terça-feira, 12 de abril de 2022

A FOLHA DE AMORA E OS SEUS BENEFÍCIOS

FOLHA DE AMORA POSSUI 22 VEZES MAIS CÁLCIO QUE O LEITE Abaixo, um depoimento anônimo de uma mulher, extraído da fonte citada ao fim da matéria. “Demorei para fazer essa postagem porque queria primeiramente me certificar de que minha melhora se deu mesmo por conta da inclusão desse chá no meu dia-a-dia. Agora, depois de três semanas tomando-o à toda hora (gelado), posso afirmar, sem nenhuma dúvida, de que ele realmente tem as propriedades que os japoneses relataram em seus estudos. Eu estava atravessando um período de desânimo absoluto, faltava vontade para executar tarefas mínimas, e o pior era não ter mais aquela sensação natural de expectativa positiva, aquela esperança que brota em nosso íntimo quando temos um bom projeto e queremos colocá-lo em execução. Estava tão mal que, mesmo os meus projetos tendo sucesso e sendo elogiados, mesmo tudo dando certo e com a obtenção dos resultados, eu ainda estava mergulhada naquela falta de alegria, numa apatia tão grande que sequer conseguia desfrutar de minhas próprias realizações. A vida tinha se tornado um diário tanto faz. Então, desmotivada e sem esperar por melhoria, eu fui pesquisar na internet sobre esses sintomas, e me deparei com um link que afirmava que a folha de amora possuía 22 vezes mais cálcio que o leite. Duvidei. Mas me interessei por dois motivos; um porque detesto leite, preciso de cálcio e não confio em cápsulas (tive péssima experiência com esses complexos vitamínicos caros, que chegaram a me causar paralisia temporária num dos braços), e segundo porque possuo um pé de amoras no quintal. Porque não experimentar?). Fui até o quintal e peguei logo dez folhas, lavei, mergulhei na maior panela que tenho em casa, que cabe uns cinco litros de água, deixei ferver e esfriar, coloquei num jarro e deixei gelar, pois não gosto de bebidas quentes. Adocei e tomei. Logo de cara me surpreendi com o gosto e o cheiro, que era muito bom, apesar de durante a fervura, ter exalado um cheiro de peixe, do tipo sardinhas, que empestou a casa e havia me deixado bem receosa do seu gosto. Logo no primeiro dia me senti bem, no fim da tarde estava estranhamente disposta, e ao olhar a paisagem, achei que o dia estava lindo. Isso pode parecer um comentário exagerado, e com intenção de fazer graça, mas não é; eu literalmente não achava mais a beleza na paisagem, olhava para o mar, para as montanhas e, embora sabendo de sua beleza, sabia que havia perdido a capacidade de me deleitar com ela. Será que foi o chá? À noite, outra surpresa; eu dormi. Literalmente apaguei sem o auxílio da TV, que sempre deixava ligada para me enfastiar e fazer adormecer. Eu dormi! E aí já acordei procurando pelo chá. Faz três semanas hoje. Voltei a correr, a ir à praia, e o mais importante, recuperei aquela expectativa interna de que tudo posso modificar. Eu me reencontrei comigo mesma. Sério! Posso afirmar sem medo que vocês sentirão algum efeito também. Talvez mais, talvez menos, mas certamente sentirão, porque isso ocorreu com mais pessoas da minha família, e todos estamos viciados no chá agora. Experimentem! E de preferência, plantem uma amoreira, mesmo que seja num vaso, ao invés de comprarem cápsulas.” (Depoimento Anônimo) A eficácia testada e aprovada do Chá de Amora se deu primeiramente pelo Ministério da Saúde do Japão, vindo a ser divulgado pelo Canal de Tv Japonesa NHK, após analisadas as amostras das folhas da Amora Miura, pôde-se se comprovar através de estudos que realmente ele tem efeitos poderosos para controle e prevenção sobre: DIABETES: – Possui a DNJ, Inibidora da Taxa de Glicose com a liberação Natural de insulina; RINS E FÍGADO: Melhora do funcionamento do Fígado e dos Rins, inibindo o acúmulo de gordura e colesterol nestes órgãos; OSTEOPOROSE: Ele Possui 22 vezes mais cálcio que o leite, além de conter mais potássio, magnésio e ferro natural, proteína, fibra, zinco e levedura; OBESIDADE: Inibe o acúmulo de gordura no corpo e aumenta o volume de gordura eliminada, inibindo principalmente o acúmulo de gordura nas vísceras, e evitando assim a obesidade; CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA: Por meio de melhoria das taxas de colesterol e gorduras neutras no sangue; HIPERTENSÃO: Efeito de normalização e de inibição de elevação arterial, por possuir o ácido y-aminobutírico (GABA) um hipotensor; REGULADOR HORMONAL (MENOPAUSA): Regula os hormônios atuando com eficácia nos sintomas da menopausa; IMUNIZAÇÃO AO CÂNCER: Segundo estudos e experiências as folhas da Amora tem propriedades que inibem o aparecimento/surgimento do Câncer; REGULADOR DOS INTESTINOS: Por possuir grande quantidade de fibras alimentares, e outras propriedades facilitando o trânsito intestinal e melhora da prisão de ventre. Ainda diminui os bacilos nocivos sem afetar o benéficos, mantendo a flora intestinal em boas condições. EFEITO BACTERICIDA: Estudos revelam que o Chá de Amora tem efeito de inibir a proliferação de fungos, bem como efeitos bactericida/anti inflamatórios. CALVÍCIE: Além das propriedades apresentadas acima o Chá de Amora, auxilia o tratamento e prevenção à Calvície, revitalizando a circulação no couro cabeludo, rejuvenescendo os fios, inibindo progressivamente a queda dos cabelos. Fonte – A Arte de Amadurecer

