segunda-feira, 12 de abril de 2010


LULALÁ & DILMAQUI... 
UM GOVERNO DE AIATOLÁ DO TIPO OI-EU-TÔ-LÁ!...

Nos últimos meses não respondi cartas por puro e simples cansaço. Depois foi porque ganhei um computador novo [o meu laptop há tinha quase cinco anos], e o pessoal que instalou Os novos programas no computador o fez na época em que mudávamos de .com para .net, e, por causa disso e de minha viagem à Turquia, Jordânia e Israel, não tive como re-configurar tudo outra vez, já que eu mesmo, sozinho, não sou bom nessas coisas. Portanto, não podia e nem posso ainda responder cartas; elas não vão...
Hoje, no entanto, abri o e-mail do que me chega já pelo .net do site [recebo, mas não consigo ainda enviar], mas confesso que a temática me deu dor nos ossos antes mesmo de tentar esboçar a 1ª resposta.
É muito nada sobre nada; é muita fofoca, tipo: “O senhor sabe o que o fulano diz sobre o senhor?”; ou então são os temas de sempre, para os quais não tenho mais respostas novas a dar, pois tudo gira em torno do sexo adoecido, da igreja adoecida, do cristianismo falido; ou, quando não [...], são ataques de Severos malucos a gente boa de Deus como meu amigo querido Ariovaldo Ramos.
Então meus braços descaem... Não tenho forças para responder mais nada disso. O meu site www.caiofabio.net está entupido de tais respostas e opiniões minhas a tais coisas; as quais me nego a responder definitivamente de-novo-velho.
Aplicar o coração a tais repetições é como mergulhar num pesadelo recorrente, que nunca acaba, e que jamais deixa que você também tenha o poder de acordar e dizer: “É só um pesadelo!” — sim, pois os mesmos temas não buscam resposta, mas apenas um retorno particular ao missivista que tem na minha resposta um fetiche...
Em meio a tantas cartas que eu já disse que não mais respondo em razão de que as respostas a elas existem em abundancia no meu site, vi que havia algumas indagações sobre minha Opinião acerca do que o “alinhamento” Lula , na ONU, e Dilma aqui, na Presidência, podem fazer de mal ao Brasil.
Ora, simplificando digo o seguinte:
1.   Não tenho nada contra o Lula desejar ser Sec. Geral da ONU; é direito dele sonhar... O problema é que ele não está fazendo isto como ex-presidente, mas como o atual Presidente em Exercício do Brasil; o que tanto é algo anômalo na ONU, como também é aético e perigoso para o Brasil; posto que assim fazendo ele use o Brasil como respaldo político e econômico para fazer seu lobby mundial; usando não apenas o peso político do cargo, mas, além disso, o dinheiro do Brasil para fazer tal Campanha mundial... Assim, a “máquina pública” do governo brasileiro está sendo usada no mínimo duas vezes: para financiar o PAC, que é o Programa de Apoio às Campanhas [do Lula], e não um programa de aceleração do crescimento [prova disso é que o PAC 1 não foi implementado em quase nada e já se lançou o PAC 2], e em razão da Campanha dupla do Lula, por si mesmo e pela Dilma.
2.   Quando um Presidente pleiteia um cargo como esse, de Sec. Geral da ONU, o que é inédito na história daquela instituição/fórum/mundial, ele, o postulante, deve levar as suas opiniões fundadas em consensos estabelecidos em um programa de governo exposto ao povo e aprovado nas eleições; mas, ao contrário disso, o Lula usa o poder do cargo para fazer média e vínculos políticos nem sempre recomendáveis, a fim de dar base de sustentação ao seu projeto pessoal e ideológico, sem qualquer consulta ao povo que a ele emprestou tal poder pela via do processo democrático.
3.   Se o Lula tivesse dito nas duas últimas eleições que ganhou que suapolítica externa seria essa que se tem visto nos últimos dois anos, e em especial no último ano, e, mesmo assim tivesse sido eleito, por mais que eu achasse a mesma coisa sobre sua insanidade nessa área, ficaria calado, ou, pelo menos, diria o que digo com menos agressividade. Mas não foi assim... Portanto, digo que se trata de uma agenda pessoal, praticada como política externa oficial do Brasil, quando de fato não o é. Ou seja: se ele tivesse sido eleito com tal programa de PAC Mundial, mesmo reconhecendo o surto megalômano do “cara”, diria que era insanidade histórica total, bem como de natureza política insana, e, sobretudo, espiritual; porém, ainda assim aceitaria, embora não sem emitir a minha opinião. O problema é que o Lula jamais disse em nenhuma de suas campanhas que, uma vez eleito, levaria o Brasil para dentro dos piores antros de conflito mundial, apenas porque ele, o Lula, já tinha uma segunda agenda pronta para depois do fim do seu mandato; ou seja: tornar-se Sec. Geral da ONU.
4.   Além disso, o bem senso e a ética mandariam que ele deixasse a Presidência, para, então, com meios e carismas próprios, como fazem os demais postulantes ao posto da ONU, lançar-se à sua empreitada. Do contrário, ele usa a Presidência da Republica como trampolim para seu projeto particular; e com isso põe o Brasil numa lista ruim do ponto de vista das nações que lutam por um mundo sem loucuras e insanidades.
5.   Além disso, dado ao “histórico” que eu já cri no passado que no passado tivesse ficado, vejo que não sendo assim, o que o Lula busca como projeto político mundial e pessoal é tornar-se o homem mais importante do mundo, como um Sec. Geral da ONU alinhado com tudo aquilo que faz diferença na Terra entre legalidade e ilegalidade entre nações e nações, escolhendo o lado bandido das forças políticas do planeta, a fim de tornar-se o líder desses que não amam a humanidade, mas apenas seu próprio fanatismo político e ideológico; no caso das ligações com figuras terroristas, ligações de banditismo mundial.
