sexta-feira, 16 de julho de 2010

Que avivamento é esse?

Teologia Narrativa, Teologia Quântica, Ortodoxia Generosa... É extensa a lista de ensinos estranhos que tem invadido a Igreja brasileira nos últimos anos e pode transformar o crescimento evangélico em uma estatística vazia


“Peça! Qualquer coisa que você quiser. Por exemplo, a sua casa própria. Mas não de qualquer jeito. Antes, pense como você a quer. Imagine-a como um sobrado no estilo casarão, pintada de branco, com janelas de madeira e um lindo jardim com rosas, margaridas e uma árvore frondosa, sob a qual é possível descansar deitado no verde gramado.” O pensamento pode não ter durado mais do que os 15 segundos que você levou para chegar até aqui. Mas certamente terá efeito duradouro. E quem garante isso não são os gurus do pensamento positivo. Na verdade, o que você acabou de ler acima é uma pregação que já pode ser ouvida nos púlpitos de muitas igrejas evangélicas brasileiras. Cada vez mais, ensinos e teorias tão diversificados quanto contrários à chamada ortodoxia – a teologia mais conservadora – mudam a cara do cristianismo brasileiro. Como a “visualização”, em que a pessoa projeta em sua mente aquilo que quer, essas doutrinas entram com extrema sutileza para satisfazer necessidades temporais. Em geral, estão intimamente ligadas a teorias contemporâneas, modernas e pós-modernas. O nome que recebem dentro das faculdades teológicas e templos, espelha bem a mistura: Teologia Narrativa, Teísmo Aberto, Teologia da Esperança, Ortodoxia Generosa, Teologia Quântica, Evangelho da Auto-ajuda. Enquanto seus defensores exaltam suas virtudes, afirmando tratar-se de uma renovação na Igreja, diversos especialistas alertam: realmente a religião, depois desses ensinos, não será mais a mesma. Mas isso, porque está se distanciando do cristianismo bíblico e rumando para a heresia.

Nessa caminhada, um dos casos mais emblemáticos é o do pensamento positivo. A fórmula simples - “pense, acredite, receba” -, apresentada no livro O Segredo pela australiana Rhonda Byrne, já conseguiu convencer multidões mundo afora de que é possível conseguir a cura de doenças, a realização de grandes paixões e adquirir jóias e fortuna como num passe de mágica. “No momento em que você deseja alguma coisa, e acredita, e sabe que já a tem no invisível, o Universo inteiro se move para deixá-la visível”, defende a própria Rhonda, que alega ter redescoberto essa “verdade” milenar junto a sábios, filósofos, cientistas e gente de sucesso. A febre causada pelo tal segredo é tamanha que mais de 2 milhões de cópias em DVD e outros 13 milhões de livros foram vendidos no mundo todo.

Rhonda transformou-se no exemplo máximo da fórmula, sendo apontada como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time e amealhando uma fortuna estimada em US$ 50 milhões. Não é um caso isolado. Com roupagem científica e nome pomposo, a “lei da atração” hoje é divulgada por nomes como Esther Hicks, Michael Losier, Deepak Chopra em livros e filmes com nomes sugestivos do tipo Quem Somos Nós?.

Tolice ou não, a questão é que, diante de tamanho sucesso, muitos cristãos se perguntam como algo assim não foi registrado nas páginas da Bíblia. E a surpresa maior vem ao encontrar teólogos que garantem que esse mistério divulgado por Rhonda Byrne e companhia não é tão antigo nem secreto. Pelo contrário, sempre esteve nas Escrituras. Só que agora ganhou nome: Teologia Quântica. “A visualização encontra paralelo na Bíblia quando Jesus manda pedirmos em seu nome e crermos que já o temos recebido. A grande diferença é que os proponentes do pensamento positivo afirmam que todos podem ter tudo que quiserem – felicidade, riqueza, saúde. Mas esquecem de algo essencial: se isso é da vontade de Deus”, explica o pastor Ed Gungor, em seu livro Muito Além do Segredo.

Mas talvez a diferença não seja tão grande como pareça. O recurso à tradição cristã é algo comum na auto-ajuda. Um dos “clássicos” do gênero, O Poder do Pensamento Positivo, de 1952, foi escrito por um pastor metodista, Norman Vincent Peale. No livro, Peale faz uma relação direta entre fé e prosperidade, com direito a outras tantas máximas da Bíblia como “se Deus é por nós, quem será contra nós?”, extraída da Carta aos Romanos. Já O Segredo é mais parcimonioso na citação das Escrituras, mas confunde-se com a Teologia Quântica quando tenta dar um verniz científico a suas proposições. Ambos são inspirados em teorias contemporâneas, como os estudos da Física Quântica. Segundo os cientistas, partículas subatômicas como os elétrons podem se apresentar tanto como ondas de energia como objetos muito pequenos. Depende do observador. Já seus movimentos são imprevisíveis: ele pode aparecer em um momento num lugar e no outro estar no lado oposto. Da mesma forma é o homem, que recebe de Deus o livre-arbítrio e a capacidade de mudar os projetos divinos pela oração.

No afã de justificar suas posições, há até quem cite uma das mais famosas ilustrações da Teoria do Caos, segundo a qual uma borboleta que bate as asas no Japão pode causar, numa sucessão de eventos, um tornado no Brasil. Esse seria o efeito de uma oração feita com fé, ainda que pequena como um grão de mostarda. “Infelizmente, esse tipo de coisa é um grande erro cada vez mais enraizado nas igrejas. Os princípios são os mesmos do pensamento positivo, só muda o fornecedor que, em vez de ser o Universo, passa a ser Deus”, analisa Moisés Olímpio Ferreira, professor do Seminário Batista Nacional e do Instituto Betel de Ensino Superior (Ibes).

Para muitas igrejas que já se adaptaram a preceitos da Teologia da Prosperidade e à confissão positiva – segundo os quais o fiel deve determinar ou “profetizar” sua benção –, esse tipo de ensino cai como uma luva. “Não dá para tratar como se fosse restrito a uma corrente doutrinária. Esse pensamento religioso espelha o mundo em que vivemos e, de maneira sutil, afeta denominações tradicionais, pentecostais e neopentecostais. Deus se tornou o cumpridor de nossos desejos e o púlpito um manual de auto-ajuda para ser feliz sem sofrimento”, observa Ferreira, antes de complementar: “Hoje, a preocupação da Igreja não deve ser tanto com a santidade, mas com a sanidade daquilo que está pregando e ensinando”.

