domingo, 10 de abril de 2022

MEU DESAFIO AOS ACADÊMICOS ATEUS

Pr. Sérgio Aparecido Dias - Manaus/AM (originário de uma resposta no Facebook) Prove pra mim, Sr. Manoel Tenório, HISTORICAMENTE E COM DOCUMENTOS ARQUEOLÓGICOS, Que Jesus não existiu e que foi apenas uma lenda!!! Diga-me como uma "lenda primitiva e inútil" pode ser o ponto de equilíbrio entre o "Antes" e o "Depois" dele. Se é possível a História da humanidade se dividir entre a.C/d.C, já que ele não passa de uma "lenda primitiva e inútil". Que os calendários de todas as civilizações sejam subordinadas ao Calendário Cristão, já que Jesus não passava de uma lenda!!! Seriam os documentos do Império Romano, os escritos de historiadores romanos contemporâneos (especialmente os oponentes do Cristianismo) e os registros de FLÁVIO JOSEFO, em sua monumental obra "História dos Hebreus"; além das descobertas arqueológicas de QUNRAM e os papiros do Mar Morto, frutos da imaginação e um ledo engano científico?!? O que hoje temos em museus, bibliotecas e centros de PESQUISAS CIENTÍFICAS sobre a pessoa de Jesus (mesmo que não creiam nele como o Messias, Salvador ou Deus), todos esses importantíssimos documentos, de procedência e idoneidade comprovada, por meio dos mais modernos testes de laboratórios (inclusive técnicas interatômicas), são produto de uma "lenda primitiva e inútil"?!? Por favor, diga-me onde posso encontrar as suas teses de doutorado, onde esses seus argumentos são elaborados com comprovações científicas, para que possa compartilhar com meus companheiros professores de História Eclesiástica, Teologia, Arqueologia Bíblica, Grego Contemporâneo do Novo Testamento, Patrística, Panorama do Velho Testamento (Hebraico, Vulgata Latina e Septuaginta) e História do Povo Hebreu? Seria de grande ajuda, além de agitar os meios acadêmicos e de revolucionar todas as Faculdades, Museus e Centros de Pesquisa e Doutorado Arqueológico no mundo inteiro!!! Em resumo: o Sr. se tornaria A MAIOR AUTORIDADE VIVA EM HISTÓRIA, ARQUEOLOGIA E CIENTOLOGIA DO MUNDO INTEIRO!!!