6.    Fazer o que já está fazendo enquanto ainda é Presidente do Brasil, usando o Brasil e seu atual poder econômico como força de barganha para seu projeto mundialulal, ele, o Lula, vai se tornando uma Lula Gigante, surtada, buscando ter um tentáculo em cada poder maligno que ele julga poder dar a ele tudo, se pelo menos meio prostrado ele os adorar...
7.   Ora, se tudo isto acontecer [...], e que é errado em si mesmo, mas se não houver o correspondência de poder transferido dele para a eleição da Dilma, terá sido vergonhoso para o Brasil, e nem ainda por isto estaremos livres de sermos postos em lugares de risco [...], mas, pelo menos, não se terá o alinhamento entre o Lula das Nações Divididas, a ONU, que de fato é uma OND — e o Governo do Brasil; em tal caso o que faria o Lula Sec. da ONU falar apenas em nome de seus coleguinhas de tirania e de terror, mas não do Brasil. Mas com a Dilma aqui eleita por ele e por mais ninguém [...], posto que todos saibam que sem o Lulaaquinão tem Dilmalá, o que se terá será o alinhamento dos poderes do Lula Global com a Dilma Nacional, o que dará ao Lula Gigante um poder oficial de falar como Sec. Geral da ONU e Eminência Absoluta do Brasil; o que nos colocará numa zona de perigo sem tamanho nos anos por vir...
8.   A Dilma não existe a não ser como ecolulal... Portanto, elegê-la é também dar ao Lula o poder de praticar as políticas de solidariedade com amigos seus Marcolianos de natureza e amplitude mundial, sendo que com o amparo irrestrito do Brasil; coisa essa que se faria oficial pela autenticação ao Lula recebida em razão de ele ter elegido a Dilma.
9.   O Brasil está tendo a sua primeira boa e genuína chance de se tornar uma nação desenvolvida não apenas economicamente, mas também do ponto de vista da distribuição de renda real, e, além disso, podendo figurar entre as nações sóbrias da Terra, as genuinamente democráticas e pró-liberdade; o que pelas sinalizações do Lula não será um fato de âmbito político mundial, já que ele tem determinado quem são os seus colegas de sonho global; todos tiranos ou terroristas de Estado, ou mesmo surtados com desejo genocida.
10.                   Pode ser que eu esteja enganado, e que o Lula esteja fazendo essa Campanha Global por crer mesmo na causa do Irã, da Venezuela que virou uma moela do Hugo Chaves, ou que deseje apenas ser “o cara” [que o Obama jamais diria hoje que ele era ou seria...] dos pobres do Planeta ou dos radicais da morte aos quais ele chama de companheiros... Ora, se assim for é mal para nós também, mas se pelo menos tivéssemos outro governo que não fosse um Lulaaqui do ponto de vista político, poderia estabelecer a distinção para o mundo entre o Lula e o Brasil, o que hoje não possível, e nem o será se a Dilma ganhar.
11.                   O fato é que temos a nossa melhor chance histórica de fazermos parte de Grupos menos raivosos e hostis no Planeta se não for aDilmalulal quem venha a ganhar. Qualquer outro candidato que não seja o Lula versão de saia, saberá fazer a distinção entre o Brasil e o Lulalá na ONU, se ele lá conseguir chegar. Mas um Lulalá com uma Dilmaqui será um governo de “Aiatolá” do Lulalá e da Dilmalá também; e, com eles, nós todos.
12.                   E a conversa que agora o Lula pretende impor como tema da Campanha aqui, ou seja: que nunca antes na história desse país se terá a chance de se ter um Brasil Soberano, ainda que de soberania unida às forças da não soberania democrática na Terra — será do mesmo tom que ele antes se queixava de que contra ele fosse praticada; ou seja: de que a presença de qualquer outro vai parar o processo de sorte petrolífera dos últimos anos; o que tanto não é verdade como também não é verdade...
13.                   Preguei domingo passado direto de Jerusalém dizendo que não se trata apenas de um tema político [mesmo que a política seja um poderoso principado espiritual], mas, sobretudo, que se trata de um tema denatureza espiritual; afinal ele, o Lula, está se associando ao Principado da Pérsia, o Irã, contra Miguel e as forças espirituais vinculadas a Israel, que não mudaram desde que o Profeta Daniel assim advertiu, visto que os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis — mas, além disso, pela ignorância ambiciosa do Lula, por tal alinhamento louco, ele nos põe como pombas simples no meio do viveiro das serpentes...
14.                   Basta ao Brasil o seu próprio mal. Tudo o que não precisamos é de um Presidente com sede de poder mundial; e nem de uma sucessora dele que nada mais seja do que sua amante política sem voz e sem autodeterminação para além de sua paixão endividada para com seu chefe e senhor; no caso o Lula.
Infelizmente não tenho errado nas percepções dessas coisas, o site dá testemunho disto desde 2003; mas peço a Deus que tudo seja um exagero meu, um grande equivoco, e que contra todas as evidencias nada disso venha a acontecer.
Por enquanto, todavia, tudo em mim grita tais MINHAS ANGUSTIAS LULARAFATIANAS E DILMAHMADINEJADIANAS...
Leia mais...
Eu disse o que disse; e peço a Deus que esteja engano; se estiver ficarei feliz; e se estiver certo ficarei muito angustiado pelo Brasil e até pelo mundo; pois se o Lula tratar a maluquice mundial como ele trata as maluquices, por exemplo, do MST aqui, nós estaremos danados...
É o que penso!

