domingo, 17 de janeiro de 2010

O APOCALIPSE DE HOLLYWOOD


2012 – Hollywood Destrói o Mundo

“Em toda a história, nunca uma data foi tão significativa para tantas culturas e religiões, tantos cientistas e governos. Um cataclisma global ocasiona o fim do mundo”. O dia é 21 de dezembro de 2012, data em que o calendário maia prediz que ocorrerá o final dos tempos, um evento dramatizado no filme “2012”, feito em Hollywood pelo diretor Roland Emmerich e lançado em novembro. O filme apresenta efeitos visuais fantásticos do cataclisma abatendo-se sobre a terra, mostrando o desabamento das construções mais destacadas do mundo – a Basílica de São Pedro em Roma, os arranha-céus de Nova Iorque, a estátua do Cristo Redentor no Rio – à medida que meteoros e inundações destroem a terra. O trailer começa com a pergunta: “Como os governos de nosso planeta conseguiriam preparar seis bilhões de pessoas para o fim do mundo?” Logo aparece a resposta: “Não conseguiriam”. De acordo com o filme “2012”, a Terra se fenderá ao meio, cumprindo uma antiga profecia.
A profecia em questão vem da antiga civilização maia na América Central, que produziu o famoso Calendário Maia. Os maias foram os únicos habitantes nativos das Américas a desenvolverem uma linguagem escrita. Eles também obtiveram progresso notável nas artes, na arquitetura, na matemática e na astronomia, chegando ao auge de seu desenvolvimento durante o período de 250 d.C. a 900 d.C. Por volta de 1200 d.C., a sociedade deles sofreu um colapso, por razões que podemos apenas supor. Quando os conquistadores espanhóis chegaram, os maias ainda ocupavam a região, e ainda falavam a língua maia, mas já não tinham conhecimento de muitas coisas que seus antepassados haviam criado.
Diego de Landa foi um padre católico-romano que visitou o México em 1561 e é tido como infame por ter destruído documentos e artefatos maias de valor incalculável. Embora Landa estivesse muito interessado na cultura maia, ele abominava determinados aspectos de suas práticas, particularmente os sacrifícios humanos. Em julho de 1562, quando evidências de sacrifícios humanos foram encontradas em uma caverna que continha estátuas sagradas dos maias, Landa ordenou a destruição de cinco mil ídolos. Ele decidiu que os livros dos maias também eram obra do Diabo e certificou-se de que fossem queimados, tendo restado apenas três livros. Conseqüentemente, foi perdida a maior parte do conhecimento e da história dos maias.
O livro mais importante dentre os que restaram é o chamado Códice de Dresden, que recebeu esse nome devido à cidade na Alemanha onde ficou depositado. É um livro estranho, escrito em hieróglifos, que ninguém foi capaz de entender até 1880. Nessa época, Ernst Forstemann, um estudioso alemão que trabalhava na mesma biblioteca em Dresden, conseguiu decifrar o códice do calendário maia. Ele descobriu que o códice continha tabelas astronômicas detalhadas, com cálculos indicando que o ano tinha 365,242 dias, e usava tabelas para predizer os solstícios e os equinócios, as órbitas dos planetas em nosso sistema solar e outros fenômenos celestiais.
Os maias haviam desenvolvido uma maneira extraordinariamente complexa (e muito precisa) de medir a passagem do tempo, que girava em torno de ciclos de 52 anos. No final de cada ciclo, eram realizadas cerimônias religiosas nas quais os sacerdotes executavam um sacrifício humano no topo de um vulcão extinto conhecido hoje como a Colina da Estrela, local situado em Iztapalapa, no México. O propósito era apaziguar os deuses para que eles não destruíssem o mundo com o final do ciclo. Os maias aguardavam pelo sinal que anunciaria a continuidade do mundo por outros 52 anos, que era a passagem da constelação de Plêiades pelo centro dos céus.
Os maias também possuíam um outro calendário, conhecido como o de “Contagem Longa”. O funcionamento dele é bastante complexo e vai além do escopo deste artigo. Na internet há informações em “Contagem Longa” na Wikipedia. A atual Contagem Longa teve início em 3114 a.C. Na mitologia maia, cada ciclo de Contagem Longa é uma era mundial na qual os deuses tentam criar criaturas piedosas e subservientes. A Primeira Era começou com a criação da Terra, que tinha sobre si vegetação e seres vivos. Infelizmente, como eles não possuíam a habilidade da fala, os pássaros e os animais eram incapazes de prestar honra aos deuses e foram destruídos. Na Segunda Era e na Terceira Era, os deuses criaram os humanos do barro e depois da madeira, mas estes também fracassaram em agradar os deuses e foram aniquilados. Estamos atualmente na Quarta Era, que é a Era Final, a era do ser humano moderno, completamente funcional.
A visão popular apresentada no filme de Roland Emmerich é que a presente era termina em 21 de dezembro de 2012. E o que vem depois? A interpretação dele é que o mundo acaba em fogo e em inundação.
Susan Milbrath, curadora de Arte e Arqueologia Latinoamericana do Museu de História Natural da Flórida, declarou: “Nós (a comunidade arqueológica) não temos nenhum registro nem conhecimento de que os maias pensassem que o mundo chegaria ao fim em 2012. Na foto, calendário maia.

