Hebreus 13:20), mas apenas um desses exemplos é suficiente para mostrar que Cristo teve sua natureza divina reconhecida por Seus seguidores. Jesus também recebeu títulos que são únicos de Yahweh (o nome formal de Deus) no Velho Testamento. “Redentor”, título usado no Velho Testamento (Salmos 130:7; Oséias 13:14), também o é no Novo Testamento (Tito 2:13; Apocalipse 5:9). Jesus é chamado Emanuel (Deus conosco) em Mateus 1). Em Zacarias 12:10, é Yahweh quem diz: “e olharão para mim, a quem traspassaram”. Mas o Novo Testamento aplica isto à crucificação de Jesus (João 19:37; Apocalipse 1:7). Se é Yahweh quem é transpassado e olhado, e Jesus foi aquele que foi transpassado e olhado, então Jesus é Yahweh. Paulo interpreta Isaías 45:22-23 como que aplicando a Jesus em Filipenses 2:10-11. Indo mais além, o nome de Jesus é usado lado a lado com Yahweh na oração “Graça e paz da parte de Deus Pai e do nosso Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 1:3; Efésios 1:2). Tal seria blasfêmia se Cristo não fosse divino. O nome de Jesus aparece com o de Yaweh no mandamento de Jesus para que se batize “em nome [singular] do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28:19;veja também II Coríntios 13:14). Em Apocalipse, João diz que toda a criação louvava a Cristo (o Cordeiro) – então Jesus não é parte da criação (5:13). Ações que podem ser conseguidas somente por Deus são creditadas a Jesus. Jesus não somente ressuscitou os mortos ( João 5:21; 11:38-44), e perdoou pecados (Atos 5:31; 13:38), Ele criou e sustenta o universo (João 1:2; Colossenses 1:16-17)! Este argumento se torna ainda mais convincente quando consideramos que Yahweh disse que Ele estava sozinho durante a criação (Isaías 44:24). Além disso, Cristo possui atributos que somente a divindade pode ter: eternidade (João 8:58), onipresença (Mateus 18:20, 28:20), onisciência (Mateus 16:21), onipotência (João 11:38-44). Agora, uma coisa é afirmar ser Deus ou enganar alguém para que acredite que isto é verdade, e outra coisa bem diferente é provar que isto é verdade. Cristo ofereceu como prova de sua afirmação de divindade muitos milagres e até ressuscitou dentre os mortos. Alguns milagres de Jesus incluem tornar água em vinho (João 2:7), andar sobre as águas (Mateus 14:25), multiplicar objetos físicos (João 6:11), a cura do cego (João 9:7), do paralítico (Marcos 2:3) e doentes (Mateus 9:35; Marcos 1:40-42), e mesmo até ressuscitação de pessoas dentre os mortos (João 11:43-44; Lucas 7:11-15; Marcos 5:35).Além de tudo isto, o próprio Cristo ressuscitou dentre os mortos. Bem diferente dos denominados deuses da mitologia pagã, que morrem e se levantam, nenhuma outra religião alega a ressurreição – e nenhuma outra afirmação tem tanta comprovação extra-escrituras. De acordo com o Dr. Gary Habermas, há pelo menos 12 fatos históricos que até mesmo especialistas não-cristãos admitem: 1. Jesus morreu por crucificação. 2. Ele foi sepultado. 3. Sua morte causou nos discípulos desânimo e desesperança. 4. A tumba de Jesus foi achada (ou afirma-se que foi achada) vazia alguns dias depois. 5. Os discípulos creram ter vivenciado as aparições de Jesus ressuscitado. 6. Depois disto, os discípulos passaram de incrédulos a crentes corajosos. 7. Esta mensagem foi o tema central das pregações da igreja primitiva. 8. Esta mensagem foi pregada em Jerusalém. 9. Como resultado desta pregação, a Igreja nasceu e cresceu. 10. O dia da ressurreição, Domingo, substituiu o “Sabbath”, dia de repouso (Sábado) como dia principal de adoração. 11. Tiago, um cético, se converteu quando também creu ver Jesus ressuscitado. 12. Paulo, inimigo do Cristianismo, se converteu através de uma experiência a qual creditou ser a aparição de Jesus ressuscitado. Mesmo se alguém fizesse objeção a esta lista específica, apenas poucos itens são necessários para provar a ressurreição e estabelecer o evangelho: a morte, sepultamento, ressurreição e aparições de Jesus (I Coríntios 15:1-5). Enquanto pode haver teorias para explicar um ou dois dos fatos acima, apenas a ressurreição explica e dá conta de todos eles. Os críticos admitem que os discípulos afirmaram ter visto Jesus ressuscitado. Nem mentiras ou alucinações podem transformar as pessoas como o fez a ressurreição . Primeiro, o que teriam lucrado com isto? O Cristianismo não era popular e certamente eles não ganharam nenhum dinheiro com isso. Segundo, mentirosos não dão bons mártires. Não há melhor explicação do que a ressurreição para o desprendimento dos discípulos em sofrer mortes horrendas por sua fé. Sim, muitas pessoas morrem por mentiras que crêem ser verdade, mas ninguém morre pelo que sabe não ser verdade. Concluindo: Cristo alegou ser Yahweh, Ele era divino (não apenas “um deus”- mas o Deus Verdadeiro. Seus seguidores (Judeus que teriam pavor à idolatria) creram nEle e a Ele se referiram como tal. Cristo provou suas afirmações de divindade através de milagres, incluindo a ressurreição, que modifica o mundo. Nenhuma outra hipótese pode explicar estes fatos.