Nele, em Quem peço para não estar certo,

Caio
3 de abril de 2010
Lago Norte
Brasília
DF


sábado, 10 de abril de 2010

“INFERNO” - “SEOL” - “HADES” - “GEHENA” - “TÁRTARO”

Fonte: Centro apologético Cristão de Pesquisa

Existe mesmo um lugar de fogo literal, onde os pecadores perdidos vão ficar presos, por toda a eternidade?

A Bíblia foi escrita em três línguas: hebreu, caldeu e grego. A Bíblia que temos hoje em dia foi traduzida para o português destas três línguas. Há muitas traduções da Bíblia. A mais popular é a Corrigida. A Corrigida ultrapassa a maioria das versões da Bíblia em exatidão, beleza e legibilidade. Também tem por sua base o manuscrito grego “Texto Recebido”.

Nota do Editor do blog:

Esta é uma opinião pessoal do autor do artigo. Eu prefiro a versão revista e atualizada, de João Ferreira de Almeida, devido a certos vocábulos que a versão corrigida apresenta, tais como: “mancebo”, “poucochinho”, etc. E também por traduzir o termo grego Agape (ágape, significando amor) pelo vocábulo “caridade”, que infelizmente no Brasil tem a conotação de dar esmolas, ou simplesmente auxiliar alguém em dificuldades financeiras. Porém, quando a Bíblia diz: “Deus é amor”, eles não traduzem “Deus é caridade”, apesar de ser o mesmo vocábulo empregado. E ao longo do capítulo 13 de I Co. sempre traduzem “amor” por “caridade”. Esta é, aliás, uma das traduções preferidas pelos espíritas, pois fazem questão de afirmar que a caridade que eles praticam e pregam tem base bíblica. O mesmo argumento é usado pelos católicos.

A PALAVRA “INFERNO” NA VERSÃO CORRIGIDA
Há quatro palavras para “inferno” na versão corrigida. Destas quatro, só uma é usada no Velho Testamento. É a palavra hebraica “Seol”. No Novo Testamento as outras três palavras para “Inferno” são: “Hades”, “Gehenna” e “Tártaro”; todas naturalmente são palavras gregas.

QUAL O SIGNIFICADO DESTAS PALAVRAS?
Temos de olhar no hebreu e no grego para entender o significado destas palavras. A palavra inferno, no português, não nos dará o significado nem no hebreu nem no grego.

1. A palavra hebraica “Seol” no Velho Testamento é traduzida assim:
“Inferno”, 28 vezes: Deuteronômio 32:22; 1 Samuel 22:6; Jó 11:8, 26:6; Salmos 9:17, 16:10, 18:5, 116:3; Provérbios 5:5, 9:18, 15:11, 15:24, 23:14, 27:20; Isaías 14:9, 14:11, 14:15, 28:15, 28:18, 57:9; Ezequiel 31:15, 16, 17, 32:21; Oséias duas vezes 13:14; Amós 9:2; Jonas 2:2.
“Sepultura”, 27 vezes: Gênesis 37:35, 42:28, 44:29. 44:31, 1Samuel 2:6; 1Reis 2:6, 2:9, Jó 7:9, 14:13, 17:13, 21:13, 24:19; Salmos 30:3, 31:17, 49:14, 49:15, 86:13, 116:3, 139:8, 141:7; Provérbios 1:12, 7:27, 30:16; Eclesiastes 9:10, Cantares de Salomão 8:6; Isaías 5:14, 38:10, 38:18.
“Sepulcro”, 5 vezes: Números 16:30, 16:33; Salmo 6:5; Ezequiel 32:27; Habacuque 2:5.
“Enterrado”, 1 vez: Salmo 49:14.
“Terra”, 1 vez: Salmo 55:15.
“Seol”, 2 vezes: Jó 17:16; Salmo 139:8.
“Mundo Invisível”, 1 vez: Salmo 89:48.