Os eruditos questionam isso. Susan Milbrath, curadora de Arte e Arqueologia Latinoamericana do Museu de História Natural da Flórida, declarou: “Nós (a comunidade arqueológica) não temos nenhum registro nem conhecimento de que os maias pensassem que o mundo chegaria ao fim em 2012. Interpretar o dia 21 de dezembro de 2012 como o evento do juízo final é uma invencionice completa e uma oportunidade de ganhar dinheiro para muitas pessoas”. Algumas visões de espiritualidade alternativa baseadas no misticismo da Nova Era e na astrologia vêem a data como sendo um acontecimentos positivo em vez de ser o dia do juízo final: seria a transição da “Era de Peixes, violenta e escura” (i.e., esta era) para a Era de Aquário, “um milênio de amor e luz”.
Para ficar claro: eu não atribuiria nenhum significado à data de 21 de dezembro de 2012. Contudo, embora aceitando as objeções acadêmicas às interpretações populares sobre a cultura maia e deixando o misticismo da Nova Era de lado, o próprio fato de que o filme está sendo feito já diz algo sobre o mundo em que vivemos. As pessoas estão conscientes da possibilidade de que calamidades venham a se abater sobre nós – e Hollywood pegou essa deixa com uma série de filmes sobre catástrofes que estão para ser lançados. The Wall Street Journal, de 31 de julho de 2009, publicou um artigo intitulado “Hollywood Destrói o Mundo”, que dizia:
Uma enxurrada de histórias pós-apocalípticas segue agora em direção às telas de cinemas e de TV. O diretor Roland Emmerich já quase destruiu o mundo por três vezes. Desta vez ele tem a intenção de terminar o trabalho. Em seu filme “2012”, a terra se fende ao meio, cumprindo uma antiga profecia.
O artigo prossegue listando uma série de filmes que estão para ser lançados, sobre uma futura calamidade que destruirá a civilização e como um punhado de pessoas sobram e lutam em um mundo em ruínas buscando sobreviver: The Book of Eli [O Livro de Eli], Day One [O Primeiro Dia], The Colony [A Colônia], e The Road [A Estrada]. Ao apresentar motivos para isso, o artigo diz:
A maioria dos autores dessas histórias diz que está reagindo à ansiedade a respeito de ameaças reais em tempos incertos: os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, duas guerras dos EUA em países estrangeiros, pandemias múltiplas, uma crise financeira global e nova atenção a perigos ambientais. Roland Emmerich afirma: “Ando realmente muito pessimista atualmente”.
Logicamente que não é apenas em Hollywood que as pessoas estão falando sobre um cataclisma que está por vir, ou para destruir o mundo, ou para reformá-lo de forma a ficar irreconhecível. Os noticiários sobre Israel têm apresentado referências à Guerra de Gogue e Magogue, a profecia bíblica encontrada em Ezequiel 38-39 sobre a batalha dos últimos dias, na qual Deus resgatará Israel de uma invasão de nações hostis. Alguns israelenses acreditam que chegou a hora de construírem o Terceiro Templo, profetizado como algo que acontecerá nos “últimos dias” da história. O aiatolá Khamenei, do Irã, conclamou as nações muçulmanas ao redor do mundo para se unirem militarmente em resposta à iminente vinda do salvador messiânico do islã – o Mahdi. Os líderes muçulmanos radicais do Irã acreditam que o Mahdi irá surgir no final da era, proporcionando aos muçulmanos a derrota de Israel e do Ocidente, e que ele governará sobre todo o mundo. Os ambientalistas radicais dizem que o dia do juízo final está chegando rapidamente por causa do aquecimento global. Cristãos evangélicos, como eu, crêem que os acontecimentos globais estão se alinhando exatamente como Jesus Cristo e os profetas bíblicos disseram que aconteceria nos “últimos dias”.
De acordo com o filme “2012”, a Terra se fenderá ao meio, cumprindo uma antiga profecia.