AS BESTAS DO APOCALIPSE

AS BESTAS DO APOCALIPSE “...não há autoridade que não venha de Deus (...) ...Ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada. Ela é ministro de Deus, agente da ira para castigar o que pratica o mal.” PAULO AOS ROMANOS CAP.13 VERSOS 1b, 4b. Muita coisa já foi dita e escrita acerca das bestas apresentadas no Apocalipse. Infelizmente, criou-se todo um folclore acerca desse assunto. Basta que surja algum novo personagem proeminente no cenário político ou religioso mundial, para que seja considerado um forte candidato ao posto de Besta Apocalíptica. Homens como Hitler, Mussolini, Kennedy, Reagan, e até o Papa são alguns dos que já concorreram a esse indesejável posto. Vamos procurar, à luz das Escrituras, identificar essas bestas, e saber qual o papel que elas desempenharam na execução dos propósitos de Deus. A Besta que emerge do Mar A primeira Besta vista por João surge do mar. Como já vimos antes, o mar representa os gentios, como podemos ler em Ap.17:15, onde se diz: “As águas que viste (...) são povos, multidões, nações e línguas.” O termo “besta” vem do grego “therion”, e significa um grande e feroz animal que, dentro do simbolismo bíblico, representa um poderoso reino. Daniel fala de quatro bestas, que representariam os quatro grandes impérios que dominariam o mundo. Já em Apocalipse, encontramos apenas duas bestas, a que emerge do mar, e a que sobre da terra. A primeira besta do Apocalipse eqüivale à quarta besta do Livro de Daniel, isto é, o poderoso Império Romano. É interessante que, de acordo com as descrições de João, esta besta possui características inerentes a cada uma das quatro bestas do Livro de Daniel. 1. Dez Chifres - Como a 4a. Besta de Dn.7:7 - Representam os reis das dez províncias romanas, responsáveis por manter a união da Roma Imperial. 2. Semelhante ao Leopardo - Como a 3a. Besta de Dn.7:6 - Representa a velocidade com que o reino grego alcançou suas conquistas. 3. Pés como de urso - Como a 2a. Besta em Dn.7:5 - Representa a força, estabilidade e consolidação, características encontradas no Império Persa. 4. Boca como de leão - Como a 1a. Besta em Dn.7:4 - Representa a ferocidade ameaçadora da monarquia babilônica. Como se não bastasse reunir as principais características dos impérios que o antecederam, João afirma que “o dragão deu-lhe o seu poder, o seu trono e grande autoridade” (Ap.13:2b). Foi no tempo de Nero que Roma insurgiu-se contra a Igreja pela primeira vez. É interessante frisar que durante um tempo de seu reinado, Nero parecia um homem sensato, coerente, seguidor fiel dos ensinos de Sêneca. Repentinamente, Nero ficou irreconhecível, transformando-se num homem cruel, capaz de mandar executar a sua própria mãe. Era como se ele houvesse sido possuído pelo próprio Satanás. No documento cristão primitivo conhecido como Ascensão de Isaías, lemos que Belial[2] “descerá do seu firmamento sob a forma de um homem, de um rei ímpio, assassino de sua própria mãe”. [3] Roma agora, seria a agência oficial de Satanás em sua pretensão de dominar a terra, ao mesmo tempo que seria o instrumento da Justiça Divina sobre o povo rebelde. João vê “uma de suas cabeças como golpeada de morte, mas a sua chaga mortal foi curada”(v.3a). A besta tinha 7 cabeças, que segundo a explicação dada a João, seriam sete reis, sendo que, cinco já haviam caído, um existia, e outro ainda não era chegado. Confira a relação dos sete, e identifique o imperador em questão. 