O Dicionário Hebreu e Caldeu de Strong diz que “Seol” é “o mundo dos mortos”.

A Concordância Analítica de Young diz que “Seol” é “o estado invisível”.

O Dicionário de Smith diz que “Seol” é “sempre a habitação dos espíritos dos mortos”.

O dicionário e Enciclopédia Bíblica de Fausset diz que “Seol” é “o receptáculo comum dos mortos”.

Fica claro, então, que Seol não é só inferno, mas é o lugar dos espíritos, não importa se salvos ou perdidos. É simplesmente um termo “significando o estado do morto, em geral, sem qualquer restrição de felicidade ou miséria”. Contudo, em muitos exemplos onde a palavra é usada, a referência torna claro que era na parte de Seol (Inferno) que os maus eram castigados. Salmo 9:17. Em outros exemplos a referência torna claro que era na parte de Seol (Paraíso) que os salvos eram abençoados.

2. “Hades” é a palavra grega no Novo Testamento, que é traduzida deste modo na versão Corrigida:
“Inferno”, 8 vezes: Mateus 11:23, 16:18; Lucas 10:15; 1 Coríntios 15:55; Apocalipse 1:18, 1:18, 6:8, 20:13, 20:14.
“Hades”, 3 vezes: Lucas 16:23; Atos 2:27, 2:31.

Mas “Hades“ como o “Seol” não é só o inferno. Na verdade, “Hades” é a palavra correspondente ao hebraico “Seol” e as duas tem o mesmo significado.

O Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong diz que “Hades” é o lugar (estado) das almas”.

A Concordância de Young afirma: “O mundo invisível”.

A. T. Robertson, mundialmente conhecido como erudito grego, afirma: “O Hades é tecnicamente o mundo invisível, o Seol hebreu, a terra dos mortos”.

Pedimos ao leitor que leia Lucas 16:19-31, onde há uma ilustração para o Seol (Hades).

Esta passagem abre a cortina e nos deixa dar uma olhada na “terra dos mortos”. Portanto, é óbvio que “Hades” (Seol) tem dois lados (compartimentos): um lado que é chamado o “Inferno”, um outro lado que é chamado o “Paraíso”. Lucas 16:19-31. Entre os dois lados tem um grande abismo que está posto, de sorte que os que quisessem passar de um lado para outro não poderiam. O inferno é onde os perdidos estão sofrendo a ira de Deus agora. Eles ficarão no inferno até o Grande Trono Branco quando serão julgados por Deus e lançados no Lago de Fogo (Gehenna) para a eternidade. Antes da ressurreição de Cristo os salvos foram para o Paraíso. Quando Jesus Cristo ressuscitou dos mortos Ele levou todos os crentes que estavam no Paraíso para ficar com Ele lá no céu para sempre. Então, agora todo crente que morre vai logo ficar com Jesus no céu. Efésios 4:8-10. 2 Coríntios 5:8.

3. “Gehenna” ou “Lago de Fogo” é a palavra grega que realmente significa inferno. Ela nunca é traduzida por nenhuma outra palavra. É sempre inferno, e dez das onze vezes em que é usada, foi pronunciada pelo próprio Jesus Cristo. Aqui está uma lista com as passagens onde a palavra “Gehenna” aparece: Mateus 5:22, 5:29, 10:28, 18:9, 23:15, 23:33; Marcos 9:43, 9:45, 9:47; Lucas 12:5; Tiago 3:6.

“A palavra “Gehenna” é de origem hebraica; vem de “vale” e Hinom”. “É o Vale de Hinom, onde o fogo queimava sem cessar”, A. T. Robertson.

O Vale de Hinom era um lugar perto de Jerusalém, onde Acaz iniciou a adoração aos deuses do sol e do fogo, Baal e Moloque. Os judeus sob o domínio do ímpio Manassés, ofereciam seus filhos como ofertas queimadas nesta adoração idólatra, Jeremias 7:31. Esta adoração cruel foi finalmente abolida, e mais tarde, Josias tornou o lugar um receptáculo de carcaças de animais e corpos de malfeitores (criminosos), nos quais os vermes se reproduziram continuamente. Um fogo perpétuo era mantido para consumir a matéria apodrecida. O lugar ainda existia no tempo de Cristo e o Salvador o usou para ilustrar as condições do inferno, “O inferno de fogo”, ao se referir a este vale.

Jesus se referiu ao Inferno como o “inferno de fogo”, no qual tanto “o corpo quanto a alma” serão lançados. Ele disse que lá “o fogo nunca se apaga” e onde “o seu bicho (o homem) não morre”.