O perigo das versões de Hollywood sobre o fim do mundo

Elas fazem com que as pessoas fiquem tão temerosas da calamidade vindoura que: (1) não vêem nenhuma saída, ou (2) tornam-se céticas com respeito à mensagem verdadeira das profecias bíblicas sobre os últimos dias. As versões múltiplas dos “cenários do fim do mundo” também significam que as pessoas podem colocar as profecias maias, os escritos de Nostradamus, ou as esperanças islâmicas com respeito ao Mahdi no mesmo nível que as profecias da Bíblia.
Ao mesmo tempo, muitas pessoas estão despertando para o fato de que o mundo está realmente ameaçado de desastres vindos de múltiplas frentes – a propagação de armas de destruição em massa, a ameaça de colapso econômico, a dependência do sistema mundial com relação ao petróleo que se extinguirá, a questão ambiental, o conflito no Oriente Médio, a violência e a ilegalidade que se tornam cada vez mais abundantes, a ruptura da vida familiar e a insegurança que milhões estão enfrentando como resultado de tudo isso. Esses fatores levam as pessoas a questionarem:

“Será que o mundo assim como o conhecemos está chegando ao fim?”

De acordo com as profecias bíblicas, está! Todos esses fatos, e outros mais, estão profetizados na Bíblia para acontecerem nos últimos dias desta era. Jesus disse que nos tempos finais, antes de Sua volta, haveria uma época de tamanha dificuldade que, se Deus não a tivesse abreviado, ninguém sobreviveria: “Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais. Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mt 24.21-22).
Uma série de profecias do Antigo Testamento enfoca o conflito em torno de Jerusalém (Jl 3; Zc 12-14), e Jesus disse: “Cairão a fio de espada e serão levados cativos para todas as nações; e, até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade [a palavra grega aqui é “aporia”, que significa “sem nenhuma saída”] por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados. Então, se verá o Filho do Homem [i.e., Jesus] vindo numa nuvem, com poder e grande glória” (Lc 21.24-27).
No livro do Apocalipse, lemos sobre uma série de desastres que atingirão a terra, o que se ajusta perfeitamente com os problemas do mundo atual. Guerras mundiais e fomes causam mortes em massa (Ap 6.1-8). Árvores e pastagens são queimadas, os peixes do mar morrem como se algo como uma grande montanha fosse atirada ao mar (asteróide?), e águas doces se tornam impróprias para beber (Ap 8.7-11). Surge um regime ditatorial que força as pessoas a aceitarem uma marca e um número (666), sem os quais nada se pode comprar ou vender (Ap 13). Rios secam e as pessoas são afligidas com grande calor (Ap 16). A batalha final do Armagedon reúne os exércitos do mundo em Israel e fecha esta era com o retorno físico do Senhor Jesus Cristo à terra (Ap 16.16; Ap 19.11-21).
As pessoas estão conscientes da possibilidade de que calamidades venham a se abater sobre nós – e Hollywood pegou essa deixa com uma série de filmes sobre catástrofes que estão para ser lançados.

A Bíblia também nos dá grande esperança por causa da Segunda Vinda física do Senhor Jesus Cristo e do livramento de todos os que O recebem como Salvador e Senhor. O cinema-desastre termina sem nenhum sobrevivente, ou com um punhado de sobreviventes se debatendo em um planeta que está para morrer. Na Bíblia, os acontecimentos catastróficos dos últimos dias serão seguidos pelo retorno físico do Senhor Jesus com todos aqueles que colocaram sua confiança nEle. Os sobreviventes da Tribulação que aceitarem Jesus como Salvador viverão em uma terra restaurada durante 1000 anos (o Milênio), em cujo tempo Satanás será amarrado e incapaz de enganar as nações (Ap 20), haverá paz em todo o mundo (Is 2.1-4) e harmonia no mundo natural (Is 11). Este será o prelúdio para a eternidade, quando Deus criará novos céus e nova terra nos quais a justiça habitará (2 Pe 3.13).
O primeiro estágio nesse processo ocorrerá quando o Senhor vier e levar para estarem com Ele todos aqueles que crêem nEle. Não podemos saber exatamente quando isso acontecerá, mas precisamos estar prontos. Jesus disse: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Mt 24.36). Paulo escreveu sobre o que acontecerá: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Ts 4.16-17).
Esse acontecimento ocorrerá “como um ladrão de noite” (1 Ts 5.2), o que significa que acontecerá inesperadamente, sem aviso. Portanto, precisamos nos arrepender (afastar-nos) dos nossos pecados e aceitar Jesus como Salvador e Senhor de nossa vida. Se quiser ser salvo do julgamento de Deus, você deve confiar no Senhor Jesus, que morreu como sacrifício pelos nossos pecados e ressuscitou dentre os mortos para nos dar vida eterna: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). (Tony PearceLight for The Last Days - http://www.chamada.com.br)
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, janeiro de 2010.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

CADÊ A PORCARIA DO CACIQUE?!?
CRÔNICA DE:  Sérgio Aparecido Dias
(...e de quem mais poderia ser?)