1- Augusto 2- Tibério (14-37 d.C.) 3- Calígula (37-41) 4- Cláudio (41-54) 5- Nero (54-68) 6- Vespasiano (69-79) 7- Tito (79-81) A “cabeça golpeada de morte”, certamente é uma alusão a Nero, que por não suportar a pressão sofrida por parte do Senado, que o considerava inimigo público, preferiu suicidar-se, ferindo-se na garganta com uma espada. Com a morte de Nero, o Império Romano ficou em frangalhos. Muitos cristãos que sobreviveram à perseguição neroniana, e que agora eram oficialmente proscritos, devem ter entendido os horrores que sobrevieram a Roma como um ato de juízo divino. Tudo indicava que Roma estava com os seus dias contados. Eclodiam revoltadas em várias províncias. As tropas do Reno tentaram estabelecer seu comandante, Vergínio Rufo, como o novo imperador. Foi aí que descobriu-se que “um imperador podia ser feito fora de Roma”[4] A Guarda Pretoriana posicionou-se a favor de Galba, que ironicamente, acabou assassinado pelos próprios pretorianos que o exaltaram. Oto, que era governador na Espanha, cortejando as simpatias das tropas locais, foi declarado imperador. Mas as legiões do Reno nomearam Vitélio, e marcharam sobre a Itália. Em meio a este tumulto, as províncias orientais proclamaram Vespasiano como o legítimo imperador de Roma. Antes que se findasse o ano de 69, as tropas de Vitélio foram derrotadas, e Vespasiano tornou-se o único imperador de Roma. Enfim, o conturbado Império, como a Fênix, parecia renascer das cinzas. Por isso, Vespasiano é considerado o sexto imperador, vindo logo após Nero. A Besta se recuperara da chaga mortal que a atingira na cabeça. Por isso, “toda a terra se maravilhou, seguindo a besta”(v.3b). Roma voltara a ser o que era antes. Vespasiano deu origem a uma segunda dinastia em Roma, a Flaviana (a primeira começou com Augusto César e terminou com Nero). Ele foi sucedido por Tito, o mesmo que comandou a destruição de Jerusalém, que por sua vez foi sucedido por Domiciano, seu irmão. Ainda sobre o conturbado hiato entre as duas dinastias, representadas por Nero e Vespasiano, centenas de anos antes, Daniel anteviu tais acontecimentos. Leia atentamente o seu relato: "Então tive o desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro, e as unhas de bronze - animal que devorava, e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobrava. Também tive desejo de conhecer a verdade a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subia, diante do qual caíram três, isto é, daquele chifre que tinha olhos, e uma boca que falava com vanglória, e parecia ser mais robusto do que os seus companheiros (...) Disse-me ele: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis. Depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá três reis.” DANIEL 7:19-20, 23-24. Para que Vespasiano se firmasse como o único Imperador de Roma, três outros precisariam ser abatidos, Galba, Oto e Vitélio. Vespasiano trouxe de volta a harmonia ao Império. As províncias se unificaram novamente, e a Pax Romana revigorou-se. Tanto Daniel quanto João dizem que a Besta recebeu “uma boca para proferir arrogâncias e blasfêmias, e deu-se-lhe autoridade para continuar por quarenta e dois meses. E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo e dos que habitam no céu. Também foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los. E deu-se-lhe poder sobre toda tribo, língua e nação”(Ap.13:5a,6-7 compare com Dn.7:8b, 20-22,25). A perseguição aos cristãos iniciada por Nero, só foi retomada por Domiciano, o segundo filho de Vespasiano. Cada um dos atributos apresentados acima é inerente a ele. Mais adiante, quando estudarmos o capítulo 17 de Apocalipse, vamos investigar mais a miúde o reinado desse cruel imperador, que entre muitas coisas, insistia com a idéia absurda de que era “deus”, e por isso, deveria ser adorado. Aliás, foi esse o estopim que deflagrou uma perseguição sem precedentes à Igreja Cristã. João nos informa em seu relato, que “todos os que habitam sobre a terra a adorarão, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça. Se alguém deve ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém deve ser morto à espada, necessário é que à espada seja morto. Nisto repousa a perseverança e a fidelidade dos santos”(vs.8-10). A partir daí, os algozes já não seriam os judeus, propriamente, mas a Roma Imperial.