quinta-feira, 14 de abril de 2022

O TATUADOR DIABÃO CORTOU AS SUAS ORELHAS

RESPOSTAS HILÁRIAS DOS PARLAMENTARES NO CONGRESSO

Vossa excelência está certo! Devolvo em dobro tudo o que o honrado edil diz acerca de minha pessoa, com o devido respeito que sempre tive por vossa excelência, apesar do tipo de mãe que o nobre parlamentar teve, do reduto de perdição em que o caro colega foi educado e do ambiente familiar desestruturado donde proveio, havendo adentrado por sua sagacidade eleitoreira e corruptora no âmbito desse egrégio congresso, mesmo tendo chafurdado na lama da corrupção, da improbidade administrativa e do exercício contumaz da bandidagem!!! Muito obrigado, senhor presidente, não tenho mais nada a declarar e dispenso a réplica e a tréplica!!!

quarta-feira, 13 de abril de 2022

A TESTOSTERONA E OS PESTICIDAS AGROTÓXICOS

A modernização das técnicas agrícolas está ensopando até os alimentos mais saudáveis com venenos para evitar que os insetos os destruam. O grande problema é que esses venenos também são muito nocivos para os seres humanos. Você sabia que 30 dos 37 agrotóxicos mais utilizados bloqueiam a produção de testosterona em adultos? E esse bloqueio de testosterona diminui as suas características masculinas. O resultado são menos músculos, voz mais fina, pinto menor, cada vez menos ereções e desejo sexual reduzido. Então, mesmo que você seja super saudável e que só viva de saladas... todos os dias você está ingerindo alimentos que estão deixando você menos homem. Mas é importante deixar claro que não são apenas as frutas, legumes, verduras e outros alimentos mais naturais que contêm esses assassinos da masculinidade. Mesmo que você seja louco por carne e curta bifes bem suculentos, churrasco e peitos de frango, cheios de proteína para manter seus músculos fortes... a má notícia é que esses animais são criados com alimentos ENCHARCADOS com pesticidas, o que mantém os custos dos agricultores mais baixos. Isso é muito bom para o lucro dos fazendeiros, mas um verdadeiro desastre para caras como nós. Então não adianta tentar evitar as frutas ou os legumes, porque você ainda estará ingerindo pesticidas em cada uma de suas refeições. E o que isso significa? Significa que as grandes multinacionais, como os supermercados, o agronegócio, os fabricantes de alimentos... E o que isso significa? Significa que as grandes multinacionais, como os supermercados, o agronegócio, os fabricantes de alimentos... só estão preocupados em ganhar dinheiro e não estão nem aí para a sua saúde. Isso é assustador! O engraçado é que há anos os cientistas têm monitorado constantemente as consequências dos pesticidas no reino animal... Mas por algum motivo ninguém faz isso em relação aos seres humanos. Agora, o governo está envolvido em uma batalha judicial contra as grandes empresas agrícolas e alimentícias sobre essa mesma questão: o cartel agrícola quer LEGALIZAR o uso de pesticidas e outros produtos químicos perigosos em alimentos, SEM contar a ninguém sobre isso! A verdade é que eles simplesmente não se importam com o que estão fazendo conosco, com os homens, mesmo que as evidências sejam claras e estejam acessíveis a todos! Basta se informar a respeito. As investigações sobre como os pesticidas afetam a saúde dos animais descobriu que os jacarés machos que vivem próximos de fábricas de pesticida na Flórida, EUA, às vezes desenvolvem ovários, além de terem testículos. A longo prazo, a exposição a esses pesticidas bloqueia a produção de testosterona de forma tão intensa que eles vão se transformando em fêmeas ao longo da vida! Isso é terrível. É uma prova concreta... E se isso não fosse absurdo o bastante... o fato é que muitas das frutas e vegetais que cultivamos estão literalmente revestidas por camadas desses assassinos de testosterona. Para evitar diferentes tipos de insetos, os agricultores usam vários pesticidas diferentes... mas eles também estão acabando com a masculinidade dos homens em todo o mundo. Vejamos o pêssego, por exemplo. Nada tão bom quanto um bom pêssego, natural e fresquinho, certo? Bem, não depois de você descobrir a verdade. Aquele pêssego apetitoso e fresquinho colocado na prateleira do supermercado já está com SEMANAS de idade. Sabia que ele viajou muito mais do que mil km para chegar até ali? Como será que eles conseguem impedir que os insetos devorem os pêssegos antes deles chegarem até você? Muito simples. Eles os revestem com até NOVE pesticidas diferentes... e cada um deles vai te prejudicar. Então quando você acredita estar mordendo um pedaço de pêssego maduro e saudável... na verdade, você está comendo um pêssego velho, mergulhado em um coquetel perigoso com produtos químicos muito nocivos à sua saúde. E por que eles fazem isso? Porque os pêssegos são bastante frágeis. Eles nunca aguentariam uma longa viagem, do pomar até a sua casa, sem essa "ajudinha química"... e é por isso que os especialistas classificam os pêssegos entre as frutas mais contaminadas do Brasil. E isso é só um simples exemplo. Não se engane, todas as frutas e legumes do dia a dia que gostamos tanto fazem parte dessa mesma lista também: maçã, morango, espinafre... e muito, muito mais. Na verdade, a não ser que a fruta tenha casca grossa, como a banana ou o abacaxi, você precisa saber que ela está totalmente encharcada de pesticida, e que isso está roubando a sua masculinidade e impedindo você de ter um bom desempenho na cama. Agora você deve estar se perguntando: como é que permitem que isso aconteça? Como a população pode estar sendo envenenada desse jeito sem que ninguém faça alguma coisa a respeito? Bem, sendo sincero com você, isso leva tempo. Não acontece de uma hora pra outra. Essa redução da testosterona na população masculina tem sido tão lenta e gradual que só estão percebendo isso agora. E, mesmo assim, a sociedade e a mídia ficam nos dizendo o tempo todo que isso é NORMAL. Enquanto que, na verdade, isso é um verdadeiro absurdo. Eles estão brincando com as nossas vidas! Tudo isso só para ganhar um bilhão ou dois de reais a mais. E tem mais, como se esse ataque de pesticidas que destrói a sua testosterona não fosse o suficiente... tem muito mais veneno por aí. Assustador, não é? Mas este assunto terá continuação! Há muito mais a considerar e refletir!!!