Mas vejam  só! O governador do Rio de Janeiro contratou os “serviços” de uma macumbeira, com objetivo de saber com antecedência a respeito de temporais e, até mesmo, evitá-los!!!  Essa “vidente” diz incorporar o espírito de um índio chamado “Caboclo Cobra Coral”, ou “CACIQUE COBRA CORAL”, que tem a grande capacidade de controlar o tempo!!! O seu nome (o da vidente) é Adelaide Scritori. É uma profissional da esperteza e está a fim de faturar em cima da crendice estúpida de quem acredita em saci pererê, mula sem cabeça, caipora, curupira, papai noel e essas coisas todas do folclore popular.  Essa Adelaide Scroto, digo, Scritori, ganhando uma nota do dinheiro dos impostos, para fazer PORCARIA NENHUMA!  Do mesmo modo, aliás, da maioria de nossos políticos!!! Ela afirma que o índio morto que “incorpora" é capaz, não só de prever o tempo, bem como controlá-lo, evitando tempestades, enchentes e toda sorte de temporais!
Isso só cabe em mentes de IDIOTAS E IMBECÍS, pessoas completamente TROUXAS e ESTÚPIDAS!!! E pensar que fomos nós que elegemos essas ANTAS (que as verdadeiras antas me perdoem essa comparação injusta!)!!! E NOSSOS POLÍTICOS "EVANGÉLICOS" AINDA FAZEM CONCHAVOS E "ALIANÇAS" COM ESSA CAMBADA DE IDIOTAS!!! Porque não protestam contra isso? Porque não se manifestam claramente das tribunas contra esse descalabro, esse esbulho, esse assalto aos cofres públicos? E não adiante vir com aquela conversa mole de que a Adelaide não cobra por seus serviços, porque  a entidade (desta vez, “entidade” significa organização) CACIQUE COBRA CORAL  é reconhecida como de “utilidade pública” e, portanto, pode receber verbas públicas para o seu sustento e o seu desempenho!
Nesse caso, porque os políticos não sugerem o corte de todos os departamentos de previsão do tempo e ficam apenas com esse cacique falecido, que se manifesta através de uma mulher (ai,ai,ai, ui,ui,uiiii!!!)?!? Isso até que seria bom, com o enxugamento da tal “máquina administrativa”, que parece que só gosta de funcionar “molhadinha”! Francamente, quando a gente pensa que seria impossível ser mais jumento que o próprio, eis que os políticos brasileiros se encarregam de demonstrar a extensão inimaginável de sua imbecilidade e degeneração intelectual! Pobre nação brasileira, obrigada a custear as promiscuidades e sem-vergonhices da parada gay, pagar camisinhas para os jovens acabarem com qualquer possível virgindade que ainda exista, ver a lenta agonia dos ludibriados pelos precatórios de um governo caloteiro e, como se não bastasse, servir de chacota internacional, sustentando uma cambada de aproveitadores da imbecilidade e leseira humana!´
            E agora, pergunto eu: o que essa porcaria de “cacique”, ou “caboclo”, ou o raio que o parta vai fazer, em face das tragédias ocorridas no Estado do Rio nesses últimos dias? Onde está a Adelaide, para “explicar” o fiasco da droga do seu índio falecido, que não conseguiu prever a tempo essas calamidades e não pode evitar todas as tragédias, com a perda de dezenas de vidas humanas? E o mais tragicômico dessa desgraça, é que o governador do Rio invocou o tal “cacique”, “caboclo”, ou seja lá o diabo que for, um pouco antes do final do ano, para que ele permitisse um bom tempo, a fim de que todos pudessem comemorar a entrada do ano novo em paz! Como se a tal “entidade” fosse o próprio Deus, esse sim, criador do céu e da terra e de todo o universo, mantenedor e controlador de tudo, inclusive do tempo, do clima, das intempéries, da nossa vida e também da nossa morte!
            O resultado aí está: alagações, enchentes, desmoronamentos, avalanches, destruições, prejuízos e o pior: a perda de dezenas de vidas humanas! É no que dá confiar em cobras! Adão e Eva também confiaram numa e se deram mal! A Bíblia nos diz que o diabo, satanás, é “a antiga serpente” (Apocalipse 20:1 e 2). Taí a resposta a todas as perguntas e aos “porquês” de todas essas desgraças que se abateram sobre o Estado do Rio. Pobre Rio, pobre “cidade maravilhosa”! Não és mais o lugar onde outrora desfilava a “Garota de Ipanema”! Não és mais a terra das mais belas mulatas, que tanto cativaram e fizeram babar os europeus e os americanos! Não mostras mais as belezas de Piná, que fez o príncipe Charles ficar de queixo caído! Agora, desgraçadamente, foste “coroada” Destino Gay Internacional.  Já não são lindas mulheres a desfilar por tuas praias, mas foste transformada em passarela da parada gay! Triste e miserável destino do Rio de Janeiro, cujo mar não é dedicado ao Deus criador, mas a Iemanjá. Por isso, já que desprezam Deus, Ele os entrega a toda sorte de depravações, imundícies e desgraças.  Não querem Jesus, o “Leão da Tribo de Judá” (Apocalipse 5:5), então fiquem com a serpente, que na verdade é dragão (Apocalipse 12:3 e 7 a 9). Tudo é uma questão de livre escolha de 2 caminhos (Mateus 7:13 e 14). E o Rio de Janeiro, através do mandatário escolhido pelo povo, fez a pior escolha de todas! As conseqüências não poderiam deixar de ser  as mais desgraçadas, infelizmente!
   