A PÁSCOA E O PAGANISMO

A PÁSCOA E O PAGANISMO A páscoa teve a sua origem no Egito, quando Deus enviou Moisés para libertar o povo da escravidão e levá-lo atéo Monte Sinai, onde receberam os dez mandamentos. E depois de peregrinarem pelo deserto por cerca de 40 anos (por causa da desobediência e rebeldia), entraram na terra prometida, Canaã, onde se estabeleceram e criaram a nação de Israel. Os textos bíblicos que comprovam a origem da páscoa, o seu significado e a sua substituição pela Santa Ceia, realizada por Jesus Cristo, estão nos seguintes livros: Êxodo 12:1 a 13, 21,22 - Números 28:16 a 25 - Levítico 23:5 a 8 - Deuteronômios 16:1 a 8 Mateus 26:17 a 30 Introdução 1- No pensamento cristão, como no também no judaísmo, a páscoa, a festa dos Paes Asmos, e a dedicação dos primogênitos têm sido tradicionalmente considerados memoriais intimamente relacionados de acontecimentos inter-dependentes do Êxodo histórico; 2- A páscoa foi instituída por Moisés por ordem específica de Deus. 3- A proibição paralela quanto ao uso do fermento simbolizava a pressa que houve naquela noite inesquecível no Egito. 4- A dedicação dos primogênitos é uma oferta posterior em agradecimento pela maravilhosa libertação operada por Deus. I- A Páscoa no Velho Testamento! A- Páscoa no hebraico (Pessach = Passar por cima, por alto) B- Quatro exemplos do verbo com esse uso: 1-Ex 12:3 “...quando eu vir o sangue, passarei, por vós...” 2- Ex 12:23 “...o Senhor passará...” 3- Ex 12:27 “... é o sacrifício da páscoa ao SENHOR, que passou por cima das casas dos do filhos de Israel”. 4- Isa 31:5 Leia C- Além dessa etimologia de pessach, também significa: “O misericordioso ato em que um poder destruidor passa por cima sem danificar. D- Data de comemoração da Páscoa, de acordo com Êxodo 12 1- Na lua cheia do primeiro mês do ano (abibe = março/abril) 2- No dia dez do mês. E- Comida usada na comemoração da Páscoa 1- No dia dez do mês cada família escolhia um cordeiro de um ano de idade, sem defeito. Esse cordeiro era sacrificado ao crepúsculo do dia 14, e o seu sangue era aspergido sobre os batentes e a verga da porta da casa onde era comido o cordeiro. 2- No dia seguinte, o dia 15, começava a festa dos pães asmos (sem fermento). II- A Páscoa no Novo Testamento! (Mateus 26:17-30) A- O cordeiro pascal era abatido no templo. B- A refeição podia ser feita em qualquer casa, no interior dos limites da cidade. C- Um grupo se reunia por consentimento mútuo, tal como no caso de Jesus com os discípulos, e assim celebravam juntos em família. D- Na data imediatamente posterior ao encerramento do cânon do Novo Testamento, a Ceia do Senhor substituiu complemente a páscoa. Conclusão 1- A morte de Cristo na época da páscoa era considerada significativa pela Igreja Primitiva. 2- Paulo chamava Cristo de “nossa páscoa” (1 Cor 5:7) 3- A ordem de não se quebrar nenhum osso do cordeiro (Ex 12:46) é aplicado por João à morte de Cristo – “Nenhum dos seus ossos será quebrado” (João 19:16) 4- O crente deve lançar fora o “velho fermento” da maldade e da malícia, e colocar no lugar dele “os asmos (ou seja:puros) da sinceridade e da verdade”. (1 Cor 5:8) Quanto à atual comemoração da páscoa, com ovos de chocolate, nada tem de bíblica e, além do mais, tem origem no paganismo e no satanismo. Agora, vamos examinar o quão realmente satânica e pagã é a celebração da Páscoa com ovos. Descobrimos um site para feiticeiros chamado "The Satanic Witch", que você pode encontrar em http://www.geocities.com/SoHo/Lofts/6877/ Veja a descrição deles sobre a Páscoa e os ovos em suas celebrações pagãs: "Ostara, também conhecido como A Primavera, ou Equinócio Vernal, o Festival das Árvores, Alban Eilir, Ostara, os Ritos da Primavera, e os Ritos de Eostre, ocorre entre 19 e 21 de março e marca o primeiro dia da verdadeira Primavera. Dia e noite são iguais nesse dia, daí o nome Equinócio. É observado pelos pagãos em todo o mundo. Para os praticantes de Wicca e os feiticeiros, Ostara é um festival da fertilidade que celebra o nascimento da Primavera e o despertar da vida na Terra... O Equinócio da Primavera foi cristianizado pela Igreja Romana como foi a maioria dos festivais pagãos da antiguidade. No primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o Equinócio (em inglês diz-se Eostre's Day, de onde deriva o nome Easter [Páscoa], os cristãos celebram seu feriado da Páscoa. O festival cristão comemora a ressurreição de Cristo, sincronizado com a Páscoa judaica, e misturado desde os primeiros anos do cristianismo com ritos pagãos europeus para uma estação renovada. É precedido por um período de ritos desenfreados da vegetação e por um período de abstinência chamado