A VIDA IMITA A ARTE, OU A ARTE IMITA A VIDA?

domingo, 10 de abril de 2022

MEU DESAFIO AOS ACADÊMICOS ATEUS

Pr. Sérgio Aparecido Dias - Manaus/AM (originário de uma resposta no Facebook) Prove pra mim, Sr. Manoel Tenório, HISTORICAMENTE E COM DOCUMENTOS ARQUEOLÓGICOS, Que Jesus não existiu e que foi apenas uma lenda!!! Diga-me como uma "lenda primitiva e inútil" pode ser o ponto de equilíbrio entre o "Antes" e o "Depois" dele. Se é possível a História da humanidade se dividir entre a.C/d.C, já que ele não passa de uma "lenda primitiva e inútil". Que os calendários de todas as civilizações sejam subordinadas ao Calendário Cristão, já que Jesus não passava de uma lenda!!! Seriam os documentos do Império Romano, os escritos de historiadores romanos contemporâneos (especialmente os oponentes do Cristianismo) e os registros de FLÁVIO JOSEFO, em sua monumental obra "História dos Hebreus"; além das descobertas arqueológicas de QUNRAM e os papiros do Mar Morto, frutos da imaginação e um ledo engano científico?!? O que hoje temos em museus, bibliotecas e centros de PESQUISAS CIENTÍFICAS sobre a pessoa de Jesus (mesmo que não creiam nele como o Messias, Salvador ou Deus), todos esses importantíssimos documentos, de procedência e idoneidade comprovada, por meio dos mais modernos testes de laboratórios (inclusive técnicas interatômicas), são produto de uma "lenda primitiva e inútil"?!? Por favor, diga-me onde posso encontrar as suas teses de doutorado, onde esses seus argumentos são elaborados com comprovações científicas, para que possa compartilhar com meus companheiros professores de História Eclesiástica, Teologia, Arqueologia Bíblica, Grego Contemporâneo do Novo Testamento, Patrística, Panorama do Velho Testamento (Hebraico, Vulgata Latina e Septuaginta) e História do Povo Hebreu? Seria de grande ajuda, além de agitar os meios acadêmicos e de revolucionar todas as Faculdades, Museus e Centros de Pesquisa e Doutorado Arqueológico no mundo inteiro!!! Em resumo: o Sr. se tornaria A MAIOR AUTORIDADE VIVA EM HISTÓRIA, ARQUEOLOGIA E CIENTOLOGIA DO MUNDO INTEIRO!!!