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A OFICIALIZAÇÃO DO HOMOSSEXUALISMO E DA PEDOFILIA


O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar

Filme brasileiro pretende quebrar “tabu” do incesto e sexo homossexual entre meninos, apresentando ambas as condutas como “amor”

Julio Severo
Dois homens se abraçando e se beijando. Que tipo de cenário é esse? É um cenário que, para o público, é condenável, mas para a mídia, com seu número desproporcionalmente elevado de gays, é lindo. 
Apesar de toda a doutrinação sistemática do governo e da mídia, esse cenário ainda choca o público. A propaganda estatal onipresente do programa federal Brasil Sem Homofobia ainda não alcançou o nível de mudança da mentalidade total do povo. O choque ainda persiste.
Para evitar o choque, os ativistas gays são obrigados a enfeitar ao máximo esse cenário, utilizando tudo o que traga a memória inocência e pureza: crianças, anjos, Jesus, etc. Nada é isento de exploração quando o assunto é avançar a agenda gay.
Essa foi exatamente a estratégia dos produtores do filme brasileiro “Do Começo Ao Fim”, que começa usando o cenário de dois meninos para alcançar seu objetivo maior de quebrar toda barreira e resistência ao incesto e ao sexo homossexual. Os produtores avisam: “Se a intenção for quebrar um grande tabu ou causar impacto, certamente este filme vai alcançar seu objetivo”. O trailer do filme está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0
“Do Começo Ao Fim” procura passar a mensagem de que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam experiências homossexuais. Grupos homossexuais como aNAMBLA há muitos anos pregam que os meninos têm interesse no sexo homossexual.“Do Começo Ao Fim” vem para confirmar essa pretensão.
Mais cedo ou mais tarde virá um cineasta, abusando igualmente do direito de livre expressão, para promover um filme do “amor entre um homem e um menino”. Na verdade, o campo já está aberto para quebrar esse “tabu”. O maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, tem sido acusado de defender a pedofilia. Mas ele não é o único homossexual brasileiro a fazer isso. Anos atrás, Denilson Lopes, um professor universitário homossexual, escreveu e publicou o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. Ele é autor do livro “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (RJ, Aeroplano, 2002).
Eu denunciei publicamente essa defesa à pedofilia, mas o Ministério Público Federal — que a um estalar de dedos dos ativistas gays vem sempre correndo contra meu blog — nunca tomou nenhum tipo de medida contra o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, demonstrando que um “tabu” já está sendo quebrado. A pedofilia homossexual está vindo, provando sua inseparabilidade das entranhas do movimento homossexual.
O Brasil, na fase em que está de elevada doutrinação homossexual, não ficará por muito tempo só no “Do Começo Ao Fim” de sexo homossexual entre menino e menino. Esse filme é apenas uma preparação para a fase mais avançada, onde outro cineasta oportunista lançará outro “quebrador de tabus”. Esse será o “O Começo do Fim”. Nesse futuro mais sombrio, a apresentação do sexo homossexual entre menino e menino será coisa do passado. A moda então será apresentar a normalidade do sexo homossexual entre homens e meninos.
Contudo, você acha que os ativistas homossexuais são bobos de mostrar o Fim logo no Começo? Eventualmente, eles falarão abertamente, porém só no Fim. Mas, até lá, com todos os tabus quebrados, ninguém mais se importará se a moda então for pensar que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam “amor sexual” de homossexuais adultos.
“Do Começo Ao Fim” é uma das primeiras sementes para a construção dessa nova maneira de pensar.
Versão em inglês deste artigo: The day sex between men and boys is no longer offensive 
Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês


Fonte: http://www.juliosevero.blogspot.com

sábado, 19 de dezembro de 2009

OS MODERNOS PROFETAS DE BAAL

MINHA RESPOSTA AOS PROFETEIROS


        Sérgio Aparecido Dias





Estava eu tranquilamente participando das discussões em um blog apologético, dando as minhas cacetadas virtuais nos “ungidos”, “bispos”, “apóstolos” e “profetas” do Neo-pentecostalismo, quando fui violentamente aparteado por um defensor, o Sr. Messias.
Usando termos impróprios para um fórum de discussões, esse senhor utilizou letras enormes, garrafais, todas em maiúsculas, como se isso fortalecesse a sua arenga. Então, do alto da minha dignidade, dei-lhe também algumas merecidas chibatadas. Os meus argumentos seguem abaixo.
“Ô Meu caro Messias, não use letras totalmente maiúsculas em seus comentários, pois isso significa que você está gritando, certo? E não queremos que ninguém grite conosco, porque não temos medo de gritos, está bem? Numa democracia, todos têm o legítimo direito de discordar e apresentar as suas objeções. Se alguém apresentar argumentos bíblicos, o certo é ser contestado também com argumentos bíblicos. E quanto ao crescimento de igrejas e movimentos, isso não prova a sua autenticidade. O catolicismo romano é um movimento de abrangência mundial, tendo até uma sede reconhecida como um Estado, o Estado do Vaticano. Nem por isso deixa de ser o centro da idolatria, da mariolatria e da papolatria, trazendo nas mãos o cálice cheio do sangue dos mártires da "santa" inquisição. A "igreja dos santos dos últimos dias", que é a "igreja" dos mórmons, é um dos maiores movimentos dos Estados Unidos e da Europa, e cresce muito aqui na América do Sul, inclusive no Brasil. E é um movimento herético, que não crê na divindade de Cristo! Os muçulmanos são a maioria religiosa em grande parte do mundo, bem como o budismo e as religiões indianas. Será que eles têm o aval de Deus para poderem crescer tanto assim? E quanto aos chineses? São a maior população do planeta, e a maioria absoluta segue o Taoísmo. Seria o taoísmo abençoado por Deus porque enche os seus templos com milhares de fiéis? Na África,no Tahiti e nos demais países e ilhas do Pacífico, o que predomina é a magia negra, o vodú e a macumba. E em todos esses movimentos e religiões existe a prática do exorcismo e das curas "divinas". E também as "línguas" faladas em estado de êxtase, com as mesmas palavras desconexas, tipo: "astúrias", "sirimicantas","uriandas nérias", "balabalabala", "hurricantalamásss", "telamanxúria", “santalamaia”,  etc. Será que esses "sinais" e "milagres" atestam a sua veracidade? O que eu vejo é que onde o evangelho é pregado sem o uso de "lenços ungidos", "retratos ungidos", rezas escritas e queimadas em "fogueiras de Israel", "água do rio Jordão", "rosa consagrada","sal grosso","arruda", "campanhas de prosperidade" "unção dos sete óleos" e outras feitiçarias, é que o número de fiéis é bem menor. Mas é composto de crentes que não se deixam enganar pelas heresias e não se encantam com os "cantos proféticos", "determinações", "paletós derrubadores de crentes", "sopro divino" e outras imbecilidades neopentecostais.
Também não se iludem com os berros de "recebaaaaaa!" e não temem as pragas e "atos proféticos" de excomunhão da turma da "quebra de maldições" e das "sessões do descarrego"! Para os tais, nós reservamos um "banho de Bíblia" e um "descarrego doutrinário", para que criem vergonha e aprendam a não ultrapassarem "aquilo que está escrito", e a abandonarem as visões mentirosas e as profetadas de pseudos "bispos", "bispas", "apóstolos" e "apóstolas". Aliás, teve até uma “apóstola”, cujo nome diz que vale por mil homens, que “profetizou” a vinda de Cristo para um sábado de 2007. Bom, se ele veio, o Jornal Nacional não noticiou! Mas o mundo Neo-pentecostal ainda continua confiando em suas “profetadas”! Por isso, e por muito mais besteiras “gospel”, meu caro, continuaremos a combater e a contestar biblicamente. Portanto, deixe de choramingar e reclamar! E pare de gritar, que eu não sou surdo!!!”