Novas e velhas heresias – Em mais de 20 séculos de história, a doutrina cristã sempre conviveu com as heresias, aqueles ensinos contrários a outros cujas origens remontariam ao próprio Jesus e seus apóstolos. Nos dois primeiros séculos, os gnósticos também tomavam a filosofia emprestada para ensinar que a matéria é má e negar a encarnação de Cristo, provocando muitas divisões entre os crentes. O sabelianismo surgido no século 3 é outra doutrina que causou confusão durante muito tempo ao afirmar que o Pai, o Filho e o Espírito Santo eram apenas aspectos distintos de uma única pessoa. No século 4, foi a vez do arianismo dizer que Jesus era apenas uma criatura um pouco superior feita por Deus. Mais um tempo depois e o pelagianismo começou a propagar a tese de que o homem nasce neutro, sem justiça ou pecado, e que são seus esforços que determinarão para onde irá. A graça de Deus facilita a difícil tarefa da salvação.

Nunca, no entanto, houve tamanha profusão de ensinos heterodoxos de uma só vez, como na atualidade. Detalhe: a maioria divulgada de forma sutil, diluída em sensações e experiências. Velhas idéias como as gnósticas ressuscitaram devido à descoberta de textos antigos como O Evangelho de Judas e a romances pseudo-históricos como O Código Da Vinci. Somaram-se a outras como a do Teísmo Aberto, que ganhou nova roupagem. Apesar de ser um fenômeno com mais de três décadas, no Brasil alguns desses ensinos se tornaram mais populares depois do tsunami que devastou a Indonésia no final de 2004.

Na ocasião, blogs de autores cristãos na Internet passaram a fomentar o debate: como um Deus amoroso permite a morte violenta de tanta gente? Para explicar a diferença entre esse atributo e o mundo real, a resposta encontrada foi que não é que Deus não queira salvar as pessoas, mas não pode. Apesar de ser todo-poderoso, ele criou o ser humano com liberdade. Para preservar isso, voluntariamente limita seu conhecimento do futuro, o que o impede de saber se alguns eventos vão acontecer.

Em parte, ensinos desse tipo são uma reação ao determinismo e ao controle enfatizados ao extremo pelas grandes denominações protestantes. Surgido no final da década passada, o movimento conhecido como Igreja Emergente é talvez um dos mais representativos desse novo momento do cristianismo. Insatisfeitos com sua vida espiritual e cansados do controle, estrutura e tradição das denominações tradicionais, grupos passaram a se reunir em casas, restaurantes e cafés nos Estados Unidos buscando nessas comunidades novas formas de espiritualidade. Uma de suas principais peculiaridades é buscar a união em torno de ações e características apreciadas por todos nas diversas correntes, como pode ser visto em obras como Uma Ortodoxia Generosa, do pastor Brian McLaren.

“O que houve foi uma reação à direita cristã conservadora nos Estados Unidos. Porém, uma reação que vai contra a própria fé e não contra os abusos e erros cometidos. Como o Brasil tem tradição em assimilar rapidamente o que vem de fora, uma cultura da imitação, diversas lideranças têm incorporado às suas convicções o ideário da esquerda cristã dos EUA e de Europa”, explica o pastor e professor Paulo Romeiro, do Departamento de Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Mackenzie, em São Paulo. São essas idéias que trazem a nova onda de liberalismo teológico. “Nem tudo é devido ao neopentecostalismo. O triunfalismo neopentecostal não consegue viver sem um Deus onipresente. Apresenta falhas de interpretação, mas não duvida da Bíblia”, completa ele.

Na Igreja brasileira, porém, não são apenas as novas teologias que ganham espaço. Os modismos, quase sempre carregados de ensinos estranhos, aparecem em profusão. Engana-se quem pensa em batalha espiritual ou no movimento G12 com suas variações da cura interior e a suspeitíssima regressão psicológica, como as últimas novidades teológicas por aqui. “A indústria do entretenimento é muito forte na Igreja. Algo bem típico é a invasão dos festejos juninos nesses últimos anos. Diversas igrejas já fazem o seu arraial de Jesus. A sociedade não comemora datas bíblicas, mas a Igreja comemora as datas da sociedade, inclusive as religiosas”, observa Romeiro.

A área musical é outra que enfrenta dificuldades com modismos. Se um bem ensaiado grupo de coreografia durante os momentos de adoração pode elevar a espiritualidade do público, sua repetição durante todo o culto causa distração e afasta a pessoa da mensagem. A invasão dos corinhos, que na maior parte das igrejas pentecostais e neopentecostais substituíram os hinos por canções com longas e pasteurizadas repetições, também é muito criticada. Sem falar no messianismo de algumas lideranças evangélicas, quase adoradas pelos fiéis, e na sempre problemática questão financeira. “Se houvesse algum modo de tirar o dinheiro da história, acredito que muitas igrejas simplesmente deixariam de existir”, diz Paulo Romeiro, acrescentando que falar sobre sofrimento, renúncia e mundanismo passou a incomodar os protestantes. “Sabemos reunir muita gente em eventos, mas não conseguimos reunir mais as pessoas ao redor da cruz. Costumo dizer que o problema do Brasil não é se curvar a Baal, mas a Mamon, o deus que simboliza as riquezas”.

Crescimento qualitativo ou quantitativo? – Nunca houve um crescimento tão expressivo dos evangélicos no Brasil como o que se observa no presente. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há pouco mais de 20 anos, quase 90% da população do país se dizia católica. Os protestantes eram inexpressivos. Na virada do século, o número de crentes já havia crescido consideravelmente e representava 16% dos brasileiros. Atualmente, segundo pesquisa do Instituto Datafolha, os evangélicos já chegam a 22% ou 40 milhões de pessoas. Desses, a grande maioria são pentecostais, com uma prática religiosa focada nos problemas do dia-a-dia e um forte proselitismo.

O número de evangélicos é ainda mais expressivo se consideradas apenas as periferias das grandes cidades, locais onde há mais pobreza e segregação racial. Nesses bolsões, 29% dos habitantes se declaram evangélicos, contra 55% que afirmam ser católicos. Se confirmados outros dados, dessa vez da fundação norte-americana Pew Forum, de que 45% dos pentecostais brasileiros se converteram a partir do catolicismo, a previsão é de que em menos de vinte anos, a maior parte do povo brasileiro seja evangélico. Por conta desses números, muita gente não duvida em afirmar que o Brasil passa por um grande avivamento.

Será? “Estão distorcendo e banalizando o significado de avivamento. Na história, os avivamentos sempre trouxeram mudanças para a sociedade, como diminuição da violência e da corrupção. Não vemos isso no Brasil. Aqui, a influência evangélica na sociedade ainda é muito pequena. Temos um crescimento numérico, mas hoje vejo que o mundo tem influenciado mais algumas igrejas do que elas, o mundo”, aponta o pastor e jornalista assembleiano Silas Daniel, autor do livro A Sedução das Novas Teologias (Cpad), no qual critica os novos ensinos que estão entrando nas igrejas.