AS BESTAS DO APOCALIPSE

AS BESTAS DO APOCALIPSE “...não há autoridade que não venha de Deus (...) ...Ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada. Ela é ministro de Deus, agente da ira para castigar o que pratica o mal.” PAULO AOS ROMANOS CAP.13 VERSOS 1b, 4b. Muita coisa já foi dita e escrita acerca das bestas apresentadas no Apocalipse. Infelizmente, criou-se todo um folclore acerca desse assunto. Basta que surja algum novo personagem proeminente no cenário político ou religioso mundial, para que seja considerado um forte candidato ao posto de Besta Apocalíptica. Homens como Hitler, Mussolini, Kennedy, Reagan, e até o Papa são alguns dos que já concorreram a esse indesejável posto. Vamos procurar, à luz das Escrituras, identificar essas bestas, e saber qual o papel que elas desempenharam na execução dos propósitos de Deus. A Besta que emerge do Mar A primeira Besta vista por João surge do mar. Como já vimos antes, o mar representa os gentios, como podemos ler em Ap.17:15, onde se diz: “As águas que viste (...) são povos, multidões, nações e línguas.” O termo “besta” vem do grego “therion”, e significa um grande e feroz animal que, dentro do simbolismo bíblico, representa um poderoso reino. Daniel fala de quatro bestas, que representariam os quatro grandes impérios que dominariam o mundo. Já em Apocalipse, encontramos apenas duas bestas, a que emerge do mar, e a que sobre da terra. A primeira besta do Apocalipse eqüivale à quarta besta do Livro de Daniel, isto é, o poderoso Império Romano. É interessante que, de acordo com as descrições de João, esta besta possui características inerentes a cada uma das quatro bestas do Livro de Daniel. 1. Dez Chifres - Como a 4a. Besta de Dn.7:7 - Representam os reis das dez províncias romanas, responsáveis por manter a união da Roma Imperial. 2. Semelhante ao Leopardo - Como a 3a. Besta de Dn.7:6 - Representa a velocidade com que o reino grego alcançou suas conquistas. 3. Pés como de urso - Como a 2a. Besta em Dn.7:5 - Representa a força, estabilidade e consolidação, características encontradas no Império Persa. 4. Boca como de leão - Como a 1a. Besta em Dn.7:4 - Representa a ferocidade ameaçadora da monarquia babilônica. Como se não bastasse reunir as principais características dos impérios que o antecederam, João afirma que “o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono e grande autoridade” (Ap.13:2b). Foi no tempo de Nero que Roma insurgiu-se contra a Igreja pela primeira vez. É interessante frisar que durante um tempo de seu reinado, Nero parecia um homem sensato, coerente, seguidor fiel dos ensinos de Sêneca. Repentinamente, Nero ficou irreconhecível, transformando-se num homem cruel, capaz de mandar executar a sua própria mãe. Era como se ele houvesse sido possuído pelo próprio Satanás. No documento cristão primitivo conhecido como Ascensão de Isaías, lemos que Belial[2] “descerá do seu firmamento sob a forma de um homem, de um rei ímpio, assassino de sua própria mãe”. [3] Roma agora, seria a agência oficial de Satanás em sua pretensão de dominar a terra, ao mesmo tempo que seria o instrumento da Justiça Divina sobre o povo rebelde. João vê “uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas a sua chaga mortal foi curada”(v.3a). A besta tinha 7 cabeças, que segundo a explicação dada a João, seriam sete reis, sendo que, cinco já haviam caído, um existia, e outro ainda não era chegado. Confira a relação dos sete, e identifique o imperador em questão. 1- Augusto 2- Tibério (14-37 d.C.) 3- Calígula (37-41) 4- Cláudio (41-54) 5- Nero (54-68) 6- Vespasiano (69-79) 7- Tito (79-81) A “cabeça golpeada de morte”, certamente é uma alusão a Nero, que por não suportar a pressão sofrida por parte do Senado, que o considerava inimigo público, preferiu suicidar-se, ferindo-se na garganta com uma espada. Com a morte de Nero, o Império Romano ficou em frangalhos. Muitos cristãos que sobreviveram à perseguição neroniana, e que agora eram oficialmente proscritos, devem ter entendido os horrores que sobrevieram a Roma como um ato de juízo divino. Tudo indicava que Roma estava com os seus dias contados. Eclodiam revoltadas em várias províncias. As tropas do Reno tentaram estabelecer seu comandante, Vergínio Rufo, como o novo imperador. Foi aí que descobriu-se que “um imperador podia ser feito fora de Roma”[4] A Guarda Pretoriana posicionou-se a favor de Galba, que ironicamente, acabou assassinado pelos próprios pretorianos que o exaltaram. Oto, que era governador na Espanha, cortejando as simpatias das tropas locais, foi declarado imperador. Mas as legiões do Reno nomearam Vitélio, e marcharam sobre a Itália. Em meio a este tumulto, as províncias orientais proclamaram Vespasiano como o legítimo imperador de Roma. Antes que se findasse o ano de 69, as tropas de Vitélio foram derrotadas, e Vespasiano tornou-se o único imperador de Roma. Enfim, o conturbado Império, como a Fênix, parecia renascer das cinzas. Por isso, Vespasiano é considerado o sexto imperador, vindo logo após Nero. A Besta se recuperara da chaga mortal que a atingira na cabeça. Por isso, “toda a terra se maravilhou, seguindo a besta”(v.3b). Roma voltara a ser o que era antes. Vespasiano deu origem a uma segunda dinastia em Roma, a Flaviana (a primeira começou com Augusto César e terminou com Nero). Ele foi sucedido por Tito, o mesmo que comandou a destruição de Jerusalém, que por sua vez foi sucedido por Domiciano, seu irmão. Ainda sobre o conturbado hiato entre as duas dinastias, representadas por Nero e Vespasiano, centenas de anos antes, Daniel anteviu tais acontecimentos. Leia atentamente o seu relato: "Então tive o desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as unhas de bronze - animal que devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobrava. Também tive desejo de conhecer a verdade a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subia, diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava com vanglória, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros (...) Disse-me ele: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis. Depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá três reis.” DANIEL 7:19-20, 23-24. Para que Vespasiano se firmasse como o único Imperador de Roma, três outros precisariam ser abatidos, Galba, Oto e Vitélio. Vespasiano trouxe de volta a harmonia ao Império. As províncias se unificaram novamente, e a Pax Romana revigorou-se. Tanto Daniel quanto João dizem que a Besta recebeu “uma boca para proferir arrogâncias e blasfêmias, e deu-se-lhe autoridade para continuar por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu. Também foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los. E deu-se-lhe poder sobre toda tribo, língua e nação”(Ap.13:5a,6-7 compare com Dn.7:8b, 20-22,25). A perseguição aos cristãos iniciada por Nero, só foi retomada por Domiciano, o segundo filho de Vespasiano. Cada um dos atributos apresentados acima é inerente a ele. Mais adiante, quando estudarmos o capítulo 17 de Apocalipse, vamos investigar mais a miúde o reinado desse cruel imperador, que entre muitas coisas, insistia com a idéia absurda de que era “deus”, e por isso, deveria ser adorado. Aliás, foi esse o estopim que deflagrou uma perseguição sem precedentes à Igreja Cristã. João nos informa em seu relato, que “todos os que habitam sobre a terra a adorarão, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém deve ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém deve ser morto à espada, necessário é que à espada seja morto. Nisto repousa a perseverança e a fidelidade dos santos”(vs.8-10). A partir daí, os algozes já não seriam os judeus, propriamente, mas a Roma Imperial.