Na verdade, as bizarrices “gospel” são inúmeras e em tamanha quantidade, que se torna impossível registrá-las todas e catalogá-las. Seria necessário uma enciclopédia para isso!  Desde as famosas “rosas de Sarom” até punhados de terra do “santo sepulcro”, passando pelas azeitonas do Monte das Oliveiras e fragmentos do Muro das Lamentações, o arsenal da superstição e da feitiçaria “gospel” é inesgotável! Isso tudo sem contar com as “importações” grosseiras do Judaísmo, com suas festas, páscoa, tabernáculos, ano sabático, pentecostes, e outros penduricalhos legalistas e caducos da antiga lei mosaica. De mistura com esta apostasia, ainda englobam as festas católicas, especialmente as juninas, às quais apelidaram de “jesuínas”. Certamente que a próxima apostasia será importar e “santificar” a festa do Halloween!
Para financiar todas essas festas, aí estão os “profeteiros” da prosperidade e seus “anjos financeiros”.  O Morris Cerullo garante carradas de bênçãos a quem enviar       R$ 900,00 para o programa Vitória Em Cristo, do Silas Malafaia. Tais pessoas receberão a “Bíblia da Batalha Espiritual e Vitória Financeira” e terão certeza de grandes conquistas financeiras para o próximo ano. É Deus sendo chamado de idiota, fazendo um negócio de puro prejuízo, sem nenhum retorno positivo. Sim, pois, se tais pessoas não forem “abençoadas” com um retorno multiplicado de seus “investimentos de fé”, rasgarão suas Bíblias e trocarão Deus por outro “deus”, melhor e mais generoso!
O Edir Macedo diz que, se Deus não atender suas orações e não multiplicar o retorno das ofertas da “fogueira santa de Israel”, ele joga fora a sua Bíblia e não considera mais Deus como Deus. Ora essa, pois ele pode até utilizar toda a sua coleção de Bíblias como supositório, que Deus continuará sendo Deus!!! Deus não atende a nossa agenda e nem se deixa dominar por nenhum desses “bispentos” caras de pau, ou por algum desses tais “apóstolos” de meia tigela que estão por aí!
Devemos declarar guerra aberta contra esses “profeteiros” , que se arvoram em profetas de Deus, mas na realidade são profetas de Baal. Estão a serviço de um “deus” sim, é claro, mas se trata de Mamon, o “deus” do dinheiro e das tais “vitórias financeiras”.  Roubam, tosquiam e esfolam as suas ovelhas, não as alimentam com a Palavra e nem com as águas de descanso, mas lhes devoram as carnes e lhes dilapidam o patrimônio. 
Sugam delas até o último centavo, exploram a sua credulidade além de todos os limites possíveis e lhes exigem os mais humilhantes sacrifícios. E o maior de todos os sacrifícios é a imolação da inteligência, nos altares da superstição e da mais aviltante bruxaria e feitiçaria da triste História da Igreja de nossos dias. Mas graças a Deus que a sua noiva, a verdadeira Igreja, não participa desse carnaval diabólico dos últimos tempos.  Desde antes do estabelecimento do Catolicismo Romano e do Papado, homens e mulheres de Deus abandonaram a “igreja” apóstata, que se transformou na prostituta e Grande Babilônia. Séculos antes de Lutero, bandos de peregrinos e retirantes da fé tornaram-se proscritos, escondendo-se em cavernas, cemitérios, florestas e antros da terra. Até serem presos, julgados e mortos bárbara e cruelmente.  A eles devemos nos unir, e não nos acomodar com esse falso “cristianismo” e falso protestantismo de hoje em dia. Ainda que isso nos custe o fechamento de nossos templos, o confisco de nossos bens e as nossas sentenças de morte. Não sou profeta, nem discípulo de profeta, nem boieiro e nem colhedor de sicômoros. Mas creio estarmos no limite máximo de nossa existência como cidadãos livres. Brevemente, só nos restará o exílio nas montanhas, nas imensidões das florestas e nos antros da terra. Até sermos presos, julgados e mortos. É a única coroa que desejo receber nesse mundo: a coroa do martírio!      

domingo, 13 de dezembro de 2009

NATAL PAGÃO

O NATAL VEIO DO PAGANISMO.
PROVAS NA HISTÓRIA E NA BÍBLIA.
(Hélio de M. Silva, João Pessoa, dez/1999, baseado em autor desconhecido)