Mesmo que ainda não tenham chegado ao conhecimento do grande público, casos de igrejas e lideranças que adotam os modismos e novas teologias começam a preocupar os especialistas ouvidos por ECLÉSIA. “Há muitas aberrações doutrinárias e comportamentais que estão ocorrendo no meio evangélico. A qualidade da vida espiritual do brasileiro, em geral, não é boa. E onde está o problema? Basicamente na falta de ensino mais consistente da Palavra. Lideranças mal preparadas levam a rebanhos sem direção correta. Somos fortes para evangelizar, mas fracos para formar discípulos”, acredita Daniel.

Há pouco tempo, quando se falava em heresia, era quase automático se pensar em denominações que não seguiam a ortodoxia evangélica. Mórmons e Testemunhas de Jeová eram taxados como “seitas”. Doutrinas como a mariolatria – adoração a Maria -, a reencarnação e datas marcadas para a volta de Cristo eram automaticamente combatidas como grandes desvios. Os tempos mudaram. Com uma Igreja fraca em termos doutrinários e poderosa em marketing, está cada vez mais complicado dizer de onde vem o erro. “Existem desvios em toda parte, mesmo em denominações mais tradicionais há segmentos inteiros contaminados. Arrisco dizer que quase todas as igrejas estão infiltradas com doutrinas estranhas”, adverte Paulo Romeiro.

Relativismo, pluralismo e hedonismo são formas de pensar da sociedade atual. Mas se o mundo realmente entrou na Igreja ao combater as verdades absolutas, impor o ecumenismo às custas da fé e incentivar a satisfação das necessidades pessoais, como a busca de enriquecimento sem sofrimentos, o que acontecerá com o cristianismo brasileiro? É difícil dizer, mas dificilmente acabará como acreditam os ateus. Porém, aquele levantado para salgar a Terra e iluminar o mundo também não será mais um grande movimento de massa. E, tomara, não se torne como em muitos países do mundo, que se dizem evangélicos, mas que precisam mesmo ser novamente evangelizados.


Quadro: Teologia Narrativa
Como ler e ainda interpretar a Bíblia são questões que dividem a humanidade há séculos. Além de ser uma obra literária com belas lições morais e um conjunto de histórias edificantes, ela também é normativa, ou seja, traz doutrinas imutáveis porque é a Palavra de Deus revelada? A questão pode parecer óbvia para muita gente, mas ultimamente vem sendo o motivo de acirrados debates. Em grande parte, por causa da polêmica Teologia Narrativa, que propõe que o livro sagrado não deve ser entendido como uma grande doutrina com sentido único, mas como uma narrativa devocional, que pode ser lida e interpretada sem maiores preocupações com regras hermenêuticas estabelecidas pelos mais conservadores.
Inspirada na filosofia desconstrutivista surgida na França dos anos 1960, a Teologia Narrativa defende que a Escritura não é um código de consulta de verdades morais e eternas, mas a narrativa dinâmica de Deus. Seus principais defensores, o batista Hans Frei e o católico William Baush, evitam em suas obras conceitos que normalmente são usados para se referir à Bíblia, como autoridade, inerrância, infalibilidade, revelação, objetiva, literal e absoluta. Todas essas qualificações seriam extra-bíblicas, segundo eles. Isso porque não há uma forma única de interpretar cada texto. O sentido é dado a cada leitor pelo Espírito Santo.


Quadro: Teísmo Aberto
O Teísmo Aberto ganhou força no Brasil depois do tsunami que destruiu a Indonésia no final de 2004. Com a mesma força com que a onda ceifou milhares de vidas, a indagação sobre como um Deus bom pode deixar que aconteçam coisas tão ruins assim deixou as salas de aula das faculdades teológicas e se disseminou em grupos de discussão e blogs na Internet. Apesar de seus postulantes dizerem que crêem na onipotência, na onipresença e na onisciência divinas, defendem que devido ao livre-arbítrio que concedeu ao homem, Deus limitaria esses atributos em nome do amor e da liberdade dados à sua criação.
Com isso, também não conheceria todo o futuro, pois este dependeria das escolhas dos homens. Justifica essa crença com relatos bíblicos que afirmam que Deus se arrepende. Na realidade, nada disso é novidade. Desde que Pelágio ensinou que o homem pode ser santo por suas próprias forças nos primórdios da fé cristã, há defensores dessas crenças. A diferença é que agora o discurso está envernizado com tons piedosos. Afinal, não é que Deus não queria intervir para salvar os homens do tsunami. Ele não podia.


Quadro: Teologia Quântica
Se no dia-a-dia ciência e religião são como água e óleo, que não se misturam, não dá para negar a influência da Física Quântica nas reflexões teológicas nos últimos anos. Ao defender que a vida é mais do que o mundo material visível e que existem realidades que não estão presas às leis da Física Clássica, a Física Quântica atrai cada vez mais o interesse de grupos religiosos como budistas, espíritas e, agora, protestantes. Ao estudar as propriedades do átomo, os cientistas descobriram que partículas subatômicas como os elétrons podem se apresentar tanto como ondas de energia como objetos muito pequenos. Depende do observador. Já seus movimentos são imprevisíveis: ele pode aparecer em um momento num lugar e no outro estar no lado oposto.
Influenciados por essas descobertas, os defensores da Teologia Quântica enfatiza bastante o livre-arbítrio humano. Por meio da fé e da oração, o homem pode influenciar Deus e fazê-lo mudar sua vontade. Como o pensamento positivo, a confissão positiva atrai bênçãos e vitórias, inclusive financeiras.


Quadro: Evangelho da Auto-ajuda
Para os evangelistas da auto-ajuda, a Bíblia é um aglomerado de histórias inspirativas e textos de auto-ajuda. Termos como pecado e arrependimento são normalmente evitados por seus pregadores que preferem enfatizar a prosperidade material e o decretar da benção.
Um de seus principais representantes é Joel Osteen, pastor da Lakewood Church, na cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos. Seu estilo sóbrio e pregação motivacional, principalmente na televisão, cativaram os norte-americanos e á começam a fazer seus primeiros adeptos em outros países. O sucesso é tanto que, em 2006, Osteen foi eleito o cristão mais influente das Américas.