A PÁSCOA E O PAGANISMO

A PÁSCOA E O PAGANISMO A páscoa teve a sua origem no Egito, quando Deus enviou Moisés para libertar o povo da escravidão e levá-lo atéo Monte Sinai, onde receberam os dez mandamentos. E depois de peregrinarem pelo deserto por cerca de 40 anos (por causa da desobediência e rebeldia), entraram na terra prometida, Canaã, onde se estabeleceram e criaram a nação de Israel. Os textos bíblicos que comprovam a origem da páscoa, o seu significado e a sua substituição pela Santa Ceia, realizada por Jesus Cristo, estão nos seguintes livros: Êxodo 12:1 a 13, 21,22 - Números 28:16 a 25 - Levítico 23:5 a 8 - Deuteronômios 16:1 a 8 Mateus 26:17 a 30 Introdução 1- No pensamento cristão, como no também no judaísmo, a páscoa, a festa dos Paes Asmos, e a dedicação dos primogênitos têm sido tradicionalmente considerados memoriais intimamente relacionados de acontecimentos inter-dependentes do Êxodo histórico; 2- A páscoa foi instituída por Moisés por ordem específica de Deus. 3- A proibição paralela quanto ao uso do fermento simbolizava a pressa que houve naquela noite inesquecível no Egito. 4- A dedicação dos primogênitos é uma oferta posterior em agradecimento pela maravilhosa libertação operada por Deus. I- A Páscoa no Velho Testamento! A- Páscoa no hebraico (Pessach = Passar por cima, por alto) B- Quatro exemplos do verbo com esse uso: 1-Ex 12:3 “...quando eu vir o sangue, passarei, por vós...” 2- Ex 12:23 “...o Senhor passará...” 3- Ex 12:27 “... é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos do filhos de Israel”. 4- Isa 31:5 Leia C- Além dessa etimologia de pessach, também significa: “O misericordioso ato em que um poder destruidor passa por cima sem danificar. D- Data de comemoração da Páscoa, de acordo com Êxodo 12 1- Na lua cheia do primeiro mês do ano (abibe = março/abril) 2- No dia dez do mês. E- Comida usada na comemoração da Páscoa 1- No dia dez do mês cada família escolhia um cordeiro de um ano de idade, sem defeito. Esse cordeiro era sacrificado ao crepúsculo do dia 14, e o seu sangue era aspergido sobre os batentes e a verga da porta da casa onde era comido o cordeiro. 2- No dia seguinte, o dia 15, começava a festa dos pães asmos (sem fermento). II- A Páscoa no Novo Testamento! (Mateus 26:17-30) A- O cordeiro pascal era abatido no templo. B- A refeição podia ser feita em qualquer casa, no interior dos limites da cidade. C- Um grupo se reunia por consentimento mútuo, tal como no caso de Jesus com os discípulos, e assim celebravam juntos em família. D- Na data imediatamente posterior ao encerramento do cânon do Novo Testamento, a Ceia do Senhor substituiu complemente a páscoa. Conclusão 1- A morte de Cristo na época da páscoa era considerada significativa pela Igreja Primitiva. 2- Paulo chamava Cristo de “nossa páscoa” (1 Cor 5:7) 3- A ordem de não se quebrar nenhum osso do cordeiro (Ex 12:46) é aplicado por João à morte de Cristo – “Nenhum dos seus ossos será quebrado” (João 19:16) 4- O crente deve lançar fora o “velho fermento” da maldade e da malícia, e colocar no lugar dele “os asmos (ou seja:puros) da sinceridade e da verdade”. (1 Cor 5:8) Quanto à atual comemoração da páscoa, com ovos de chocolate, nada tem de bíblica e, além do mais, tem origem no paganismo e no satanismo. Agora, vamos examinar o quão realmente satânica e pagã é a celebração da Páscoa com ovos. Descobrimos um site para feiticeiros chamado "The Satanic Witch", que você pode encontrar em http://www.geocities.com/SoHo/Lofts/6877/ Veja a descrição deles sobre a Páscoa e os ovos em suas celebrações pagãs: "Ostara, também conhecido como A Primavera, ou Equinócio Vernal, o Festival das Árvores, Alban Eilir, Ostara, os Ritos da Primavera, e os Ritos de Eostre, ocorre entre 19 e 21 de março e marca o primeiro dia da verdadeira Primavera. Dia e noite são iguais nesse dia, daí o nome Equinócio. É observado pelos pagãos em todo o mundo. Para os praticantes de Wicca e os feiticeiros, Ostara é um festival da fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o despertar da vida na Terra... O Equinócio da Primavera foi cristianizado pela Igreja Romana como foi a maioria dos festivais pagãos da antiguidade. No primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o Equinócio (em inglês diz-se Eostre's Day, de onde deriva o nome Easter [Páscoa], os cristãos celebram seu feriado da Páscoa. O festival cristão comemora a ressurreição de Cristo, sincronizado com a Páscoa judaica, e misturado desde os primeiros anos do cristianismo com ritos pagãos europeus para uma estação renovada. É precedido por um período de ritos desenfreados da vegetação e por um período de abstinência chamado