Enciclopédia Católica (edição de 1911): "A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja... os primeiros indícios dela são provenientes do Egito... os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal".
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e pregar biblicamente esta MORTE e seu significado.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu "... havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho."  (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:11 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
 The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:
"Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivlidade indecorosa com que se celebrava o nascimento

de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimí-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encuyclopedia of Religious Knowledge" explica como o reconhecimento do dia de domingo (dia em que antes os pagãos adoravam o sol) por parte de Constantino, e como a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) deram motivo aos pagãos do século 4o, agora convertidos em massa ao cristianismo, para adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do nascimento do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra "marad", que significa "rebelar". Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se: criou a instituição de ajuntamentos (cidades); construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros); fundou Nínive e muitas outras cidades; organizou o primeiro reino deste mundo. A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu nascimento, Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis

e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração.
Esta veneração do "par mãe-e-filho" se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a mãe com o filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido celebraram esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Jo 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
 A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã."
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Eniclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspéra do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito.      -      Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!"      -     É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;"  (Lv 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte."  (Pv 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!



5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:
  "Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram."  (Os 4:13)
  "Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti."  (Dt 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICO A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: "A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano".
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os critãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
  "E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra."
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram várias semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numa casa, não numa estrebaria.
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.


Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
                                                                              
8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO"  PODE REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:
  "Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.'    Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...".  (Dt 12:30-31)
  "Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ...    Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
    "Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade". (Jo 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Jo 17:17).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
    "Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
    "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mt 15:6).
    "Não farás assim ao Senhor teu Deus, porque tudo o que é abominável ao Senhor, o que Ele odeia, fizeram eles aos seus deuses."
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!


9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nausebundos comercialismo, idolatria, e transigência por trás do "Natal"?... E que diz Deus? Devemos "adaptar e corrigir o erro"? Ou devemos praticar "tolerância zero, separação total"?
  "Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)

10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Etenim) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lv. 23:39-44; Ne. 8:13-18 ).
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernaculou. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is. 7:14)  que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mt. 26:2; I Co. 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (At 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
·        Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias;  1Cr 24:1-19 (24  x 15 dias = 1 ano)
·        O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10)
·        O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de abibe Ex 12:1-2; 13:4; Dt 16:1.
Temos a seguinte correspondência:
Mês (número)
Mês (nome, em Hebraico)
Turnos
Referências
1
Abibe ou Nisã = março
1 e 2
Êx 13:4 Ester 3:7
2
Zive = abril
3 e 4
1Re 6:13
3
Sivã = maio
5 e 6
Est 8:9
4
Tamuz = junho
7 e 8 (Abias)
Jr 39:2; Zc 8:19
5
Abe = Julho
9 e 10
Nu 33:38
6
Elul: agosto
11 e 12
Ne 6:15
7
Etenim ou Tisri = setembro
13 e 14
1Rs 8:2
8
Bul = outubro
15 e 16
1Rs 6:38
9
Chisleu = novembro
17 e 18
Ed 10:9; Zc 7:
10
Tebete = dezembro
19 e 20
Et 2:16
11
Sebate = janeiro
21 e 22
Zc 1:7
12
Adar = fevereiro
23 e 24
Et 3:7
                                                                 
Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o "turno de Abias" (Tamuz, i.é, junho) (Lc 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho) ou início do mês Abe (julho). Jesus foi concebido 6 meses depois (Lc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro) ou início de Sebate (janeiro). Nove meses depois, no final de Etenim (setembro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").


ANOTAÇÕES FINAIS DO PR. SÉRGIO APARECIDO DIAS:
Apesar de não ser “matéria de fé”, ou seja: não é uma questão dogmática, é necessário situar o nascimento de Cristo numa época o mais aproximada possível com as prováveis datas dos eventos narrados. Temos também de lembrar que o calendário cristão está errado em cerca de 4 ou 5 anos, pois é baseado no calendário romano, que por sua vez baseia-se numa lenda sobre a fundação de Roma. Em breve postarei um artigo de minha autoria sobre o Natal, em que abordo essas situações e a matemática confusa de se tentar harmonizar A.U.C. (data da fundação de Roma) com A.D. (Ano do Senhor). Também recorro ao grego, para tirar dúvidas sobre a manjedoura, onde Jesus nasceu, e a casa onde os magos realmente tiveram o encontro com Jesus, cerca de 1 ano e 8 meses depois do seu nascimento. 

.

AS RAZÕES INSANAS DO HAMAS PARA JUSTIFICAR SEU ATAQUE COVARDES: COISA DE MENTES DOENTIAS E IDIOTAS!!!

  Mesquita de Al-Aqsa e Monte do Templo O motivo alegado pelo Hamas para o ataque brutal a Israel no último sábado está relacionado à mesqui...