Quadro: Escritores em xeque
O que há em comum entre , Brennan Manning e Brian McLaren? Além de todos serem autores de alguns dos mais festejados best-sellers cristãos da atualidade, todos são acusados de terem se enveredado pelo liberalismo teológico e mesmo de defenderem questões, digamos, pouco ortodoxas. De todos, o mais criticado tem sido McLaren, nome ainda pouco conhecido do grande públio no Brasil. O que não impede o autor de Ortodoxia Generosa, de influenciar várias lideranças e ser apontado com o principal nome de uma nova geração de teólogos. Justamente por defender uma união de esforços das diversas linhas teológicas cristãs para que a religião possa ser “sal” e “luz” no mundo, apontando virtudes que considera importantes em cada uma, McLaren começa a ser combatido como alguém que tenta relativizar os relatos das Escrituras.
Apesar de serem grandes admiradores de McLaren e defenderem alguns pressupostos liberais, o problema com Yancey e Manning é outro. Yancey, autor de Maravilhosa Graça, O Jesus que Eu nunca Conheci e famoso por suas críticas ao cristianismo institucionalizado, tem sido criticado por apoiar os movimentos homossexuais. Manning enfrenta o mesmo problema. Elogiado por obras de impacto social como O Evangelho Maltrapilho e O Impostor que Vive em Mim, em que defende um estilo de vida simples como algo central para a fé cristã, chocou recentemente os norte-americanos mais conservadores ao afirmar que, na sua opinião, é possível conciliar a fé cristã e o homossexualismo. A resposta veio rápido: o escritor tem sido duramente criticado por falar em suas palestras da graça de Deus sem enfatizar a questão da mudança de vida.

Marcos StefanoJornalista da revista Eclésia

quarta-feira, 26 de maio de 2010


Outro pregador inglês preso e acusado por opiniões sobre o homossexualismo

Hilary White
WORKINGTON, Inglaterra, 3 de maio de 2010 (Notícias Pró-Família) — Outro pregador de rua na Inglaterra foi preso simplesmente por proclamar ensinos cristãos que mostram que a conduta homossexual é pecado. Dale Mcalpine diz que estava distribuindo folhetos na cidade de Workington em 20 de abril, quando foi abordado por transeuntes e um agente policial de apoio de comunidade (APAC) que se identificou como homossexual.
No andamento da conversa Mcalpine, de 42 anos, lhes disse que tem a convicção de que a homossexualidade é pecado porque é contrária à Palavra de Deus na Bíblia. O jornal Daily Mail noticiou que a polícia disse que ele havia dito isso em “voz alta” que poderia ser causalmente ouvido por outros.
Mcalpine foi então preso, acusado de usar palavras abusivas e insultantes ou conduta contrária à Lei de Ordem Pública de 1986, ficando numa cela durante 7 horas. Ele está sendo auxiliado pelo Instituto Cristão, e diz que estará defendendo sua inocência diante das acusações.
A prisão de Mcalpine marca a segunda vez em apenas um mês em que um cristão foi preso na Inglaterra por fazer nada mais do que pregar a ética sexual cristã. No começo de abril LifeSiteNews.com (LSN) noticiou sobre o caso de Shaw Holes, um americano que foi preso em Glasgow, enquanto estava numa turnê de pregações com um grupo de colegas britânicos e americanos, depois que disse a um grupo de transeuntes, em resposta a uma pergunta direta sobre a questão, que a conduta homossexual é pecado.
Mcalpine, que se descreve como um cristão “nascido de novo”, disse para LSN que sua prisão é um mau sinal para a sociedade britânica.
“Alguém não quer que esta maravilhosa verdade de salvação seja pública e é isso o que está acontecendo em meu país. Está ocorrendo uma batalha espiritual pelas almas”, disse ele.
“Senti-me chocado e humilhado que eu havia sido preso em minha própria cidade e tratado como um criminoso comum na frente de pessoas que conheço”, Mcalpine disse para o Daily Mail. “Minha liberdade foi arrancada por causa de fofocas de alguém que não gostou do que eu disse, e fui acusado sob uma lei não aplicável”.
Ele acrescentou: “Se você estiver pregando ódio e incentivando as pessoas a machucar outras, é certo que isso é contra a lei. Mas eu jamais faria isso. Se temos uma sociedade livre, eu deveria ter a liberdade de pregar o Evangelho como gerações fizeram antes de mim”.
Mcalpine disse numa declaração que enquanto estava pregando, uma mulher se aproximou e “procedeu dizendo que o que estávamos fazendo era errado e a verdade não era o preto ou branco que o que eu estava apresentando”.
Ele disse que continuou sua conversa com a mulher, discordando amigavelmente, mas que depois, um grupo de APACs que estavam perto falou com ela enquanto ela estava deixando. Um dos agentes então se aproximou de Mcalpine.
“Perguntei se estava tudo certo, e então ele respondeu: ‘Temos tido queixas e se você disser qualquer comentário racista ou homofóbico, prenderei você’”.
“Eu lhe disse que não sou homofóbico, mas às vezes eu me levanto e prego que a homossexualidade é pecado e que isso é o que a Bíblia diz. Eu também disse que isso não é crime”.
Mcalpine disse que o APAC então se identificou como o “agente de relações com os LGBTs” em nome da polícia: “Eu disse que ainda é pecado”.
Os meios de comunicação identificaram o APAC como Sam Adams, membro da associação de funcionários LGBT da polícia da Cumbria. Essa associação representou a polícia na parada do “orgulho gay” em Manchester no ano passado.
Mcalpine disse que sentiu que os APACs presentes estavam deliberadamente tentando encontrar desculpas para prender a ele e seus colegas. Num ponto na pregação do dia em Workington, ele escreveu, “um cavalheiro com camiseta vermelha” gritou para ele sobre “o perdão de Deus”. O APAC que se identificou como homossexual então se aproximou desse homem e falou com ele. “Isso confirmou minha suspeita de que ele estava tentando obter alguma queixa contra mim”, disse Mcalpine.
Quando o turno normal de agentes policiais chegou, Mcalpine disse que um deles perguntou: “O que você tem dito de forma homofóbica?”
Ele respondeu que ele havia explicado ao APAC que a Bíblia ensina que a homossexualidade é pecado, mas que isso não constitui “ódio” para com os homossexuais.
“Expliquei que não existe lei contra dizer isso e o policial discordou instantaneamente”.
Mcalpine, que nunca teve problemas com a lei antes, foi então preso por “crime, com agravante racial, contra a ordem pública, seção 5”. Mais tarde lhe disseram que ele estava sendo acusado de “usar palavras ou conduta ameaçadoras para provocar incômodo ou preocupação ou angústia” — uma classe de crime que originalmente era aplicável para agitadores violentos e abusivos e para torcidas violentas de futebol. Ele foi liberto sob fiança com a condição de que não pregue num lugar público para membros do público.
Mike Judge, porta-voz do Instituto Cristão, disse: “Dale é um cristão comum e normal com opiniões tradicionais sobre a ética sexual. Algumas pessoas concordarão com ele, outras discordarão. Mas não cabe à polícia prender alguém só porque outros poderão discordar do que é dito”.
O colunista Peter Hitchens escreveu no Mail que esse incidente é só mais um sinal da “revolução” que ocorreu na Inglaterra.
“A Lei de Ordem Pública de 1986 não tinha a intenção de permitir a prisão de pregadores cristãos em cidades inglesas por fazerem citações da Bíblia. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Parcerias Civis de 2004 não tinha a intenção de forçar funcionários públicos a aprovar a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção. A Lei de Crimes Sexuais de 1967 não tinha a intenção de levar a um estado de coisas onde é cada vez mais perigoso dizer qualquer crítica sobre a homossexualidade. Mas agora essa é sua intenção”.
O caso Mcalpine mostra que a Inglaterra desceu longe no abismo, disse Hitchens: “Ações pequenas e inofensivas, oferecimentos de oração, o uso de crucifixos, solicitações para se isentar de deveres, são encarados com ira e ameaças oficiais de demissão, de forma exagerada. Até quando antes que os cristãos sejam vítimas de chantagem de colegas de trabalho porque ousaram dizer publicamente suas opiniões ilegais?”
Cobertura relacionada de LSN:
Pregador americano é preso na Inglaterra por declarar que a conduta homossexual é pecado
Christian Ministers Arrested for Praying Near Gay Fest http://www.lifesitenews.com/ldn/2007/jul/07071001.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/may/10050310.html