Quaresma." Vamos fazer uma pausa aqui por um momento. Acabamos de aprender dos pagãos que o nome Easter (Páscoa, em inglês) veio da celebração pagã dos "Ritos de Eostre". O reverendo Alexander Hislop, escrevendo em seu livro monumental, The Two Babylons], afirma que o nome Easter deriva da deusa Astarte [pg 109]. Na realidade, ambos estão provavelmente corretos, pois os pagãos têm um histórico de adorar os mesmos deuses em diferentes terras com nomes diferentes. Em seguida, esses feiticeiros acabam de nos dizer que a celebração da Quaresma é pagã. No entanto, hoje, vemos muitas igrejas cristãs celebrando a Quaresma, outro exemplo de associar o Senhor Jesus Cristo com Satanás. Não se deixe enganar por esses feriados pagãos que estão sendo trazidos para dentro das igrejas cristãs. Se sua igreja celebra a Quaresma, provavelmente é bom que comece a procurar outra igreja, que seja mais fiel aos fundamentos da fé. Se sua igreja hoje celebra a Quaresma, amanhã poderá vir a negar as verdades bíblicas, até que um dia deixará de ensinar a salvação pela graça por meio da fé. Agora, vamos retornar à discussão sobre os ovos de Páscoa. Os feiticeiros continuam: "Acredita-se também que a humanidade adquiriu a idéia de tecer cestas observando os pássaros que preparam ninhos. Talvez seja essa a origem da associação entre os ovos de Páscoa coloridos e as cestas de Páscoa. Os ovos que aparecem na foto acima são uma coleção de Pysanky, os famosos ovos de Páscoa ucranianos, e são amuletos poderosos para fertilidade, prosperidade e proteção... Há muito simbolismo nos ovos. A gema representa o Deus Sol, e sua clara é vista como a Deusa Branca, e o ovo inteiro é um símbolo do renascimento." Essa afirmação acima é a mais clara que você obterá de um pagão. Eles estão dizendo claramente que vêem o ovo como um símbolo sexual da união entre o Princípio Masculino, o deus Sol, com o Princípio Feminino, a deusa Branca. Os satanistas vêem o ovo como um amuleto de fertilidade, prosperidade e proteção, ao mesmo tempo que vêem a gema do ovo como um símbolo do deus Sol e a clara como a deusa Branca. Essa visão é consistente com a adoração pagã da criatura no lugar do criador [Romanos 1:25]. Eles vêem todo o universo em termos de Dualidade da Natureza, os princípios Feminino e Masculino, ou simplesmente como sexo. Essa é a visão que têm do ovo. A origem dos ovos de Páscoa é também bem clara. Os antigos druidas carregavam um ovo como emblema sagrado de sua ordem. Na Dionisíaca, ou Mistérios de Dionísio [Baco], celebrado em Atenas, uma parte da cerimônia noturna consistia na consagração de um ovo. As fábulas hindus celebram seu ovo mundano como de uma cor dourada. O povo japonês fabrica ovos sagrados de bronze ou de latão. Na China ... ovos pintados são usados em festivais sagrados. Nos tempos antigos, os ovos eram usados nos ritos religiosos dos egípcios e gregos, e eram pendurados para propósitos místicos nos templos.... Os poetas clássicos falam da fábula do ovo místico dos babilônios... 'dizem que um ovo muito grande caiu do céu no rio Eufrates. Os peixes o levaram até a margem, e as pombas sentaram sobre ele e o chocaram. Assim nasceu Vênus, que mais tarde foi chamada de Deusa Síria, que é Astarte. Assim, o ovo tornou-se um dos símbolos de Astarte (de onde vem a palavra inglesa Easter, Páscoa) [Alexander Hislop, The Two Babylons: Papal Worship Proved to be the Worship of Nimrod and his Wife", pg 108-109] Agora que Hislop estabeleceu a grande adoração à deusa Astarte, por meio do ovo, ele então mostra a conexão com a Igreja Católica Romana. "Agora a Igreja Romana adotou esse ovo místico de Astarte, e o consagrou como um símbolo da ressurreição de Cristo. Uma forma de oração foi recomendada para ser usada em conexão com ela. O papa Paulo VI ensinou seus seguidores a orar assim na Páscoa: 'Abençoa, Senhor, nós te rogamos, estes ovos, para que se tornem um sustento para os teus servos, que comem lembrando do Senhor Jesus Cristo.' Durante as cerimônias com os ovos, os pagãos antigos os comiam no final. Conclusão: Devemos observar 2 coisas: primeiro, que a festa da páscoa era e é tão somente para os judeus, não tendo nada a ver com a Igreja Cristã; segundo, que não se pode e nem se deve acrescentar nada além do que Deus determinou para a sua realização. O que se comia na páscoa consistia de: 1 cordeiro assado (por família), pães asmos (ou seja, sem fermento) e ervas amargas. Qualquer outro costume ou tradição acrescentado mais tarde, não teve e nem terá a aprovação de Deus. Deus não sanciona o erro, nem mesmo quando os chefes religiosos ou uma Igreja os aprovam.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