O Inferno não é uma lenda como os ateus, Testemunhas de Jeová, Adventistas, Universalistas e Modernistas gostariam que você acreditasse. Cristo não avisou sobre o Inferno só para fazer medo aos homens. Ele fez isto porque o Inferno é real!

4. “Tártaro”, a quarta palavra traduzida por “inferno” é usada só uma vez no Novo Testamento grego, 2 Pedro 2:4.

O Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong diz que “Tártaro” é “o abismo mais profundo do Hades” (exemplo - Apocalipse 20:3) e que a palavra significa “encarcerar (aprisionar) em tormento eterno”.

A. T. Robertson define: “A habitação tenebrosa e sombria dos mortos ímpios, como o Gehenna dos judeus”.

O Dicionário de Fausset define: “O profundo ou abismo ou poço do abismo”.

FOGO NO INFERNO
Deixando as passagens que contém estas quatro palavras traduzidas por ‘Inferno', vamos notar outras que nos ensinarão sobre o inferno com palavras que podemos facilmente entender.

Mateus 13:49-50: “Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes”.

Mateus 25:46: “E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”.

Apocalipse 9:2: “E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar”.

Apocalipse 14:10-11: “Também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro”.

Apocalipse 19:20: “E a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que diante dela fizera os sinais, com que enganou os que receberam o sinal da besta, e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre”.

Apocalipse 20:10 e 15: “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre”. “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”.

Não seja enganado por aqueles que negam o fogo do inferno. Estes falsos profetas são inimigos de sua alma. Leia estas passagens sozinho, e jogue no fogo a literatura sem valor, que tenta negar as verdades simples da Palavra de Deus.

O FOGO ETERNO
Tenho uma revista Sentinela (Russelita ou tão chamados Testemunhas de Jeová), que tenta negar o fato de que a Bíblia fala sério em passagens tais como:

Mateus 18:8: “Portanto, se a tua mão ou o teu pé escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno”.

A palavra grega para ‘eterno’ é aionios. Significa “sem começo” e “sem fim”, eterno. É usada em Romanos 16:26 referindo-se a Deus, “do Deus eterno” (aionios). Este uso da palavra devia nos mostrar claramente o significado de “eterno”.

A. T. Robertson diz sobre esta palavra: “É a idéia de eterno mais exato que o grego pode colocar numa palavra. É uma idéia difícil de se traduzir”.

A mesma palavra (aionios) é usada para descrever a vida futura dos justos e o castigo futuro dos maus em Mateus 25:46: “E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna”. Se o castigo dos maus for limitado, podemos também limitar a vida dos justos! Mas isto não pode ser feito.

PARA TODO O SEMPRE
Esta frase “PARA TODO O SEMPRE” (eis aionas aionon): ocorre 23 vezes no Novo Testamento: referindo-se a Deus, 19 vezes; as bênçãos futuras dos crentes, 1 vez; ao castigo dos maus e de Satanás, 3 vezes.

Será que uma palavra pode significar eternidade absoluta 20 vezes, e só um período limitado as outras 3 vezes? Que tolice!

A morte nunca é uma aniquilação na Bíblia. É sempre uma separação. A morte de Adão foi uma separação de Deus, Gênesis 2:17, 3:23-24. A morte de Cristo foi uma separação de Deus, Mateus 27:46. A morte física é a separação da alma do corpo, Lucas 16:22-23. A segunda morte é a separação final e eterna das pessoas não salvas no “lago de fogo”. Apocalipse 20:11-15. Para ter a certeza de que a segunda morte não é uma aniquilação leia Apocalipse 20:10.

Destruição também não significa aniquilação. Uma coisa pode ser destruída sem ser aniquilada. Há muita destruição de propriedades, de bens, de edifícios, etc. numa guerra, mas tais coisas não são aniquiladas.

Se você ainda está perdido, leitor amigo, então seu destino será a separação eterna de Deus no Gehenna de fogo, a menos que olhe para Jesus, que foi separado para que os pecadores pudessem ter a vida eterna. Se notar sua culpa diante dEle e ficar ciente de que não merece nada, a não ser o Inferno, por causa dos seus pecados contra o Deus Santo e Justo, há esperança para você. Ouça: “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos salvos por ele da ira”. Romanos 5:8-9.