segunda-feira, 24 de maio de 2010

COMO OFENDER  DO MODO POLÍTICAMENTE  CORRETO
Sérgio Aparecido Dias (tinha que ser justamente eu?!?)







Talvez assim o Malafaia teria continuado a contar com as bênçãos da CGADB e com o apoio daqueles que foram “contados entre os malfeitores!!!”

quinta-feira, 20 de maio de 2010


Nas garras do dragão chinês


Mary Schultze


Há 16 anos, quando eu visitava Miami e Nova York, descobri que para cada dez artigos que eu comprava, oito eram de procedência chinesa. Quando estive na Alemanha, em 1999 e 2001, e entrei nas lojas departamentos, quase tudo que eu ali encontrava para comprar era “Made in China”.

Poucos anos depois, os chineses invadiram o Brasil e aqui na pequena cidade de Teresópolis (RJ), onde moro há 15 anos, a situação é a mesma. As lojas exibem produtos chineses numa média de 90% do seu estoque e somos obrigados a comprar essas bugigangas do país dragão, por serem mais baratas - embora de péssima qualidade - porque as nacionais sumiram do mercado.

Em tudo isso eu vejo a confirmação da profecia bíblica, com o declínio do Império Romano, do qual fazemos parte. A desvalorização do Euro (que em alemão se pronuncia “oiro”, porém está valendo menos que o latão) é um dos sinais de que o final dos tempos se aproxima. O dragão chinês está erguendo a cabeça, para se juntar à Rússia e aos árabes (inimigos de Israel), a fim de neutralizar os países cristãos, que ainda respeitam o povo de Deus. O Ocidente será dominado facilmente por causa do seu pecado de consumismo, tornando-se escravo do dragão chinês, que já está dando as ordens, inclusive exigindo a criação de uma moeda universal. A isto se acrescenta a ascensão do falso cristianismo, o qual vai facilitar as coisas, para os inimigos de Cristo.

Vamos ler o texto de Luciano Pires, a fim de melhor entendermos a ascensão do dragão chinês.

“Alguns conhecidos voltaram da China impressionados. Um determinado produto que o Brasil fabrica um milhão de unidades, uma só fábrica chinesa produz quarenta milhões... A qualidade já é equivalente. E a velocidade de reação é impressionante. Os chineses colocam qualquer produto no mercado em questão de semanas...

Com preços que são uma fração dos praticados aqui. Uma das fábricas está de mudança para o interior, pois os salários da região onde está instalada estão altos demais: 100 dólares. Um operário brasileiro equivalente ganha 300 dólares no mínimo. Que acrescidos de impostos e benefícios representam quase 600 dólares. Comparados com os 100 dólares dos chineses, que recebem praticamente zero benefícios... Hora extra? Na China? Esqueça. O pessoal por lá é tão agradecido por ter um emprego, que trabalha horas extras sabendo que nada vai receber...

Essa é a armadilha chinesa. Que não é uma estratégia comercial, mas de poder.

Os chineses estão tirando proveito da atitude dos marqueteiros ocidentais, que preferem terceirizar a produção e ficar com o que "agrega valor": a marca.

Dificilmente você adquire nas grandes redes dos Estados Unidos um produto feito nos Estados Unidos. É tudo "made in China", com rótulo dos Estados Unidos.

Empresas ganham rios de dinheiro comprando dos chineses por centavos e vendendo por centenas de dólares... Mesmo ao custo do fechamento de suas fábricas. É o que chamo de ‘estratégia preçonhenta’.

Enquanto os ocidentais terceirizam as táticas e ganham no curto prazo, a China assimila as táticas para dominar no longo prazo.
As grandes potências mercadológicas que fiquem com as marcas, o design...
Os chineses ficarão com a produção, desmantelando aos poucos os parques industriais ocidentais.

Em breve, por exemplo, não haverá mais fábricas de tênis pelo mundo. Só na China. Que então aumentará seus preços, produzindo um "choque da manufatura", como foi o do petróleo. E o mundo perceberá que reerguer suas fábricas terá custo proibitivo. Perceberá que tornou-se refém do dragão que ele mesmo alimentou.

Dragão que aumentará ainda mais os preços, pois quem manda é ele, que tem fábricas, inventários e empregos... Uma inversão de jogo que terá o impacto de uma bomba atômica... Chinesa.

Nesse dia, os executivos ‘preçonhentos’ tristemente olharão para os esqueletos de suas antigas fábricas, para os técnicos aposentados jogando bocha na esquina, para as sucatas de seus parques fabris desmontados. E lembrarão com saudades do tempo em que ganharam dinheiro comprando baratinho dos chineses e vendendo caro a seus conterrâneos...

E então, entristecidos, abrirão suas marmitas e almoçarão suas marcas. (Fonte: http://www.lucianopires.com.br).

Que Deus tenha misericórdia do Ocidente pecador, que esqueceu o sacrifício de Cristo e tem-se deleitado nos pecados da carne e no consumismo desenfreado. Por isso está caindo nas garras do dragão chinês.

O que nos conforta (a nós, cristão bíblicos) é que temos Cristo como o nosso grande Deus e Salvador... Sofreremos um pouco; mas, na hora em que o Anticristo estiver se preparando para entrar em cena, a Palavra de

Deus nos dá esta esperança:

“... Mas todos seremos transformados; num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade” (1 Coríntios 15:51-53).

M a r a n a t a !!!