CUTILAGEM RUSSA?!? MAS...DE QUE SE TRATA? E O QUE A RÚSSIA TEM A VER COM ISSO?

Aparentemente nada de mais! a "CUTILAGEM" em si, eu quero dizer, pois trata-se de um tratamento estético para as unhas, com a remoçao das CUTÍCULAS. Sim, mas o que tem a ver a RÚSSIA com isso? Eles inventaram algum outro método de remoção das cutículas? Sim, eles fizeram isso, sim! Aliás, ELAS, as russas fizeram isso e REVOLUCIONARAM o método antigo! Pra seber nos mínimos detalhes, e ainda GANHAR MUITO DINHEIRO com o método russo, ACESSE A PÁGINA, VEJA OS VÍDEOS E ADQUIRA O SISTEMA!!! https://app.monetizze.com.br/r/AKU20041109

sábado, 12 de agosto de 2017

HOMENAGEM AOS PAIS E SUAS PROFISSÕES

HOMENAGEM AOS PAIS E SUAS PROFISSÕES Pr. Sérgio Aparecido Dias - Meu pai é MECÂNICO. O mecânico conserta as coisas e as faz funcionar de novo. As pessoas ficam muito alegres com o trabalho do meu pai, porque os seus carros voltam a funcionar depois que meu pai os conserta! - Meu pai é POLICIAL. O trabalho dele é proteger a Sociedade e não deixar que as pessoas sejam roubadas e nem agredidas. Todas as pessoas agradecem ao meu pai pelo trabalho que ele faz! - Meu pai é PEDREIRO. Quando as pessoas precisam de casa, contratam o meu pai para construir as casas para elas. O trabalho do meu pai é importante, porque sem o pedreiro as pessoas não iriam ter lugar para morar! - Meu pai é PISCICULTOR. Ele é o profissional responsável pelos tanques onde os peixes pequeninos (chamados alevinos) se desenvolvem e depois são distribuídos para os criadores. E assim sempre tem peixes no mercado e nunca falta! - Meu pai é BANCÁRIO. Seu trabalho é receber e atender os clientes dos bancos, orientando as suas aplicações financeiras, aconselhando a administrar as suas contas, a sua caderneta de poupança, conseguir empréstimos para compra de casa própria, a fazer depósitos e retirada de dinheiro. - Meu pai é SEGURANÇA DE AVIAÇÃO. Seu trabalho é proteger os passageiros e evitar que eles corram perigo, não deixando entrar nos aviões nada que seja perigoso, ou que venha a causar qualquer dano ou prejuízo. - Meu pai é INSTRUTOR DE ARTES MARCIAIS. Ele treina e prepara pessoas que serão futuros campeões de Karatê e Jiu-Jitsu. E também ensina a se defenderem de agressores e a protegerem suas famílias e seus amigos. - Meu pai é PASTOR. O seu trabalho é cuidar das almas das pessoas, ensinar para elas a Palavra de Deus e levá-las até Jesus para serem salvas. O seu trabalho é muito importante, porque são os pastores que cuidam dos membros das Igrejas! - Queridos papais, queremos homenageá-los nesse Dia dos Pais e dizer: MUITO OBRIGADO PAPAI PELO SEU AMOR, PELA SUA DEDICAÇÃO, PELO SEU TRABALHO E A GRANDE IMPORTÂNCIA DELE PARA O BEM DA SOCIEDADE E DA IGREJA!!!

sexta-feira, 12 de maio de 2017

A BÍBLIA ATRAVÉS DOS SÉCULOS - Bibliologia Introdutória

A BÍBLIA ATRAVÉS DOS SÉCULOS

Bibliologia

Apresentação

A Casa Publicadora das Assembléias de Deus tem a grata satisfação de apresentar aos seus milhares de leitores mais uma obra do pastor Antônio Gilberto, intitulada A Bíblia através dos séculos. Trata-se, sem dúvida alguma, de um livro que interessa ao estudante das Sagradas Escri­turas, pois descreve, em linguagem simples, particularida­de do autor, assuntos por demais sugestivos, tais como 0 Cânon da Bíblia e sua evolução; A preservação e a tradu­ção da Bíblia; A seqüência da História Bíblica; Cronologia Bíblica; Geografia Bíblica; Vida e Costumes dos Povos Bíblicos; Dificuldades da Bíblia, etc.
Conforme o próprio autor declara, este compêndio é um estudo introdutório do Livro Santo, para melhor com­preensão do leitor. Temos a certeza de que todos os que ad­quirirem a presente obra, por certo agradecerão a Deus pelo privilégio de possuírem um manual que os ajudará a entender melhor o Livro dos livros.

Diretoria de Publicações



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Considerações preliminares

I. INTRODUÇÃO BÍBLICA OU BIBLIOLOGIA
O nosso assunto é o estudo introdutório e auxiliar das Sagradas Escrituras, para sua melhor compreensão por parte do leitor. É também chamado Isagoge nos cursos su­periores de teologia. Este estudo auxilia grandemente a compreensão dos fatos da Bíblia. Um ponto saliente nele é a história da Bíblia mostrando como chegou ela até nós. A necessidade desse estudo é que, sendo a Bíblia um livro di­vino, veio a nós por canais humanos, tornando-se, assim, divino-humana, como também o é a Palavra Viva - Cristo -, que se tornou também divino-humano (Jo 1.1; Ap 19.13).
Pela Bíblia, Deus fala em linguagem humana, para que o homem possa entendê-lo. Por essa razão, a Bíblia faz alusão a tudo que é terreno e humano. Ela menciona paí­ses, montanhas, rios, desertos, mares, climas, solos, estra­das, plantas, produtos, minérios, comércio, dinheiro, línguas, raças, usos, costumes, culturas, etc. Isto é, Deus, para fazer-se compreender, vestiu a Bíblia da nossa lin­guagem, bem como do nosso modo de pensar. Se Deus usasse sua linguagem, ninguém o entenderia. Ele, para re­velar-se ao homem, adaptou a Bíblia ao modo humano de perceber as coisas. Destarte, o autor da Bíblia é Deus, mas os escritores foram homens. Na linguagem figurada dos Salmos e das diversas outras partes da Bíblia, Deus mes­mo é descrito e age como se fosse homem. A Bíblia chega a esse ponto para que o homem compreenda melhor o que Deus lhe quer dizer. Isto também explica muitas dificulda­des e aparentes contradições do texto bíblico.