terça-feira, 12 de abril de 2022

A FOLHA DE AMORA E OS SEUS BENEFÍCIOS

FOLHA DE AMORA POSSUI 22 VEZES MAIS CÁLCIO QUE O LEITE Abaixo, um depoimento anônimo de uma mulher, extraído da fonte citada ao fim da matéria. “Demorei para fazer essa postagem porque queria primeiramente me certificar de que minha melhora se deu mesmo por conta da inclusão desse chá no meu dia-a-dia. Agora, depois de três semanas tomando-o à toda hora (gelado), posso afirmar, sem nenhuma dúvida, de que ele realmente tem as propriedades que os japoneses relataram em seus estudos. Eu estava atravessando um período de desânimo absoluto, faltava vontade para executar tarefas mínimas, e o pior era não ter mais aquela sensação natural de expectativa positiva, aquela esperança que brota em nosso íntimo quando temos um bom projeto e queremos colocá-lo em execução. Estava tão mal que, mesmo os meus projetos tendo sucesso e sendo elogiados, mesmo tudo dando certo e com a obtenção dos resultados, eu ainda estava mergulhada naquela falta de alegria, numa apatia tão grande que sequer conseguia desfrutar de minhas próprias realizações. A vida tinha se tornado um diário tanto faz. Então, desmotivada e sem esperar por melhoria, eu fui pesquisar na internet sobre esses sintomas, e me deparei com um link que afirmava que a folha de amora possuía 22 vezes mais cálcio que o leite. Duvidei. Mas me interessei por dois motivos; um porque detesto leite, preciso de cálcio e não confio em cápsulas (tive péssima experiência com esses complexos vitamínicos caros, que chegaram a me causar paralisia temporária num dos braços), e segundo porque possuo um pé de amoras no quintal. Porque não experimentar?). Fui até o quintal e peguei logo dez folhas, lavei, mergulhei na maior panela que tenho em casa, que cabe uns cinco litros de água, deixei ferver e esfriar, coloquei num jarro e deixei gelar, pois não gosto de bebidas quentes. Adocei e tomei. Logo de cara me surpreendi com o gosto e o cheiro, que era muito bom, apesar de durante a fervura, ter exalado um cheiro de peixe, do tipo sardinhas, que empestou a casa e havia me deixado bem receosa do seu gosto. Logo no primeiro dia me senti bem, no fim da tarde estava estranhamente disposta, e ao olhar a paisagem, achei que o dia estava lindo. Isso pode parecer um comentário exagerado, e com intenção de fazer graça, mas não é; eu literalmente não achava mais a beleza na paisagem, olhava para o mar, para as montanhas e, embora sabendo de sua beleza, sabia que havia perdido a capacidade de me deleitar com ela. Será que foi o chá? À noite, outra surpresa; eu dormi. Literalmente apaguei sem o auxílio da TV, que sempre deixava ligada para me enfastiar e fazer adormecer. Eu dormi! E aí já acordei procurando pelo chá. Faz três semanas hoje. Voltei a correr, a ir à praia, e o mais importante, recuperei aquela expectativa interna de que tudo posso modificar. Eu me reencontrei comigo mesma. Sério! Posso afirmar sem medo que vocês sentirão algum efeito também. Talvez mais, talvez menos, mas certamente sentirão, porque isso ocorreu com mais pessoas da minha família, e todos estamos viciados no chá agora. Experimentem! E de preferência, plantem uma amoreira, mesmo que seja num vaso, ao invés de comprarem cápsulas.” (Depoimento Anônimo) A eficácia testada e aprovada do Chá de Amora se deu primeiramente pelo Ministério da Saúde do Japão, vindo a ser divulgado pelo Canal de Tv Japonesa NHK, após analisadas as amostras das folhas da Amora Miura, pôde-se se comprovar através de estudos que realmente ele tem efeitos poderosos para controle e prevenção sobre: DIABETES: – Possui a DNJ, Inibidora da Taxa de Glicose com a liberação Natural de insulina; RINS E FÍGADO: Melhora do funcionamento do Fígado e dos Rins, inibindo o acúmulo de gordura e colesterol nestes órgãos; OSTEOPOROSE: Ele Possui 22 vezes mais cálcio que o leite, além de conter mais potássio, magnésio e ferro natural, proteína, fibra, zinco e levedura; OBESIDADE: Inibe o acúmulo de gordura no corpo e aumenta o volume de gordura eliminada, inibindo principalmente o acúmulo de gordura nas vísceras, e evitando assim a obesidade; CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA: Por meio de melhoria das taxas de colesterol e gorduras neutras no sangue; HIPERTENSÃO: Efeito de normalização e de inibição de elevação arterial, por possuir o ácido y-aminobutírico (GABA) um hipotensor; REGULADOR HORMONAL (MENOPAUSA): Regula os hormônios atuando com eficácia nos sintomas da menopausa; IMUNIZAÇÃO AO CÂNCER: Segundo estudos e experiências as folhas da Amora tem propriedades que inibem o aparecimento/surgimento do Câncer; REGULADOR DOS INTESTINOS: Por possuir grande quantidade de fibras alimentares, e outras propriedades facilitando o trânsito intestinal e melhora da prisão de ventre. Ainda diminui os bacilos nocivos sem afetar o benéficos, mantendo a flora intestinal em boas condições. EFEITO BACTERICIDA: Estudos revelam que o Chá de Amora tem efeito de inibir a proliferação de fungos, bem como efeitos bactericida/anti inflamatórios. CALVÍCIE: Além das propriedades apresentadas acima o Chá de Amora, auxilia o tratamento e prevenção à Calvície, revitalizando a circulação no couro cabeludo, rejuvenescendo os fios, inibindo progressivamente a queda dos cabelos. Fonte – A Arte de Amadurecer

A VIDA IMITA A ARTE, OU A ARTE IMITA A VIDA?

domingo, 10 de abril de 2022

MEU DESAFIO AOS ACADÊMICOS ATEUS

Pr. Sérgio Aparecido Dias - Manaus/AM (originário de uma resposta no Facebook) Prove pra mim, Sr. Manoel Tenório, HISTORICAMENTE E COM DOCUMENTOS ARQUEOLÓGICOS, Que Jesus não existiu e que foi apenas uma lenda!!! Diga-me como uma "lenda primitiva e inútil" pode ser o ponto de equilíbrio entre o "Antes" e o "Depois" dele. Se é possível a História da humanidade se dividir entre a.C/d.C, já que ele não passa de uma "lenda primitiva e inútil". Que os calendários de todas as civilizações sejam subordinadas ao Calendário Cristão, já que Jesus não passava de uma lenda!!! Seriam os documentos do Império Romano, os escritos de historiadores romanos contemporâneos (especialmente os oponentes do Cristianismo) e os registros de FLÁVIO JOSEFO, em sua monumental obra "História dos Hebreus"; além das descobertas arqueológicas de QUNRAM e os papiros do Mar Morto, frutos da imaginação e um ledo engano científico?!? O que hoje temos em museus, bibliotecas e centros de PESQUISAS CIENTÍFICAS sobre a pessoa de Jesus (mesmo que não creiam nele como o Messias, Salvador ou Deus), todos esses importantíssimos documentos, de procedência e idoneidade comprovada, por meio dos mais modernos testes de laboratórios (inclusive técnicas interatômicas), são produto de uma "lenda primitiva e inútil"?!? Por favor, diga-me onde posso encontrar as suas teses de doutorado, onde esses seus argumentos são elaborados com comprovações científicas, para que possa compartilhar com meus companheiros professores de História Eclesiástica, Teologia, Arqueologia Bíblica, Grego Contemporâneo do Novo Testamento, Patrística, Panorama do Velho Testamento (Hebraico, Vulgata Latina e Septuaginta) e História do Povo Hebreu? Seria de grande ajuda, além de agitar os meios acadêmicos e de revolucionar todas as Faculdades, Museus e Centros de Pesquisa e Doutorado Arqueológico no mundo inteiro!!! Em resumo: o Sr. se tornaria A MAIOR AUTORIDADE VIVA EM HISTÓRIA, ARQUEOLOGIA E CIENTOLOGIA DO MUNDO INTEIRO!!!