Mary Schultze, 19/05/2010 - www.maryschultze.com.

sábado, 15 de maio de 2010

SERÁ QUE SOU HOMOFÓBICO?



autor: Pr. Luiz Fernando

A revista veja, desta semana, trouxe como reportagem de capa uma tendenciosa reportagem onde aborda a alegria de ser homossexual e fez isso com um viés jovem. Encontrei em meus arquivos este excelente texto do Rev. Wayne Perryman.

Rev. Wayne Perryman



O dicionário define homossexualidade como: “que deseja alguém do mesmo sexo [gênero] ou o ato de ter sexo com alguém do mesmo sexo [gênero]”. Em outras palavras, é uma conduta sexual feita com alguém do mesmo sexo. O dicionário não definiu esse termo como duas pessoas do mesmo sexo que por acaso se amam.

Simplificando: tanto a homossexualidade quanto a heterossexualidade tratam de sexo. Uma expressão sexual está perfeitamente em harmonia com a maneira como a natureza designou nossos corpos para propósitos reprodutivos (heterossexualidade), enquanto a outra não (homossexualidade). Nenhuma das duas expressões sexuais tem algo a ver com amor. Ambas são condutas sexuais expressas por meio de contato físico entre duas ou mais pessoas.

A atividade sexual pode ser uma expressão de amor, mas o próprio sexo não é amor. Todos os adultos maduros sabem que sexo e amor são duas coisas diferentes. O amor puro não é expresso na maior parte das vezes de forma sexual.

Pais que amam seus filhos darão a vida por eles, mas eles nunca têm sexo com os filhos. Soldados deram a vida — a expressão máxima de amor conforme a Bíblia (João 15:13) — por um colega de farda (do mesmo sexo), mas eles nunca tiveram sexo com seu colega. Irmãos e irmãs têm sacrificado a vida por seus irmãos doando os próprios órgãos para salvar a vida do outro, enquanto outros têm deixado sua herança inteira para seus irmãos, mas em ambos os casos essas expressões de amor jamais incluíram sexo.

O ato sexual é meramente um ato físico que é na maior parte das vezes expresso na privacidade do lar. Portanto, esse ato não deve ficar sob a proteção de leis de direitos civis. Seu devido lugar de proteção são as leis de privacidade, não leis de direitos civis. As leis deveriam ser criadas para desestimular condutas criminosas, não apoiar condutas sexuais privadas.

Quando gays disseram que nasceram desse jeito e se compararam com negros, uma criança negra escreveu:

Meu ato sexual não me fez negro

Isso é algo que os gays não podem dizer

Pois é fato que o ato sexual deles

É o que os faz gays

A homossexualidade e a heterossexualidade são comportamentos sexuais que se expressam. Não são condições físicas como a cor negra ou branca.

Havendo dito isso, será que sou homo-fóbico se eu não gostar, não aceitar ou não me sentir bem com a expressão (conduta) sexual dos gays? Homo-fóbico significa temer ou odiar o indivíduo gay ou homossexual que se engaja em tal conduta? Antes de responder a essa pergunta, por favor, permita-me compartilhar com você outras condutas com as quais não me sinto bem.

* Não gosto de (ou não me sinto bem com) heterossexuais que se exibem com gestos escandalosos em público quando podem fazê-lo na privacidade de seus lares. Será que sou hetero-fóbico e odeio heterossexuais?

* Não gosto de (ou não me sinto bem com) indivíduos que traem o cônjuge. Isso significa que tenho fobia e ódio dos que traem seus cônjuges?

* Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus filhos se comportam como membros de gangue. Será que odeio ou temo meus filhos? Será que isso é fobia dos próprios filhos?

* Não gosto (ou não me sinto bem) quando motoristas fazem ultrapassagens perigosas em outros motoristas. Será que tenho ódio ou fobia de motoristas?

* Não gosto (ou não me sinto bem) quando meus irmãos e irmãs negros usam a palavra “preto”. Isso significa que tenho medo e ódio de meus irmãos e irmãs afro-americanos?

* Não gosto de (ou não me sinto bem com) muitos dos meus maus hábitos. Será que tenho ódio e medo de mim mesmo?

Imagino que você está entendendo o que estou querendo dizer. Só porque não gosto de certas condutas ou não me sinta bem com certas condutas, isso não significa que temo ou odeio a pessoa que se engaja em tal conduta.

Não devemos permitir que outros nos rotulem ou coloquem em nós um peso de culpa naqueles entre nós que não gostamos, não aceitamos e não nos sentimos bem com o estilo de vida homossexual. Tenho certeza de que mesmo dentro da população homossexual há certas condutas que eles não gostam, mas isso significa que eles temem ou odeiam as pessoas que demonstram tal conduta?

Eu odeio ou temo gays? Absolutamente não! Se eu visse alguém tentando prejudicar fisicamente um gay, como cristão e tal qual o “Bom Samaritano” da Bíblia, eu seria um dos primeiros a socorrê-lo, não porque o indivíduo prejudicado é gay, mas porque ele, como eu mesmo, é amado por Deus. (João 3:16)

Considerações finais: Conforme declarei antes, os gays muitas vezes comparam sua experiência com a experiência dos negros, mas os negros nunca tiveram a opção de esconder sua pele negra no armário para escapar ou evitar perseguição. E nós nunca fomos odiados por causa de nossa conduta. Nós éramos odiados simplesmente porque éramos negros.

Fonte: Americans for Truth

Soli Deo Glória.

Pr. Luiz Fernando R. de Souza

segunda-feira, 26 de abril de 2010


A última moda da Universal é fazer sacrifício no altar com direito a sangue e tudo!

Clique nas fotos para ver os detalhes.


Irmãos,

O que vocês vão ver agora causa profunda revolta. Principalmente, por ocorrer num local onde há o nome de nosso Senhor e Salvador na porta. Eu não consegui terminar de escrever este texto sem chorar.

A simbologia por trás deste ritual é uma mistureba completa. Faz uma simulação de passagem nos átrios do templo, da via crucis – ou via dolorosa -, passa por idolatria despropositada de água e óleos e culmina na mais descabida heresia da simulação de um sacrifício em um altar (na verdade, uma coluna para sacrifício, como a de Jacó) com direito a sangue falso e tudo.

Qualquer pessoa que tenha entendimento o bastante para ter aceitado Jesus Cristo como seu Salvador, há de ter compreendido ao confessá-Lo como Senhor que:
Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores. Que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu"(Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é nossa redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7). Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).
Também há de perceber que o simulacro de sacrifício visto nestas cenas – e não estranhe se em breve cordeiros forem sacrificados neste mesmo altar – constitui extrema ofensa!

Que o Senhor tenha piedade dos que são incapazes de entender isto, e que venha a Sua ira a fulminar esta cambada de sacerdotes estelionatários da IURD!


O esquema passo a passo
As luzes se apagam e a música emocionante toca!

O povo se junta na entrada dos átrios . O berrante de crente toca e a turma anda.