Quaresma." Vamos fazer uma pausa aqui por um momento. Acabamos de aprender dos pagãos que o nome Easter (Páscoa, em inglês) veio da celebração pagã dos "Ritos de Eostre". O reverendo Alexander Hislop, escrevendo em seu livro monumental, The Two Babylons], afirma que o nome Easter deriva da deusa Astarte [pg 109]. Na realidade, ambos estão provavelmente corretos, pois os pagãos têm um histórico de adorar os mesmos deuses em diferentes terras com nomes diferentes. Em seguida, esses feiticeiros acabam de nos dizer que a celebração da Quaresma é pagã. No entanto, hoje, vemos muitas igrejas cristãs celebrando a Quaresma, outro exemplo de associar o Senhor Jesus Cristo com Satanás. Não se deixe enganar por esses feriados pagãos que estão sendo trazidos para dentro das igrejas cristãs. Se sua igreja celebra a Quaresma, provavelmente é bom que comece a procurar outra igreja, que seja mais fiel aos fundamentos da fé. Se sua igreja hoje celebra a Quaresma, amanhã poderá vir a negar as verdades bíblicas, até que um dia deixará de ensinar a salvação pela graça por meio da fé. Agora, vamos retornar à discussão sobre os ovos de Páscoa. Os feiticeiros continuam: "Acredita-se também que a humanidade adquiriu a idéia de tecer cestas observando os pássaros que preparam ninhos. Talvez seja essa a origem da associação entre os ovos de Páscoa coloridos e as cestas de Páscoa. Os ovos que aparecem na foto acima são uma coleção de Pysanky, os famosos ovos de Páscoa ucranianos, e são amuletos poderosos para fertilidade, prosperidade e proteção... Há muito simbolismo nos ovos. A gema representa o Deus Sol, e sua clara é vista como a Deusa Branca, e o ovo inteiro é um símbolo do renascimento." Essa afirmação acima é a mais clara que você obterá de um pagão. Eles estão dizendo claramente que vêem o ovo como um símbolo sexual da união entre o Princípio Masculino, o deus Sol, com o Princípio Feminino, a deusa Branca. Os satanistas vêem o ovo como um amuleto de fertilidade, prosperidade e proteção, ao mesmo tempo que vêem a gema do ovo como um símbolo do deus Sol e a clara como a deusa Branca. Essa visão é consistente com a adoração pagã da criatura no lugar do criador [Romanos 1:25]. Eles vêem todo o universo em termos de Dualidade da Natureza, os princípios Feminino e Masculino, ou simplesmente como sexo. Essa é a visão que têm do ovo. A origem dos ovos de Páscoa é também bem clara. Os antigos druidas carregavam um ovo como emblema sagrado de sua ordem. Na Dionisíaca, ou Mistérios de Dionísio [Baco], celebrado em Atenas, uma parte da cerimônia noturna consistia na consagração de um ovo. As fábulas hindus celebram seu ovo mundano como de uma cor dourada. O povo japonês fabrica ovos sagrados de bronze ou de latão. Na China ... ovos pintados são usados em festivais sagrados. Nos tempos antigos, os ovos eram usados nos ritos religiosos dos egípcios e gregos, e eram pendurados para propósitos místicos nos templos.... Os poetas clássicos falam da fábula do ovo místico dos babilônios... 'dizem que um ovo muito grande caiu do céu no rio Eufrates. Os peixes o levaram até a margem, e as pombas sentaram sobre ele e o chocaram. Assim nasceu Vênus, que mais tarde foi chamada de Deusa Síria, que é Astarte. Assim, o ovo tornou-se um dos símbolos de Astarte (de onde vem a palavra inglesa Easter, Páscoa) [Alexander Hislop, The Two Babylons: Papal Worship Proved to be the Worship of Nimrod and his Wife", pg 108-109] Agora que Hislop estabeleceu a grande adoração à deusa Astarte, por meio do ovo, ele então mostra a conexão com a Igreja Católica Romana. "Agora a Igreja Romana adotou esse ovo místico de Astarte, e o consagrou como um símbolo da ressurreição de Cristo. Uma forma de oração foi recomendada para ser usada em conexão com ela. O papa Paulo VI ensinou seus seguidores a orar assim na Páscoa: 'Abençoa, Senhor, nós te rogamos, estes ovos, para que se tornem um sustento para os teus servos, que comem lembrando do Senhor Jesus Cristo.' Durante as cerimônias com os ovos, os pagãos antigos os comiam no final. Conclusão: Devemos observar 2 coisas: primeiro, que a festa da páscoa era e é tão somente para os judeus, não tendo nada a ver com a Igreja Cristã; segundo, que não se pode e nem se deve acrescentar nada além do que Deus determinou para a sua realização. O que se comia na páscoa consistia de: 1 cordeiro assado (por família), pães asmos (ou seja, sem fermento) e ervas amargas. Qualquer outro costume ou tradição acrescentado mais tarde, não teve e nem terá a aprovação de Deus. Deus não sanciona o erro, nem mesmo quando os chefes religiosos ou uma Igreja os aprovam.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