AS BESTAS DO APOCALIPSE

AS BESTAS DO APOCALIPSE “...não há autoridade que não venha de Deus (...) ...Ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada. Ela é ministro de Deus, agente da ira para castigar o que pratica o mal.” PAULO AOS ROMANOS CAP.13 VERSOS 1b, 4b. Muita coisa já foi dita e escrita acerca das bestas apresentadas no Apocalipse. Infelizmente, criou-se todo um folclore acerca desse assunto. Basta que surja algum novo personagem proeminente no cenário político ou religioso mundial, para que seja considerado um forte candidato ao posto de Besta Apocalíptica. Homens como Hitler, Mussolini, Kennedy, Reagan, e até o Papa são alguns dos que já concorreram a esse indesejável posto. Vamos procurar, à luz das Escrituras, identificar essas bestas, e saber qual o papel que elas desempenharam na execução dos propósitos de Deus. A Besta que emerge do Mar A primeira Besta vista por João surge do mar. Como já vimos antes, o mar representa os gentios, como podemos ler em Ap.17:15, onde se diz: “As águas que viste (...) são povos, multidões, nações e línguas.” O termo “besta” vem do grego “therion”, e significa um grande e feroz animal que, dentro do simbolismo bíblico, representa um poderoso reino. Daniel fala de quatro bestas, que representariam os quatro grandes impérios que dominariam o mundo. Já em Apocalipse, encontramos apenas duas bestas, a que emerge do mar, e a que sobre da terra. A primeira besta do Apocalipse eqüivale à quarta besta do Livro de Daniel, isto é, o poderoso Império Romano. É interessante que, de acordo com as descrições de João, esta besta possui características inerentes a cada uma das quatro bestas do Livro de Daniel. 1. Dez Chifres - Como a 4a. Besta de Dn.7:7 - Representam os reis das dez províncias romanas, responsáveis por manter a união da Roma Imperial. 2. Semelhante ao Leopardo - Como a 3a. Besta de Dn.7:6 - Representa a velocidade com que o reino grego alcançou suas conquistas. 3. Pés como de urso - Como a 2a. Besta em Dn.7:5 - Representa a força, estabilidade e consolidação, características encontradas no Império Persa. 4. Boca como de leão - Como a 1a. Besta em Dn.7:4 - Representa a ferocidade ameaçadora da monarquia babilônica. Como se não bastasse reunir as principais características dos impérios que o antecederam, João afirma que “o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono e grande autoridade” (Ap.13:2b). Foi no tempo de Nero que Roma insurgiu-se contra a Igreja pela primeira vez. É interessante frisar que durante um tempo de seu reinado, Nero parecia um homem sensato, coerente, seguidor fiel dos ensinos de Sêneca. Repentinamente, Nero ficou irreconhecível, transformando-se num homem cruel, capaz de mandar executar a sua própria mãe. Era como se ele houvesse sido possuído pelo próprio Satanás. No documento cristão primitivo conhecido como Ascensão de Isaías, lemos que Belial[2] “descerá do seu firmamento sob a forma de um homem, de um rei ímpio, assassino de sua própria mãe”. [3] Roma agora, seria a agência oficial de Satanás em sua pretensão de dominar a terra, ao mesmo tempo que seria o instrumento da Justiça Divina sobre o povo rebelde. João vê “uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas a sua chaga mortal foi curada”(v.3a). A besta tinha 7 cabeças, que segundo a explicação dada a João, seriam sete reis, sendo que, cinco já haviam caído, um existia, e outro ainda não era chegado. Confira a relação dos sete, e identifique o imperador em questão. 