Cada átrio tem um nome de uma causa impossível (emprego, casa própria, marido corno, espinhela caída... São 30 átrios. Clique para ampliar e ver, pois estou sem paciência...
O último é SUCESSO! (do bispo, claro!)


Agora deixa a grana ai...

Aqui faz igual na igreja católica. Molha o dedinho na água. Não! Igual não! São 7 tipos de água – do rio, do mar, da chuva, da cachoeira, do lago, do filtro, da fonte e da chuva (está faltando a do vaso sanitário, já mandei minha carta ao bispo com a solicitação).
No palco, fazendo a fila andar – para o gasofilácio, claro – estes dois camaradas vestidos de sacerdotes saduceus.

Para finalmente, chegarmos ao ápice desta atrocidade. O sacrifício: Para cada clamor do povo é simulado um sacrifício, com direito a derramar sangue cenográfico e tudo em cima da coluna de sacrifício. Repare ainda o "bater cabeça" que é outro ritual do candomblé e do satanismo em geral.

"Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira." João 8:44


Quer ganhar uma grana? 
Abre um galinheiro gospel! Em menos de um ano certos templos estarão comprando galinha viva para sacrifício! É profetada da boa!

Que o Espirito de Deus nos conforte,
Maranata!


Danilo Fernandes para o Genizah

sábado, 17 de abril de 2010


Devemos Julgar?


Ruy Marinho (*)

O que mais se vê nestes “últimos dias” são heresias pregadas em muitas igrejas por aí. A cada dia ficamos mais indignados com tamanha distorção Bíblica, o Evangelho genuíno está sendo deixado de lado e sendo trocado por uma “teologia popular” voltada ao misticismo, aos modismos, as falsificações bíblicas e fetiches populares.

Apóstolos, pai-póstolos, gurus gospel tem surgido por aí trazendo um "outro evangelho". A palavra de Deus em sua essência é trocada por modismos, por hierarquias eclesiásticas, por dinheiro e por interesses particulares destes "super crentes". São tantos "shofás proféticos" que não aguento mais tanta barulheira. É tanto "mantra gospel" que meus ouvidos já estão estourando, é tanto ré-plé-plé que meu senso de racionalidade clama por socorro! Quebra de maldições hereditárias onde o crente nunca se converte de verdade, seções de descarrego, sabonetes de arruda, rosa ungida, sal grosso... É tanto "copo d'agua consagrado" que dá até vontade de ir ao banheiro. Unções especiais, urros, gritos, histerias, regressões, encontros tremendos, etc.

Diante de tudo isso, muitos Cristãos infelizmente tem se calado, pois existe um conceito errado de que não devemos julgar nada, que não é o nosso papel estar julgando o que ocorre com estas pessoas, principalmente se vamos falar de algum “líder” que esteja em um comportamento que vai contra as escrituras.

Resumindo, querem nos calar mesmo! Já não bastasse a perseguição contra os Cristãos que hoje em dia ocorre em muitos lugares no mundo, inclusive no Brasil, ainda temos que aguentar a distorção bíblica de que jamais deveremos abrir a boca de pastor x, apóstolo y, pois são os "ungidos de Deus". Nestes ninguém fala, até Davi foi repreendido pelo profeta Natan, mas estes líderes contemporâneos não podem ser repreendidos por algum erro ou heresia. É proibido pensar, é proibido julgar! Muitas mentes estão sendo cauterizadas por esta "nova doutrina".

Existem algumas passagens Bíblicas que muitos Cristãos têm interpretado erroneamente a respeito de julgamento. Meu compromisso nesta postagem é desmistificar e esclarecer ao Povo de Deus de que não devemos nos calar jamais, pelo contrário, devemos por obrigação exortar e lutar pelo Evangelho genuíno de Cristo, afinal, quem ama luta pela verdade, pois "O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade". (1 Co 13:6).

“Não julgueis, para que não sejais julgados.” Mateus 7:1

Em primeiro lugar deixo claro que aqui JESUS claramente proíbe o julgamento. Mas a grande questão é se JESUS proíbe qualquer julgamento ou somente certo tipo de julgamento. O versículo 1 por si mesmo não nos dá uma resposta para esta pergunta. Por isso temos que aplicar uma regra fundamental para poder interpretar a Bíblia. Analisar sempre o contexto da passagem citada para poder saber de que se trata a mesma, pois sabemos que texto fora de contexto é um pré-texto para formar até mesmo uma heresia.

Para sabermos de que tipo de Julgamento JESUS proibiu nesta passagem vamos analisar o contexto:
“Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também. Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão” Mt 7:2-5
Analisando o contexto podemos ver claramente que JESUS proíbe especificamente o “julgamento hipócrita”. Jesus diz aos judeus no versículo 1 que eles não devem julgar. No versículo 2, ele dá a razão pela qual eles não devem julgar: o padrão que eles usam para julgar os outros será o mesmo padrão que os outros usarão para julgá-los. Eles não devem ignorar seus próprios pecados, enquanto condenando os mesmos pecados nos outros. Fazer isto é julgar com um “padrão Duplo”, ou seja, julgar hipocritamente.

Não é hipócrita condenar o irmão por uma pequena falta, ou mesmo tentar ajudá-lo a sobrepujá-la, quando você mesmo é culpado de uma falta maior? Esta é a grande questão que JESUS estava colocando diante do povo nesta passagem.

Note que o pecado dos dois pecadores (a pessoa e seu irmão) é o mesmo em dois respeitos. Primeiro, é o mesmo em natureza: em ambos os casos um pedaço de madeira estava no olho da pessoa. Segundo, ambos estão atualmente pecando: o pedaço de madeira estava no olho deles naquele momento. A diferença entre as suas faltas é somente uma de tamanho: um pedaço é pequeno, e o outro é grande. É hipocrisia alguém cujo pecado é maior condenar alguém cujo pecado é menor, sendo em ambos os casos o mesmo tipo de pecado (vs 5). Em outras palavras, uma mulher que está abortando um feto de oito meses não está na posição de repreender um homem que mata um caixa de banco, e o homossexual não está na posição de criticar infidelidades num casamento homossexual!

Mateus 7:1, de acordo com o seu contexto, não proíbe todo julgamento e intolerância, mas somente o julgamento e intolerância hipócrita. De fato, ele requer de nós que, após nos arrependermos dos nossos próprios pecados, condenemos o pecado do irmão como pecado, e ajudemo-lo a se voltar dele.

“tira primeiro a trave do teu olho”, diz Jesus, “e então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão”.Mt 7:5
Jesus ordena uma intolerância genuína, e não hipócrita, do pecado que o irmão comete.