II. O ÂMBITO DESTE ASSUNTO
A Bibliologia estuda a Bíblia sob os seguintes pontos de vista:
1.  Observações gerais sobre sua leitura e estudo.
2.  Sua estrutura, considerando sua divisão, classificação dos livros, capítulos, versículos, particularidades e tema central.
3.  A Bíblia considerada como o Livro Divino, isto é, como a Palavra escrita de Deus.
4.  O Cânon sagrado: sua formação e transmissão até nós.
5.  A preservação e tradução do texto da Bíblia. Isto aborda as línguas originais e os manuscritos bíblicos.
6.  Inclui ainda elementos de história geral da Bíblia, inclu­sive o Período Interbíblico ou Intertestamentário, e de auxílios externos no estudo da Bíblia: geografia bíblica, usos e costumes antigos orientais, sistemas de medidas, pesos e moedas; cronologia bíblica geral, história das na­ções antigas contemporâneas; estudos das personagens e dos livros da Bíblia, e das dificuldades bíblicas.

III. A RAZÃO DA NECESSIDADE DAS ESCRITURAS
Deus se tem revelado através dos tempos por meio de suas obras, isto é, da criação (SI 19.1-6; Rm 1.20). Porém, na Palavra de Deus temos uma revelação especial e muito maior. É dupla esta revelação: a) na Bíblia, que é a PALA­VRA DE DEUS ESCRITA, e b) em Cristo, que é PALA­VRA DE DEUS VIVA (Jo 1.1). Esta dupla revelação é es­pecial, porque tornou-se necessária devido à queda do ho­mem. 10


IV. A NECESSIDADE DO ESTUDO DAS ESCRITURAS
Isto está implícito em Salmo 119.130; Isaías 34.16; 2 Ti­móteo 2.15; 1 Pedro 3.15, e nos conduz a dois pontos de suma importância: a) porque devemos estudar a Bíblia, e b) como devemos estudar a Bíblia.
Estudar é mais que ler; é aplicar a mente a um assunto, de modo sistemático e constante.
1. Porque devemos estudar a Bíblia
a.  Ela é o único manual do crente na vida cristã e no trabalho do Senhor. O crente foi salvo para servir ao Se­nhor (Ef 2.10; 1 Pe 2.9). Sendo a Bíblia o livro texto do cristão, é importante que ele a maneje bem, para o fiel de­sempenho de sua missão (2 Tm 2.15). Um bom profissional sabe empregar com eficiência as ferramentas de seu ofício. Essa eficiência não é automática: vem pelo estudo e práti­ca. Assim deve ser o crente com relação ao seu manual - a Bíblia. Entre as promessas de Deus nesse sentido, temos uma muito maravilhosa em Isaías 55.11. Deus declara aí que sua Palavra não voltará vazia. Portanto, quando al­guém toma tempo para estudar com propósito a Palavra de Deus, o efeito será glorioso quanto à edificação espiri­tual e ao engrandecimento do reino de Deus.
b.  Ela alimenta nossas almas (Jr 15.16; Mt 4.4; 1 Pe 2.2). Não há dúvida de que o estudo da Palavra de Deus traz nutrição e crescimento espiritual. Ela é tão indispen­sável à alma, como o pão ao corpo. Nas passagens acima, ela é comparada ao alimento, porém, este só nutre o corpo quando é absorvido pelo organismo. O texto de 1 Pedro 2.2 fala do intenso apetite dos recém-nascidos; assim deve ser o nosso desejo pela Palavra. Bom apetite pela Bíblia é si­nal de saúde espiritual.
Como está o seu apetite pela Bíblia, leitor?
c.  Ela é o instrumento que o Espírito Santo usa (Ef 6.17). Se em nós houver abundância da Palavra de Deus. o Espírito Santo terá o instrumento com que operar. É preci­so, pois. meditar nela (Js 1.8; SI 1.2). Ê preciso deixar que ela domine todas as esferas da nossa vida. nossos pensa­mentos, nosso coração e, assim, molde todo o nosso viver diário. Em suma: precisamos ficar saturados da Palavra de Deus.
Um requisito primordial para Deus responder às nossas orações é estarmos saturados da sua Palavra (Jo 15.7). Aqui está, em parte, a razão de muitas orações não serem respondidas: desinteresse pela Palavra de Deus. (Leia o texto outra vez.) Pelo menos três fatos estão implícitos aqui: a) Na oração precisamos apoiar nossa fé nas promes­sas de Deus, e essas promessas estão na Bíblia, b) Por sua vez, a Palavra de Deus produz fé em nós (Rm 10.17). c) De­vemos fazer nossas petições segundo a vontade de Deus (1 Jo 5.14), e um dos meios de saber-se a vontade de Deus é através da sua Palavra.
Na vida cristã, e no trabalho do Senhor em geral, o Espírito Santo só nos lembrará o texto bíblico preciso, se de antemão o conhecermos (Jo 14.26). - É possível o leitor ser lembrado de algo que não sabe? Pense se é possível! Portanto, o Espírito Santo quer não somente encher o crente, mas também encontrar nele o instrumento com que operar     a Palavra de Deus.
Ter o Espírito e não conhecer a Palavra, conduz ao fa­natismo. Pessoas assim querem usar o Espírito em vez de Ele usá-las. Conhecer a Palavra e não ter o Espírito conduz ao formalismo. Estes dois extremos são igualmente perigo­sos.
d. Ela enriquece espiritualmente a vida do cristão (SI 119.72). Essas riquezas vêm pela revelação do Espírito, primeiramente (Ef 1.17). O leitor que procurar entender a Bíblia somente através do intelecto, muito cedo desistirá do seu intento. Só o Espírito de Deus conhece as coisas de Deus (1 Co 2.10). Um renomado expositor cristão afirma que há 32.000 promessas na Bíblia toda! Pensai que fonte de riqueza há ali! Entre as riquezas derivadas da Bíblia es­tá a formação do caráter ideal, bem como a moldagem da vida cristã como um todo. É a-Bíblia a melhor diretriz de conduta humana; a melhor formadora do caráter. Os princípios que modelam nossa vida devem proceder dela.
A falta de uma correta e pronta orientação espiritual dentro da Palavra de Deus. especialmente quanto a novos convertidos, tem resultado em inúmeras vidas desequilibradas, doentes pelo resto da existência. Essas, só um milagre de Deus pode reajustá-las. Pessoas assim, ferem-se a si mesmas e aos que as rodeiam.
A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade. Tudo que Deus tem para o homem e requer do homem, e tudo que o homem precisa saber espiritualmente da parte de Deus quanto à sua redenção, conduta cristã e felicidade eterna, está revelado na Bíblia. Deus não tem outra revela­ção escrita além da Bíblia. Tudo o que o homem tem a fa­zer é tomar o Livro e apropriar-se dele pela fé. O autor da Bíblia é Deus, seu real intérprete é o Espírito Santo, e seu tema central é o Senhor Jesus Cristo. O homem deve ler a Bíblia para ser sábio, crer na Bíblia para ser salvo, e prati­car a Bíblia para ser santo.
2. Como devemos estudar a Bíblia
a.  Leia a Bíblia conhecendo seu autor. Isto é de supre­ma importância, é a melhor maneira de estudar a Bíblia. Ela é o único livro cujo autor está sempre presente quando é lida. O autor de um livro é a pessoa que melhor pode ex­plicá-lo. A Bíblia é um livro fácil e ao mesmo tempo difícil; simples e ao mesmo tempo complexo. Não basta apenas ler suas palavras e analisar suas declarações. Tudo isso é indispensável, mas não basta. É preciso conhecer e amar o Autor do Livro. Conhecendo o Autor, a compreensão será mais fácil.
Façamos como Maria, que aprendia aos pés do Mestre (Lc 10.39). Esse é ainda o melhor lugar para o aluno!
b.  Leia a Bíblia diariamente (Dt 17.19). Esta regra é excelente. Presume-se que 90fr dos crentes não lêem a Bíblia diariamente: não é de admirar haver tantos crentes frios nas igrejas. Não somente frios mas anãos, raquíticos, mundanos, carnais, indiferentes. Sem crescimento espiri­tual, Deus não nos pode revelar suas verdades profundas (Mc 4.33; Jo 16.12; Hb 5.12). É de admirar haver pessoas na igreja que acham tempo para ler, ouvir e ver tudo, me­nos a Palavra de Deus. Motivo: Comem tanto outras coisas que perdem o apetite pelas coisas de Deus! É justo ler boas coisas, mas, é imprescindível tomar mais tempo com as Escrituras. É também de estarrecer o fato de que muitos líderes de igrejas não levam seus liderados a lerem a Bíblia. Não basta assistir aos cultos, ouvir sermões e teste­munhos, assistir a estudos bíblicos, ler boas obras de lite­ratura cristã: é preciso a leitura bíblica individual, pes­soal. Há crentes que só comem espiritualmente quando lhes dão comida na boca: é a colher do pastor, do professor da Escola Dominical, etc. Se ninguém lhes der comida eles morrerão de inanição.