CUTILAGEM RUSSA?!? MAS...DE QUE SE TRATA? E O QUE A RÚSSIA TEM A VER COM ISSO?

Aparentemente nada de mais! a "CUTILAGEM" em si, eu quero dizer, pois trata-se de um tratamento estético para as unhas, com a remoçao das CUTÍCULAS. Sim, mas o que tem a ver a RÚSSIA com isso? Eles inventaram algum outro método de remoção das cutículas? Sim, eles fizeram isso, sim! Aliás, ELAS, as russas fizeram isso e REVOLUCIONARAM o método antigo! Pra seber nos mínimos detalhes, e ainda GANHAR MUITO DINHEIRO com o método russo, ACESSE A PÁGINA, VEJA OS VÍDEOS E ADQUIRA O SISTEMA!!! https://app.monetizze.com.br/r/AKU20041109

sábado, 12 de agosto de 2017

HOMENAGEM AOS PAIS E SUAS PROFISSÕES

HOMENAGEM AOS PAIS E SUAS PROFISSÕES Pr. Sérgio Aparecido Dias - Meu pai é MECÂNICO. O mecânico conserta as coisas e as faz funcionar de novo. As pessoas ficam muito alegres com o trabalho do meu pai, porque os seus carros voltam a funcionar depois que meu pai os conserta! - Meu pai é POLICIAL. O trabalho dele é proteger a Sociedade e não deixar que as pessoas sejam roubadas e nem agredidas. Todas as pessoas agradecem ao meu pai pelo trabalho que ele faz! - Meu pai é PEDREIRO. Quando as pessoas precisam de casa, contratam o meu pai para construir as casas para elas. O trabalho do meu pai é importante, porque sem o pedreiro as pessoas não iriam ter lugar para morar! - Meu pai é PISCICULTOR. Ele é o profissional responsável pelos tanques onde os peixes pequeninos (chamados alevinos) se desenvolvem e depois são distribuídos para os criadores. E assim sempre tem peixes no mercado e nunca falta! - Meu pai é BANCÁRIO. Seu trabalho é receber e atender os clientes dos bancos, orientando as suas aplicações financeiras, aconselhando a administrar as suas contas, a sua caderneta de poupança, conseguir empréstimos para compra de casa própria, a fazer depósitos e retirada de dinheiro. - Meu pai é SEGURANÇA DE AVIAÇÃO. Seu trabalho é proteger os passageiros e evitar que eles corram perigo, não deixando entrar nos aviões nada que seja perigoso, ou que venha a causar qualquer dano ou prejuízo. - Meu pai é INSTRUTOR DE ARTES MARCIAIS. Ele treina e prepara pessoas que serão futuros campeões de Karatê e Jiu-Jitsu. E também ensina a se defenderem de agressores e a protegerem suas famílias e seus amigos. - Meu pai é PASTOR. O seu trabalho é cuidar das almas das pessoas, ensinar para elas a Palavra de Deus e levá-las até Jesus para serem salvas. O seu trabalho é muito importante, porque são os pastores que cuidam dos membros das Igrejas! - Queridos papais, queremos homenageá-los nesse Dia dos Pais e dizer: MUITO OBRIGADO PAPAI PELO SEU AMOR, PELA SUA DEDICAÇÃO, PELO SEU TRABALHO E A GRANDE IMPORTÂNCIA DELE PARA O BEM DA SOCIEDADE E DA IGREJA!!!

AS RAZÕES INSANAS DO HAMAS PARA JUSTIFICAR SEU ATAQUE COVARDES: COISA DE MENTES DOENTIAS E IDIOTAS!!!

  Mesquita de Al-Aqsa e Monte do Templo O motivo alegado pelo Hamas para o ataque brutal a Israel no último sábado está relacionado à mesqui...