Outra passagem bastante utilizada é João 8:7-11. O contexto é a história da mulher que foi pega no próprio ato de adultério e trazida a Jesus pelos escribas e fariseus. No versículo 7, Jesus diz aos escribas e fariseus: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra”. No versículo 11 ele fala para a mulher: “Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais”. Os defensores da tolerância usam estas palavras para argumentar que ninguém deveria condenar outras pessoas, pois não é melhor que elas.

Entendamos por ora que, quando alguém julga, ela dá um veredicto: Culpado ou inocente. Após ser julgada, a pessoa é sentenciada: A pessoa culpada é condenada (sentenciada ao castigo) e a inocente é liberta. O ponto é que julgar e condenar são duas coisas distintas, relacionadas, mas não idênticas.
Tendo isso em mente, note que Jesus de fato julga esta mulher, mas não a condena. Ao dizer-lhe “vai e não peques mais”, Jesus indica que ela tinha pecado. Em si mesma, a acusação dos fariseus estava correta, e Jesus julgou o pecado como sendo pecado.

Isto mostra intolerância pela ação pecaminosa! Seguindo o exemplo de Jesus, devemos dizer aos pecadores que mostrem arrependimento genuíno não mais cometendo pecado.

Embora Jesus tenha julgado a mulher, ele não a condenou. Ela pode ir embora: ela não foi executada. O evangelho para o pecador penitente é:

“Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.”Rm 8:1

Esta é a mensagem que Jesus dá à mulher; o próprio Jesus foi condenado por ela! Ele suportou o castigo que lhe era devido, para que ela pudesse ser livre!

A resposta de Jesus aos fariseus expõe o julgamento hipócrita deles no assunto (o propósito primário deles, certamente, não tinha nada a ver com a mulher; era pegar Jesus em suas próprias palavras. Todavia, Jesus sabia que os fariseus se orgulhavam da justiça própria deles, e respondeu à luz deste fato).

Os fariseus, Jesus Recorda-os, também eram culpados de pecado, e especificamente de adultério, quer físico ou no coração. Porque também não eram livres de pecado, também eram dignos de morte como ela. Assim, ao desejar saber que julgamento ela deveria ter recebido, eles revelaram sua própria hipocrisia e motivação errônea.

João 8:7 e 11 nos ensinam como tratar os que pecam. O versículo 11 diz que devemos desejar o arrependimento do pecador; o versículo 7 nos ensina que não devemos fazer isso hipocritamente, nem com motivos errôneos ou de uma maneira imprópria. Contudo, a passagem não quer dizer que nunca devemos considerar as pessoas responsáveis por seus pecados (isto é, julgar o pecado como sendo pecado).

Agora gostaria de colocar as passagens Bíblicas que nos ordenam julgar.

João 7:24
“Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”.

Outras passagens na Escritura nos ordenam positivamente a julgar. Uma passagem que nos diz isso claramente é esta citada acima. Ela se encontra no contexto da discussão de Jesus com os judeus que questionaram sua doutrina, e tinham-no acusado de ter um diabo (Jo 7:20) e de quebrar o dia do Sábado curando um homem (Jo 5:1-16). A eles Jesus diz: “Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça”. Ao dizer “não julgueis”, Jesus não pretende proibir o julgamento como tal, mas proibir certo tipo de julgamento, como a parte positiva deste versículo deixa claro. Podemos julgar, mas quando o fizermos, devemos julgar justamente.

O julgamento exterior e superficial – isto é, julgar simplesmente sobre base do que parece ser o caso, sem conhecer todos os fatos – é um julgamento imprudente, injusto e sem discernimento, que é contrário ao nono mandamento da lei de Deus. Deus odeia tal julgamento. O Julgamento justo é feito usando a lei de Deus como o padrão pelo qual discernimos se o que parece ser é o caso é realmente o caso.

1 Co 5
1 Coríntios 5 é um capítulo importante com respeito ao dever positivo de julgar. Primeiro, no versículo 3 Paulo declara, sob a inspiração do Espírito, que ele tinha julgado um membro da igreja em Corinto que estava vivendo no pecado da fornicação. Seu julgamento foi “seja entregue [tal pessoa] a Satanás para destruição da carne, para que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus”. Este é um julgamento ousado da sua parte.

Segundo, nos versículos 9-13, Paulo lembra aos santos do seu dever de julgar as pessoas que estão dentro da igreja, quanto ao fato destes estarem, ou não, obedecendo a lei de Deus.

Aqueles que alegam ser cristãos e são membros da igreja, mas que são julgados como sendo impenitentemente desobedientes a qualquer mandamento da lei de Deus (vs 9-10), devem ser excluídos da comunhão da Igreja. Paulo, sob a inspiração do Espírito, diz para a igreja não tolerar pecadores impertinentes!

Outras passagens

Outras passagens também indicam que é nossa responsabilidade julgar. Jesus pergunta às pessoas em Lucas 12:57: “E por que não julgais também por vós mesmos o que é justo?”. Jesus repreende os escribas e fariseus em Mateus 23:23 e Lucas 11:23, dizendo: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém fazer essas coisas e não omitir aquelas”. Era o dever deles, de acordo com a lei, julgar – mas eles tinham falhado neste dever. Paulo orou para que o amor dos irmãos filipenses “aumentasse mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção”. (Fl 1:9). Ele diz aos de Corintos: “Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo”. (1 Co 1:15).

Os cristãos são solicitados a examinar tudo e reter o bem (1 Ts 5:21). Eles também são obrigados a provar se os espíritos são de Deus: "Irmãos, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas tem saído pelo mundo afora." (1 Jo 4:1)

Mesmo nas reuniões cristãs eles devem "julgar" o que ouvem: "Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem." (1 Co 14:29).

Os Crentes de Corinto receberam ordens para julgar imediatamente a imoralidade existente entre os seus membros (1 Co 5:1-8). Mesmo o estrangeiro de passagem não deve ser hospedado se for verificado que não se trata de uma pessoa alicerçada na verdadeira fé (2 Jo 10,11). E um anátema (maldição) deve ser proferido contra aqueles que apresentarem um tipo diferente de evangelho (Gl 1:9).

Conclusão

Algumas passagens da Escritura parecem proibir o julgamento, enquanto outras claramente exigem isso. Estudando os contextos daquelas que parecem proibir o julgamento, descobrimos que o que é proibido não é realmente o julgamento em si, mas sim um tipo errôneo de julgamento. Deus odeia o julgamento hipócrita! Mas Deus ama o julgamento justo da parte dos seus filhos.

Portanto, é dever de todo Cristão julgar!

“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado.” Gl 6:1

“Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina, pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se a fábulas.” 2 Tm 4:2-3

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Fonte:Blog BEREIANOS
Notas: (*) Resumido para fins de publicação. Artigo com base em trechos de "Julgar, o dever do Cristão" – Rev. Doug Kuiper
Ilustração de 
Rubinho Pirola

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