1- Augusto 2- Tibério (14-37 d.C.) 3- Calígula (37-41) 4- Cláudio (41-54) 5- Nero (54-68) 6- Vespasiano (69-79) 7- Tito (79-81) A “cabeça golpeada de morte”, certamente é uma alusão a Nero, que por não suportar a pressão sofrida por parte do Senado, que o considerava inimigo público, preferiu suicidar-se, ferindo-se na garganta com uma espada. Com a morte de Nero, o Império Romano ficou em frangalhos. Muitos cristãos que sobreviveram à perseguição neroniana, e que agora eram oficialmente proscritos, devem ter entendido os horrores que sobrevieram a Roma como um ato de juízo divino. Tudo indicava que Roma estava com os seus dias contados. Eclodiam revoltadas em várias províncias. As tropas do Reno tentaram estabelecer seu comandante, Vergínio Rufo, como o novo imperador. Foi aí que descobriu-se que “um imperador podia ser feito fora de Roma”[4] A Guarda Pretoriana posicionou-se a favor de Galba, que ironicamente, acabou assassinado pelos próprios pretorianos que o exaltaram. Oto, que era governador na Espanha, cortejando as simpatias das tropas locais, foi declarado imperador. Mas as legiões do Reno nomearam Vitélio, e marcharam sobre a Itália. Em meio a este tumulto, as províncias orientais proclamaram Vespasiano como o legítimo imperador de Roma. Antes que se findasse o ano de 69, as tropas de Vitélio foram derrotadas, e Vespasiano tornou-se o único imperador de Roma. Enfim, o conturbado Império, como a Fênix, parecia renascer das cinzas. Por isso, Vespasiano é considerado o sexto imperador, vindo logo após Nero. A Besta se recuperara da chaga mortal que a atingira na cabeça. Por isso, “toda a terra se maravilhou, seguindo a besta”(v.3b). Roma voltara a ser o que era antes. Vespasiano deu origem a uma segunda dinastia em Roma, a Flaviana (a primeira começou com Augusto César e terminou com Nero). Ele foi sucedido por Tito, o mesmo que comandou a destruição de Jerusalém, que por sua vez foi sucedido por Domiciano, seu irmão. Ainda sobre o conturbado hiato entre as duas dinastias, representadas por Nero e Vespasiano, centenas de anos antes, Daniel anteviu tais acontecimentos. Leia atentamente o seu relato: "Então tive o desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as unhas de bronze - animal que devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobrava. Também tive desejo de conhecer a verdade a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subia, diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava com vanglória, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros (...) Disse-me ele: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis. Depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá três reis.” DANIEL 7:19-20, 23-24. Para que Vespasiano se firmasse como o único Imperador de Roma, três outros precisariam ser abatidos, Galba, Oto e Vitélio. Vespasiano trouxe de volta a harmonia ao Império. As províncias se unificaram novamente, e a Pax Romana revigorou-se. Tanto Daniel quanto João dizem que a Besta recebeu “uma boca para proferir arrogâncias e blasfêmias, e deu-se-lhe autoridade para continuar por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu. Também foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los. E deu-se-lhe poder sobre toda tribo, língua e nação”(Ap.13:5a,6-7 compare com Dn.7:8b, 20-22,25). A perseguição aos cristãos iniciada por Nero, só foi retomada por Domiciano, o segundo filho de Vespasiano. Cada um dos atributos apresentados acima é inerente a ele. Mais adiante, quando estudarmos o capítulo 17 de Apocalipse, vamos investigar mais a miúde o reinado desse cruel imperador, que entre muitas coisas, insistia com a idéia absurda de que era “deus”, e por isso, deveria ser adorado. Aliás, foi esse o estopim que deflagrou uma perseguição sem precedentes à Igreja Cristã. João nos informa em seu relato, que “todos os que habitam sobre a terra a adorarão, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém deve ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém deve ser morto à espada, necessário é que à espada seja morto. Nisto repousa a perseverança e a fidelidade dos santos”(vs.8-10). A partir daí, os algozes já não seriam os judeus, propriamente, mas a Roma Imperial.