Cristo sofreu o inferno, separação de Deus, por todos aqueles que dependem completamente dEle. “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus”. I Pedro 3:18. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus”. 2 Coríntios 5:21. Olhe para Cristo, para ter a redenção do pecado, da morte e do inferno!


quinta-feira, 8 de abril de 2010

A TRINDADE E AS “TESTEMUNHAS DE JEOVÁ"
AUTOR: Prof. J Flávio
Fonte: Centro apologético Cristão de Pesquisa

Antes de tudo é preciso definir o que é a doutrina da Trindade, pois até mesmo muitos cristãos se perdem nesse quesito. Por "Trindade" não queremos dizer que acreditamos em três deuses, pois para nós há somente um Deus (Isaías 43:10). Ao invés disso, queremos dizer que na Divindade há três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Pode parecer um paradoxo, mas Deus é três e um simultaneamente. Precisamos fazer distinção entre o termo "pessoa" e "natureza". As pessoas em Deus são três, mas uma só é a natureza, que consiste na onipotência, onisciência, onipresença etc. Vários exemplos foram apresentados para exemplificar esse caso; porém, o triângulo eqüilátero é o que mais se aproxima desse conceito. Acompanhe:
            O triângulo é indivisível, assim como Deus (simbolizado por toda a figura). Todavia, cada lado é distinto do outro e, contudo, formam a mesma figura, que só existe com os três lados iguais; assim, tomando a analogia, o Pai não é o Filho, o Filho não é o Espírito Santo e vice e versa; porém, eles constituem o mesmo Deus. A individualidade pessoal é mantida, bem como a unidade. Assim, Deus não é somente o Pai, nem somente o Filho, e nem tampouco somente o Espírito Santo. Deus é o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
ANALISANDO ALGUMAS OBJEÇÕES
Negam a doutrina da Trindade, alegando que é de origem pagã e que tal palavra não aparece na Bíblia. Somente Jeová é o Deus verdadeiro. Ele não é onipresente, ou seja, não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, pois sendo uma pessoa, possui um corpo de forma específica, que precisa de um lugar para morar. Assim, ele está confinado no céu. Para exercer seu comando sobre o universo, ele usa seu poder, seu Espírito Santo", que é sua "força ativa". Sua onisciência é seletiva, ou seja, Jeová não sabe o futuro de todas as coisas, a menos que ele queira. Explicam isso da seguinte forma: Um rádio pode captar qualquer onda, porém, é preciso sintonizá-lo na estação certa. Assim, se Jeová quiser saber se alguém será fiel a ele ou não, deverá "sintonizar" na "estação" dessa pessoa.
a) A palavra "Trindade" não aparece na Bíblia — A doutrina da Trindade está fortemente enraizada nas Escrituras. A palavra "trindade" é um termo extrabíblico utilizado para designar aquilo que é revelado nas Escrituras; embora a palavra não apareça, a idéia está explícita na Bíblia. É uma palavra de cunho teológico, empregada pela primeira vez nos escritos de Teófilo de Antioquia, e depois usada por Tertuliano, um dos pais da igreja do II século numa polêmica contra um certo Praxeas. Depois dele, esta palavra ficou consagrada na teologia cristã.
 Outro fator que torna sem fundamento a objeção das TJs é o fato de que utilizam termos como "corpo governante" e "teocracia", embora tais palavras também não apareçam na Bíblia. Das duas, uma: ou aceitam o uso do termo "trindade" ou deixam de usar as terminologias "corpo governante" e "teocracia".
b) A Trindade e o paganismo — A objeção de que a doutrina da Trindade é de origem pagã, uma vez que os pagãos cultuavam suas tríades de deuses, também não faz sentido, pois a concepção dos pagãos em nada se assemelha à doutrina trinitariana. Enquanto os pagãos são politeístas, ou seja, crêem na existência de vários deuses, sendo sua trindade mais um conjunto de deuses em seu panteão, nós, cristãos, somos essencialmente monoteístas, pois cremos que há um só Deus (Isaías 43:10), que subsiste em três "pessoas": Pai, Filho e Espírito Santo. Não são três deuses, posto que só há um Deus. Assim, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são ao mesmo tempo três pessoas distintas e um só Deus. O termo "triunidade" resume melhor essa concepção bíblica de Deus. É bom também lembrar que a Bíblia não é o único livro que fala de um dilúvio universal. A literatura pagã também contém relatos sobre um dilúvio.
Isso, evidentemente, não faz do dilúvio uma concepção pagã; tampouco a doutrina da Trindade deveria ser vista da mesma forma. Poderíamos citar casos abundantes em que este argumento esfarrapado volta-se contra elas mesmas, mas nos deteremos apenas em alguns:
Deuses – Os antigos pagãos acreditavam em deuses e semideuses, por exemplo, os romanos tinham Júpiter como o Deus supremo enquanto Mercúrio era  um deus menor abaixo de Júpiter. Não é isto que fazem as Tjs em relação a Jesus? Ou ainda  a alegação de que o batismo é de origem pagã, como esta em A Sentinela 01/04/1993. Será que elas se consideram pagã por causa disso?
c) A Trindade e a razão humana — A acusação de que a doutrina da Trindade não se conforma com a lógica ou a razão também é descabida, pois a mente humana não pode apreender tudo sobre Deus. É impossível que o relativo entenda com precisão o Ser Absoluto, que o finito atinja o Infinito, que a criatura desvende todos os mistérios e segredos do Criador. Isso é pedir demais. (cf. Rm. 11:33; 1ª Coríntios 2:11; Jó 11:7; Isaías 40:28). No livro Raciocínios à base das Escrituras (publicado pelas TJ), página 123, há a seguinte pergunta: "Será que Deus teve começo?" Daí, citam o Salmo 90:2, que diz que Deus é Deus de "eternidade a eternidade", ou seja, ele é incriado, sempre foi, é, e será eternamente. Diante desse mistério, o livro lança o desafio: "Há lógica nisso? Nossa mente não pode compreender isso plenamente. Mas não é uma razão sólida para o rejeitar". Aplicando o mesmo princípio à doutrina da Trindade, podemos perguntar: "Será que Deus é uma Trindade? Há lógica nisso? Nossa mente não pode compreender isso plenamente. Mas não é razão sólida para o rejeitar".
d) A Trindade e a Matemática — Outra objeção argumenta que a Trindade contraria a Matemática, pois se 1 + 1 + 1 = 3; então, Deus Pai + Deus Filho + Deus Espírito Santo não podem ser um, mas três deuses. Ora, outro argumento desprovido de bom senso, pois Deus não pode ser medido pelas Ciências Exatas. No campo da Matemática, ele não pode ser somado, diminuído, dividido ou multiplicado. Mas, se é matemática o que querem, a pergunta é oportuna: Na Matemática, três podem ser um? Dependendo da operação que se escolher, sim. Veja: 1 X 1 X 1 = 1.