c.  Ler a Bíblia com a melhor atitude mental e espiri­tual. Isto é de capital importância para o êxito no estudo bíblico. A atitude correta é a seguinte: a) Estudar a Bíblia como a Palavra de Deus, e não como uma obra literária qualquer, b) Estudar a Bíblia com o coração, em atitude devocional, e não apenas com o intelecto. As riquezas da Bíblia são para os humildes que temem ao Senhor (Tg 1.21). Quanto maior for a nossa comunhão com Deus, mais humildes seremos. Os galhos mais carregados de frutos são os que mais abaixam! É preciso ler a Bíblia crendo, sem duvidar, em tudo que ela ensina, inclusive no campo sobrenatural. A dúvida ou descrença, cega o leitor (Lc 24.25).
d.  Leia a Bíblia com oração, devagar, meditando. As­sim fizeram os servos de Deus no passado: Davi (SI 119.12,18); Daniel (Dn 9.21-23). O caminho ainda é o mes­mo. Na presença do Senhor em oração, as coisas incom­preensíveis são esclarecidas (SI 73.16,17). A meditação na Palavra aprofunda a sua compreensão. Muitos lêem a Bíblia somente para estabelecerem recordes de leitura. Ao ler a Bíblia, aplique-a primeiro a si próprio, irmão, senão não haverá virtude nenhuma.

e.  Leia a Bíblia toda. Há uma riqueza insondável nisso! É a única maneira de conhecermos a verdade completa dos assuntos nela contidos, visto que a revelação de Deus que nela temos é progressiva. - Como o leitor pensa compreen­der um livro que ainda não leu do princípio ao fim? Mesmo lendo a Bíblia toda, não a entendemos completamente. Ela, sendo a Palavra de Deus, é infinita. Nem mesmo a mente de um gênio poderia interpretá-la sem erros. Não há no mundo ninguém que esgote a Bíblia. Todos somos sem­pre alunos (Dt 29.29; Rm 11.33,34; 1 Co 13.12). Portanto, na Bíblia há dificuldades, mas o problema é do lado huma­no. O Espírito Santo, que conhece as profundezas de Deus, pode ir revelando o conhecimento da verdade, à medida que buscamos a face de Deus e andamos mais perto dele. Amém.

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