A PÁSCOA E O PAGANISMO

A PÁSCOA E O PAGANISMO A páscoa teve a sua origem no Egito, quando Deus enviou Moisés para libertar o povo da escravidão e levá-lo atéo Monte Sinai, onde receberam os dez mandamentos. E depois de peregrinarem pelo deserto por cerca de 40 anos (por causa da desobediência e rebeldia), entraram na terra prometida, Canaã, onde se estabeleceram e criaram a nação de Israel. Os textos bíblicos que comprovam a origem da páscoa, o seu significado e a sua substituição pela Santa Ceia, realizada por Jesus Cristo, estão nos seguintes livros: Êxodo 12:1 a 13, 21,22 - Números 28:16 a 25 - Levítico 23:5 a 8 - Deuteronômios 16:1 a 8 Mateus 26:17 a 30 Introdução 1- No pensamento cristão, como no também no judaísmo, a páscoa, a festa dos Paes Asmos, e a dedicação dos primogênitos têm sido tradicionalmente considerados memoriais intimamente relacionados de acontecimentos inter-dependentes do Êxodo histórico; 2- A páscoa foi instituída por Moisés por ordem específica de Deus. 3- A proibição paralela quanto ao uso do fermento simbolizava a pressa que houve naquela noite inesquecível no Egito. 4- A dedicação dos primogênitos é uma oferta posterior em agradecimento pela maravilhosa libertação operada por Deus. I- A Páscoa no Velho Testamento! A- Páscoa no hebraico (Pessach = Passar por cima, por alto) B- Quatro exemplos do verbo com esse uso: 1-Ex 12:3 “...quando eu vir o sangue, passarei, por vós...” 2- Ex 12:23 “...o Senhor passará...” 3- Ex 12:27 “... é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos do filhos de Israel”. 4- Isa 31:5 Leia C- Além dessa etimologia de pessach, também significa: “O misericordioso ato em que um poder destruidor passa por cima sem danificar. D- Data de comemoração da Páscoa, de acordo com Êxodo 12 1- Na lua cheia do primeiro mês do ano (abibe = março/abril) 2- No dia dez do mês. E- Comida usada na comemoração da Páscoa 1- No dia dez do mês cada família escolhia um cordeiro de um ano de idade, sem defeito. Esse cordeiro era sacrificado ao crepúsculo do dia 14, e o seu sangue era aspergido sobre os batentes e a verga da porta da casa onde era comido o cordeiro. 2- No dia seguinte, o dia 15, começava a festa dos pães asmos (sem fermento). II- A Páscoa no Novo Testamento! (Mateus 26:17-30) A- O cordeiro pascal era abatido no templo. B- A refeição podia ser feita em qualquer casa, no interior dos limites da cidade. C- Um grupo se reunia por consentimento mútuo, tal como no caso de Jesus com os discípulos, e assim celebravam juntos em família. D- Na data imediatamente posterior ao encerramento do cânon do Novo Testamento, a Ceia do Senhor substituiu complemente a páscoa. Conclusão 1- A morte de Cristo na época da páscoa era considerada significativa pela Igreja Primitiva. 2- Paulo chamava Cristo de “nossa páscoa” (1 Cor 5:7) 3- A ordem de não se quebrar nenhum osso do cordeiro (Ex 12:46) é aplicado por João à morte de Cristo – “Nenhum dos seus ossos será quebrado” (João 19:16) 4- O crente deve lançar fora o “velho fermento” da maldade e da malícia, e colocar no lugar dele “os asmos (ou seja:puros) da sinceridade e da verdade”. (1 Cor 5:8) Quanto à atual comemoração da páscoa, com ovos de chocolate, nada tem de bíblica e, além do mais, tem origem no paganismo e no satanismo. Agora, vamos examinar o quão realmente satânica e pagã é a celebração da Páscoa com ovos. Descobrimos um site para feiticeiros chamado "The Satanic Witch", que você pode encontrar em http://www.geocities.com/SoHo/Lofts/6877/ Veja a descrição deles sobre a Páscoa e os ovos em suas celebrações pagãs: "Ostara, também conhecido como A Primavera, ou Equinócio Vernal, o Festival das Árvores, Alban Eilir, Ostara, os Ritos da Primavera, e os Ritos de Eostre, ocorre entre 19 e 21 de março e marca o primeiro dia da verdadeira Primavera. Dia e noite são iguais nesse dia, daí o nome Equinócio. É observado pelos pagãos em todo o mundo. Para os praticantes de Wicca e os feiticeiros, Ostara é um festival da fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o despertar da vida na Terra... O Equinócio da Primavera foi cristianizado pela Igreja Romana como foi a maioria dos festivais pagãos da antiguidade. No primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o Equinócio (em inglês diz-se Eostre's Day, de onde deriva o nome Easter [Páscoa], os cristãos celebram seu feriado da Páscoa. O festival cristão comemora a ressurreição de Cristo, sincronizado com a Páscoa judaica, e misturado desde os primeiros anos do cristianismo com ritos pagãos europeus para uma estação renovada. É precedido por um período de ritos desenfreados da vegetação e por um período de abstinência chamado Quaresma." Vamos fazer uma pausa aqui por um momento. Acabamos de aprender dos pagãos que o nome