A TRINDADE NO ANTIGO TESTAMENTO
a) Gênesis 1:26, 27 — Chegando o momento de criar o homem, Deus disse: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme nossa semelhança". O verbo "fazer", nesse caso, aponta para um ato criativo, e somente Deus pode criar. Assim, ao ser criado, o homem não poderia ter a imagem de um anjo ou de qualquer outra criatura, mas a imagem de Deus, a imagem de seu Criador. No versículo 27, lemos: "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou". O interessante, porém, é que a Bíblia diz que Jesus Cristo também criou todas as coisas, as visíveis e invisíveis (João 1:1, 3; Colossenses 1:16, 17; Hebreus 1:10), o que inclui necessariamente o homem. Desse modo, concluímos, à luz da Bíblia, que o homem tem a Jesus como seu Criador, logo, o homem carrega Sua imagem, pois Jesus é Deus, uma vez que "à imagem de Deus" o homem foi criado. Já em Jó 33:4, Eliú declara: "O Espírito de Deus me fez". Afinal de contas, quem fez o homem? A Bíblia diz: "Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou". E quem é esse Deus? Resposta: Pai, Filho e Espírito Santo. É digno de nota que há outros textos em que Deus fala no plural: Gênesis 3:22; 11:7-9; Isaías 6:8. Alguns dizem tratar-se de plural de majestade, ou seja, é uma forma de expressão onde o indivíduo fala do plural que não revela necessariamente uma pluralidade participativa. Todavia, isso não funciona em Gênesis 1:26, 27, pois outros textos bíblicos deixam claro que o Pai, o Filho e o Espírito Santo criaram o homem; logo, não está em jogo nenhum plural de majestade, mas um ato criativo de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Os demais textos devem seguir logicamente esse mesmo raciocínio.  
b) Deuteronômio 6:4 — "Escuta, ó Israel: Jeová, nosso Deus, é um só Jeová" (TNM). Esse texto é usado para desacreditar a doutrina da Trindade, mas, ao contrário disso, é o texto que prova que na unidade de Deus existe uma pluralidade, dando abertura para a concepção trinitariana. Como assim? Na língua hebraica, existem duas palavras para expressar unidade, a saber, ’ehadh e yehidh. A primeira designa uma unidade composta ou plural. Exemplo: Gênesis 2:24 diz que o homem e a mulher seriam uma (’ehadh) só carne, ou seja, dois em um.
A segunda palavra é usada para expressar unidade absoluta, ou seja, aquela que não permite pluralidade. Exemplo: Juízes 11:34 diz que Jefté tinha uma única (yehidh) filha. Qual dessas palavras é empregada em Deuteronômio 6:4? A palavra ’ehadh, o que indica que na unidade da Divindade há uma pluralidade.

A TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO
A revelação da Triunidade de Deus no Antigo Testamento não é tão clara quanto no Novo. Os textos bíblicos abaixo alistados (respeitando-se os devidos contextos) mostram sempre juntos o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Levando-se em conta que Deus é único (Isaías 43:10) e que ele não partilha sua glória com ninguém (Isaías 42:8; 48:11), é interessante notar como o Pai, o Filho e o Espírito Santo são postos em pé de igualdade, coisa que nenhuma criatura, por melhor que fosse, poderia atingir, muito menos uma suposta "força ativa". 
a) Mateus 28:19 — A ordem de Jesus é para batizar em "nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo". Ora, se Jesus fosse uma criatura e o Espírito Santo uma "força ativa", seria estranho que as pessoas fossem batizadas em nome do Criador (que não divide sua glória com ninguém), em nome de um anjo, e de uma "força ativa"; aliás, que necessidade há em batizar alguém em nome de uma "força"? Tudo isso só faz sentido se ambos forem Deus.  b) Lucas 3:22 — No batismo do Filho, lá estão o Espírito Santo e o Pai; como sempre, inseparáveis. Essa é uma das razões pelas quais o batismo cristão deve ser ministrado em nome das três pessoas.
c) João 14:26 — Jesus fala do Espírito Santo, que será enviado pelo Pai, em seu próprio nome, isto é, de Cristo.
d) 2ª Coríntios 13:13 — Outra fórmula trinitária, onde aparece o Filho, em primeiro lugar, com sua graça ou benignidade imerecida; depois, o Pai, com seu amor; e finalmente, o Espírito Santo, com a comunhão ou participação que dele procede.
e) 1ª Pedro 1:1, 2 — Pedro fala aos escolhidos, que foram eleitos segundo a presciência do Pai, santificados pelo Espírito e aspergidos com o sangue de Jesus Cristo.
f) Outros versículos — Romanos 8:14-17; 15:16, 30; 1ª Coríntios 2:10-16; 6:1-20; 12:4-6; 2ª Coríntios 1:21, 22; Efésios 1:3-14; 4:4-6; 2ª Tessalonicenses 2:13, 14; Tito 3:4-6; Judas 20, 21; Apocalipse 1:4, 5 (compare com 4:5) etc. É digno de nota que se o Filho fosse uma criatura e o Espírito Santo uma "força ativa", os dois não poderiam assumir o primeiro lugar em algumas das passagens bíblicas acima citadas. Aliás, o que uma "força ativa" estaria fazendo no meio de duas pessoas? As TJ objetam dizendo que mencionar as três Pessoas juntas, não indica que sejam a mesma coisa, pois Abraão, Isaque e Jacó (Mateus 22:32), bem como Pedro, Tiago e João (Mateus 17:1) sempre são citados juntos; contudo, isso não os torna um. O que as TJ não perceberam foi o seguinte: Abraão, Isaque e Jacó tinham algo em comum: o patriarcado. Já Pedro, Tiago e João tinham em comum o apostolado. E o que o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm em comum? Resposta: a natureza divina, ou simplesmente, a divindade.

QUADRO DEMONSTRATIVO DA TRINDADE
DEUS PAI
DEUS FILHO
DEUS ESPÍRITO SANTO
Pai Onipresente,   Jr.23:24
Filho Onipresente,Mt.28:20
E. S. Onipresente, Sl.139:7
Pai Onipotente, Gn.17:1
Filho Onipotente, Mt.28:18
E. S. Onipotente, Lc.1:35
Pai Onisciente, IPd.1:2
Filho Onisciente, Jo.21:17
E. S. Onisciente, I Cor.2:10
Pai o Criador, Gn.1:1
Filho o Criador, Jo.1:3
E. S. o  Criador, Jó 33:4
Pai o Eterno, Rm.16:26
Filho  o Eterno, Ap.22:13
E. S. o Eterno, Hb.9:14
Pai o Santo, Ap.4:8
Filho o Santo, At.3:14
E. S. o Santo, IJo.2:20
Pai o Santificador,Jo.10:36
Filho o Santificador, Hb.2:11
E. S. o Santificador, IPd.1:2
Pai o Salvador, Is.43:11
Filho o Salvador,IITm.1:10
E. S. o Salvador, Tt.3:5

 “Porque três são os que testificam no céu: O Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um” (I Jo.5:7) – Tradução Almeida Revista e Corrigida.
            É argumentado pelas TJ que I João 5:7 não é valido como um texto bíblico de prova e sim como um acréscimo à Bíblia. Dizem ainda que este versículo não consta nos mais antigos manuscritos. Entretanto, falando de tradução bíblica, não se pode desprezar nenhum manuscrito. Nossas versões foram preparadas usando o textus receptos ao invés do texto crítico de Westcort e Hort, o que é perfeitamente aceito. Durante todos esses séculos foi o texto mais aceito pela igreja. Apesar de grande parte dele ser recente é totalmente confiável como veremos. Prova disso é o caso do livro de Isaías, sua tradução foi feita de um manuscrito recente, mas que em 1947 e 48 foi encontrado nas cavernas Qumran próximas ao mar morto um rolo que data provavelmente cem anos antes de Cristo. Este rolo comprovou a tradução recente, pois eram idênticos. Isso nos prova que não devemos desqualificar nenhum manuscrito. As TJs usam esses argumentos para desacreditar a Trindade e conseqüentemente a divindade de Cristo, mas a sua própria tradução TNM é composta de muitos textos, que eles mesmos afirmam, não conter nos mais antigos manuscritos. Exemplo disso é Marcos 16:15-19. Agora é preciso salientar que não é necessário usar tal versículo (I Jo. 5:7) para apoiarmos a Trindade, pois ela está por toda a Bíblia e, com, ou sem este versículo, é perfeitamente possível defendermos a doutrina do Deus Uno e Trino. 

É isso...
Prof. J Flávio

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