Easter (Páscoa, em inglês) veio da celebração pagã dos "Ritos de Eostre". O reverendo Alexander Hislop, escrevendo em seu livro monumental, The Two Babylons], afirma que o nome Easter deriva da deusa Astarte [pg 109]. Na realidade, ambos estão provavelmente corretos, pois os pagãos têm um histórico de adorar os mesmos deuses em diferentes terras com nomes diferentes. Em seguida, esses feiticeiros acabam de nos dizer que a celebração da Quaresma é pagã. No entanto, hoje, vemos muitas igrejas cristãs celebrando a Quaresma, outro exemplo de associar o Senhor Jesus Cristo com Satanás. Não se deixe enganar por esses feriados pagãos que estão sendo trazidos para dentro das igrejas cristãs. Se sua igreja celebra a Quaresma, provavelmente é bom que comece a procurar outra igreja, que seja mais fiel aos fundamentos da fé. Se sua igreja hoje celebra a Quaresma, amanhã poderá vir a negar as verdades bíblicas, até que um dia deixará de ensinar a salvação pela graça por meio da fé. Agora, vamos retornar à discussão sobre os ovos de Páscoa. Os feiticeiros continuam: "Acredita-se também que a humanidade adquiriu a idéia de tecer cestas observando os pássaros que preparam ninhos. Talvez seja essa a origem da associação entre os ovos de Páscoa coloridos e as cestas de Páscoa. Os ovos que aparecem na foto acima são uma coleção de Pysanky, os famosos ovos de Páscoa ucranianos, e são amuletos poderosos para fertilidade, prosperidade e proteção... Há muito simbolismo nos ovos. A gema representa o Deus Sol, e sua clara é vista como a Deusa Branca, e o ovo inteiro é um símbolo do renascimento." Essa afirmação acima é a mais clara que você obterá de um pagão. Eles estão dizendo claramente que vêem o ovo como um símbolo sexual da união entre o Princípio Masculino, o deus Sol, com o Princípio Feminino, a deusa Branca. Os satanistas vêem o ovo como um amuleto de fertilidade, prosperidade e proteção, ao mesmo tempo que vêem a gema do ovo como um símbolo do deus Sol e a clara como a deusa Branca. Essa visão é consistente com a adoração pagã da criatura no lugar do criador [Romanos 1:25]. Eles vêem todo o universo em termos de Dualidade da Natureza, os princípios Feminino e Masculino, ou simplesmente como sexo. Essa é a visão que têm do ovo. A origem dos ovos de Páscoa é também bem clara. Os antigos druidas carregavam um ovo como emblema sagrado de sua ordem. Na Dionisíaca, ou Mistérios de Dionísio [Baco], celebrado em Atenas, uma parte da cerimônia noturna consistia na consagração de um ovo. As fábulas hindus celebram seu ovo mundano como de uma cor dourada. O povo japonês fabrica ovos sagrados de bronze ou de latão. Na China ... ovos pintados são usados em festivais sagrados. Nos tempos antigos, os ovos eram usados nos ritos religiosos dos egípcios e gregos, e eram pendurados para propósitos místicos nos templos.... Os poetas clássicos falam da fábula do ovo místico dos babilônios... 'dizem que um ovo muito grande caiu do céu no rio Eufrates. Os peixes o levaram até a margem, e as pombas sentaram sobre ele e o chocaram. Assim nasceu Vênus, que mais tarde foi chamada de Deusa Síria, que é Astarte. Assim, o ovo tornou-se um dos símbolos de Astarte (de onde vem a palavra inglesa Easter, Páscoa) [Alexander Hislop, The Two Babylons: Papal Worship Proved to be the Worship of Nimrod and his Wife", pg 108-109] Agora que Hislop estabeleceu a grande adoração à deusa Astarte, por meio do ovo, ele então mostra a conexão com a Igreja Católica Romana. "Agora a Igreja Romana adotou esse ovo místico de Astarte, e o consagrou como um símbolo da ressurreição de Cristo. Uma forma de oração foi recomendada para ser usada em conexão com ela. O papa Paulo VI ensinou seus seguidores a orar assim na Páscoa: 'Abençoa, Senhor, nós te rogamos, estes ovos, para que se tornem um sustento para os teus servos, que comem lembrando do Senhor Jesus Cristo.' Durante as cerimônias com os ovos, os pagãos antigos os comiam no final. Conclusão: Devemos observar 2 coisas: primeiro, que a festa da páscoa era e é tão somente para os judeus, não tendo nada a ver com a Igreja Cristã; segundo, que não se pode e nem se deve acrescentar nada além do que Deus determinou para a sua realização. O que se comia na páscoa consistia de: 1 cordeiro assado (por família), pães asmos (ou seja, sem fermento) e ervas amargas. Qualquer outro costume ou tradição acrescentado mais tarde, não teve e nem terá a aprovação de Deus. Deus não sanciona o erro, nem mesmo quando os chefes religiosos ou uma Igreja os aprovam.

AS RAZÕES INSANAS DO HAMAS PARA JUSTIFICAR SEU ATAQUE COVARDES: COISA DE MENTES DOENTIAS E IDIOTAS!!!

  Mesquita de Al-Aqsa e Monte do Templo O motivo alegado pelo Hamas para o ataque brutal a Israel no último sábado está relacionado à mesqui...